FERNANDO NETO BOTELHO
TELECOMUNICAÇÕES - QUESTÕES JURÍDICAS
Dezembro 2006 Índice (Home)
16/12/06
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Justiça Eleitoral + Urnas Eletrônicas (1)
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Boa leitura!
Boas Festas e Ótimo 2007!
Um abraço cordial
Helio Rosa
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Fonte:
Consultor Jurídico
Pesquisa de
opinião
Justiça Eleitoral tem confiança de 88% dos eleitores
A Justiça Eleitoral é a instituição na qual a população brasileira mais confia. De acordo com levantamento feito pelo Instituto Nexus – Centro de Informação Estratégica, a pedido da Fundação Padre Anchieta/TV Cultura, a Justiça Eleitoral tem avaliação positiva por 88,7% dos entrevistados. Cerca de 88% confiam nos resultados da eleição.
No ranking das instituições, depois da Justiça Eleitoral, os mais confiáveis são o Poder Judiciário e o Governo Federal.
A instituição também é vista como eficiente por 76,3% dos eleitores e ágil na apuração segundo outros 87,9% dos entrevistados. Para 71,9% dos entrevistados, a instituição presta serviços de qualidade.
A pesquisa foi feita em 25 estados e no Distrito Federal entre eleitores homens e mulheres, com mais 16 anos, no período de 28 de novembro a 3 de dezembro. Foram ouvidos 2001 eleitores e a margem de erro é de 2,2%. A pesquisa verificou também que 97,7% dos entrevistados aprovam a utilização da urna eletrônica nas eleições.
Outros 88% dos entrevistados afirmaram não ter enfrentado dificuldades na hora de votar. A maior parte dos entrevistados ficou na faixa etária entre 20 e 29 anos (26,6%). Entre 16 e 19 anos foram 12%, entre 30 a 39 anos, 22,3%, entre 40 e 49 anos, 17,9%, de 50 a 59 anos, 11,6%, de 60 a 69 anos, 7,2%, e de 70 a 75 anos, 2,2%.
A maioria do eleitorado brasileiro pesquisado concluiu o ensino fundamental (45,3%) e ganha menos de cinco salários mínimos (81,2%). O meio pelo qual esses eleitores se informam sobre política e eleições é a televisão (76,3%). A fonte de informação para decisão de voto no segundo turno das eleições foi o debate entre os candidatos no rádio e na televisão (33,2%), seguido dos programas dos candidatos no horário eleitoral gratuito na TV (28,5%).
Revista Consultor Jurídico,
14 de dezembro de 2006