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Leia na Fonte: Convergência Digital
[31/10/17]
Após leilão deserto, Governo e Telebras tentam um plano B - por Luís Osvaldo
Grossmann
O preço mínimo para o leilão do satélite, até aqui não divulgado, teria sido um
obstáculo à disputa pela capacidade da banda Ka e fator importante para o
fracasso do leilão desta terça-feira, 31/10. Segundo o ministro de Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, a conta foi feita para
cobrir as despesas, de aproximadamente R$ 2,7 bilhões.
“Não pode abrir mão do preço mínimo, porque ele define o interesse público. O
interesse público não comporta preços incompatíveis com os investimentos. Então
vemos com naturalidade, já discutimos essa possibilidade. Já foi desenhado o
‘plano B’ e o ‘plano C’. Não haverá nenhum problema. Há um plano de negócios
alternativo”, afirmou Kassab.
Até aqui, no entanto, nem sinal do ‘plano B’ da estatal, que dirá do ‘C’. Ao
contrário, a Telebras já divulgou uma nota e um comunicado ao mercado, mas
nenhum dos avisos vai além da confiança da estatal que tudo ficará bem,
inclusive as metas de massificação do acesso à internet.
“A companhia reitera sua confiança em atingir os objetivos comerciais do plano
de utilização da banda Ka do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações
Estratégicas (“SGDC”), que se destina a massificar o acesso à internet em banda
larga no país. Todas as medidas para a manutenção do cronograma dos projetos e
atividades comerciais relacionados ao SGDC serão adotadas”, diz o comunicado
assinado pelo presidente da empresa, Maximiliano Martinhão.