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      Artigos 
        
       
        
      Fonte:
      
      Teleco 
      IMS Forum: "O 
      mundo vai virar IP" 
        
      Fonte:
      Convergência Digital 
      [04/05/06]   
      
      Evolução da Comunicação Multimídia de Cássio Garcia 
        
      Fonte:
      
      WorldTelecom 
                [12/07/05]
                
                Os usuários móveis têm fome de quê?  de Paulo Henrique G. Souza  
        
      Fonte: Promom   
      [21/10/04]   
      Revolução à 
				vista  de Jacílio Saraiva    
        
      Fonte:
      
      Teleco   Tutorial: 
      [06/12/04]  
      Evolução das Redes de Telecomunicação: 
				Arquitetura IMS 
				Samuel R. Lauretti  
        
      Fonte: Communications by Siemens 
      [Fev 2005]  
      
      IMS: mais e melhores serviços na telefonia móvel   
        
      Fonte: 
      TelecomWeb 
      [02/12/04]  
      Novos serviços móveis versus otimização dos investimentos 
        
      Fonte:
      Alcatel  
      [2006]  
      
      Network Evolution towards IP Multimedia Subsystem de Michael Tadault e 
      Laurent Thiébaut  
       
				
                Fonte:
                Motorola    
                White Paper em formato pdf 
                [Fev 2004]   
                Motorola IP Multimedia Subsystem  
        
                Fonte:
                MR2 Consultoria 
                 
                [12/07/05]
                Os usuários móveis têm fome de quê?
                 de Paulo Henrique G. Souza 
        
       Fonte:
      Saber Eletrônica  
      (Link original descontinuado) 
      IMS - IP 
				Multimedia Subsystem   Leia mais abaixo 
	 
	Mensagens 
	 
  ----- Original Message -----
  
  
  
    Sent: Sunday, April 23, 2006 11:11 PM 
  
    Subject: [Celld-group] IMS (1) - IP Multimedia Subsystem 
 
  
   
  
  
  
    
      Olá, 
       ComUnidade WirelessBRASIL
      !    
      Helio Rosa escrevendo. 
      Nesta  ComUnidade (Portal em 
       
      www.wirelessbrasil.org)  
      interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, 
      cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!   
      
   
  
     
      
    
      
          
      
  
      
        O jornalista Ethevaldo Siqueira, em sua coluna dominical no Caderno de 
        Economia do Estadão aborda hoje o assunto  IMS - Subsistema de 
        multimídia com tecnologia IP. 
        Como o acesso é restrito vamos aguardar a publicação pelo
         AdNEWS...  :-)  
      
  
      
          
      
  
      
        Mas não queremos "ficar por baixo" dos leitores do Ethevaldo, não é?  
        :-)) 
      
  
      
          
      
  
      
        A importância do IMS pode ser identificada nesta notícia de 26 de 
        outubro de 2005: 
      
  
      
          
      
  
      
        "A Siemens inaugura em dezembro um  Centro de Convergência 
        Fixo-Móvel em Curitiba, voltado ao desenvolvimento de  
        aplicações sobre a plataforma IMS (IP 
        Multimedia Subsystem), que permitem combinar conteúdo gerado 
        por usuário (texto e voz) com conteúdo multimídia (vídeo, dados e VoIP) 
        em redes fixas e móveis. (" Siemens 
        inaugura em dezembro um Centro de Convergência Fixo-Móvel") 
        "  
      
  
      
          
      
  
      
        Vejamos, abaixo, "from" mensagens anteriores, duas definições, artigos e 
        notícias sobre IMS, como "reambientação".  :-)) 
       
      
  
      
          
      
  
      
      
        
          
            
      
  
            
               
 
  ----- Original Message -----
  
  
  
    Sent: Wednesday, May 03, 2006 1:06 AM 
  
    Subject: [Celld-group] Blog IMS - IP Multimedia Subsystem 
 
				
            
      
              
   
  
  
    Olá,   
    ComUnidade WirelessBRASIL
    !    
    Helio Rosa escrevendo. 
    Nesta  ComUnidade (Portal em 
     
    www.wirelessbrasil.org)  
    interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, 
    tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!   
   
  
   
  
  
    
        
      
  
    
      Conhecemos IMS - IP Multimedia Subsystem dos "posts" de 
      Eduardo Prado e de mensagens que temos feito ao longo do tempo. 
   
 
				
  
    
      
  "O que é IMS? 
  O IP Multimedia Subsystem é uma plataforma para controle se serviços 
  multimídia, que combina recursos de real-time, como voz e vídeo-telefonia, com 
  serviços non-real time, independentemente da tecnologia de rádio empregada. 
  A solução é padronizada internacionalmente pelo 3GPP, órgão responsável pela 
  padronização das redes de Terceira Geração.  
  Ao contrário de uma nova estrutura verticalizada, onde a cada inserção de uma 
  nova aplicação uma estrutura especial para suportar tal serviço é requisitada 
  na rede o IMS é centrado no core da malha, com uma infra-estrutura comum ao 
  controle de todas as aplicações."
  
  Estamos reunindo este conteúdo num blog comunitário:
   
  IMS - IP Multimedia Subsystem.
   
  O link acima é da página principal mas o blog já nasce com uma
   
  página só para notícias.
   
  Para facilitar, está tudo transcrito abaixo. 
  
             
           
         
       
     
   
 
	
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      Olá, 
       ComUnidade WirelessBRASIL
      !    
      Helio Rosa escrevendo. 
      Nesta ComUnidade (Portal em 
      
    	
      www.wirelessbrasil.org)  
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        O artigo contém um tópico "O que é IMS?": um bom resumo 
        da definição!  :-) 
      
  
      
          
      
  
      
        Como o
         
        blog IMS é recente, permito-me transcrever mais abaixo seu conteúdo 
        e, logo depois, uma coleção de notícias, atualizada hoje!
         
        Lembro: os "blog-books" são mini-sites correspondentes às antigas Seções 
        do site comunitário
         
        WirelessBR.  
      
  
      
          
      
  
      
        Boa leitura!!!!    
        Boa ambientação!!! 
        Boa recordação!!!   :-)) 
      
  
      
          
      
  
      
      
        
 
    ----- Original Message ----- 
	
    
    
    
      Sent: Tuesday, May 30, 2006 5:39 PM 
    
      
      Subject: [wireless.br]  
		Sobre modelos 
      de negócio IP e IMS 
   
  
  Normalmente não sou muito de fazer transcrições, mas este que encontrei 
  hoje realmente vale ser citado. Especialmente no contexto da última msg do 
  Courtnay. Enjoy the reading. 
   
  Fonte: The Cook Report on Internet Protocol - 
  Nov/Dez 2005 (sumário executivo) em
  
  http://www.cookreport.com/14.09.shtml 
   
  The New Battleground: MegaLec and IMS vs 
  Google 
		
		--------------------------------------------- 
  
  
    ----- Original Message ----- 
	
    
    
    
      Sent: Wednesday, May 31, 
      2006 10:15 AM 
    
      
      Subject: Re:[wireless.br] 
		 Sobre 
      modelos de negócio IP e IMS 
   
  		
  
     
  
  Eu diria esse trancript é algo EXTREMANTE interessante... 
   
  A título de "percepção", o Telepocalypse tem algumas tiradas intrigantes, das 
  quais eu quis compartilhar esses dois posts: 
   
  What because stupid network, Daddy?  
  My elder daughter (age: not quite 3) has become rather inquisitive of late. 
  Every story you read her is punctuated by "what because?" - her long-winded 
  equivalent of "why?" - as well as her personal commentary. Tonight's episode 
  was Beauty & The Beast. Apparently Beauty's mother is absent from the tale due 
  to her having gone on a shopping trip. (I'm not making this up.) So now you 
  know. I also had a bit of fun recently in pointing at her little sister 
  recently and asking where babies come from. Delighted that she knew the answer, 
  she could barely contain herself. "From a taxi!". Quite right, too. 
   
  Anyhow, we have our fair share of worldview framing and conceptual problems in 
  telecom as well. 
   
  Telco misconception #1: The Internet and IP is primarily about 
  disintermediation. 
   
  That's a distinctly ego-centric view of the world. Whilst you personally might 
  experience pain from disintermedation of vertically integrated network 
  products, that didn't figure in the slighest in the design principles or 
  requirements that drove the creation of Internet Protocol. Furthermore, the 
  end-to-end principle is really an appeal to preserve option value in a world 
  of rapid technology change and innovation. By resisiting this force, you're 
  either betting you can supress rival distribution channels for competing 
  innovation, or you can yourself be a lead innovator. Personally, I don't buy 
  either view. 
   
  Telco misconception #2: PSTN voice is all the public want. 
   
  Time to go survey a bunch of Skype users. Sure, they adopted it because of 
  free minutes. But wait a minute. Don't many of these people still use Skype 
  when they could use equally free minutes from their bounteous bucket of 
  cellular minutes? Or from one of the unlimited VoIP or newer all-inclusive 
  carrier plans? 
   
  Despite the still very cramped functionality of handsets for Skype, and the 
  ties to the legacy PC that needs to be always-on, something big is quietly 
  unfolding here. People will be given an even greater taste for advanced 
  functionality as workplaces roll out the newer Microsoft and competing tools. 
  If I were an investor in a telco, I'd be demanding to see a voice and 
  messaging product roadmap. NOW! 
   
  Telco misconception #3: The Internet or "stupid networks" are economically 
  unsustainable. 
   
  Telecom is just another boring networked utility. Yes, you read it here first, 
  folks. Other networked industries manage to stagger on. The electric company 
  doesn't know what I plug into the sockets. The water company is only allowed 
  the most crude of discrimination patterns (e.g. hosepipe bans during droughts). 
  The airline can use proxies for the purpose of my journey, but never can 
  inquire directly as to the purpose of my trip. 
   
  Yes, information goods don't behave the same way as atoms. But the difference 
  isn't as big as you'd like it to be. 
   
  Telco misconception #4: We can block and trap all the traffic. 
   
  Fine-grained price discrimination may be a telco dream, but bits are 
  ultimately impossible to trap that way. All you're doing is engaging in an 
  arms race with your customers as to how well they can cloak their traffic and 
  avoid your toll gates. I'm sorry to have to break the news to you, but Claude 
  Shannon got their first: bits are just bits, no matter how you convey or 
  represent them. In fact, by imposing the "arms race" cost on your customers, 
  and effectivly decreasing the capacity of your pipe (because of the overhead 
  of cloaking and encryption), you're just making the more open competition more 
  attractive. In the beginning you might see some success, but I've got a 
  long-term short position on snake oil. 
   
  Telco misconception #5: If demand for telco application services recedes, 
  people will just spend the money on connectivity instead as its price rises 
  with increased demand. 
   
  No, you're just going to have to return a whole bunch of profit to users as 
  consumer surplus. Revenues are indeed likely to surge, but as long as you 
  insist on carrying the legacy billing, network and care costs of bit-by-bit 
  price discrimination, your margins are likely to look horrible. Small drop in 
  revenue = large drop in margin = hideous stock price oulook. Connectivity 
  isn't an aspirational good, let alone a "flaunt it" one. Your loss is someone 
  else's multiplier effect. 
   
  Today is National Be Nice to Telcos Day  
  After my somewhat acerbic criticism of telco attitudes, here's some antidote. 
   
  Telco reality #1: It isn't stupid people resisting stupid networks. 
   
  I've worked in a telco. I know a lot of people in telcos and who supply them. 
  It isn't a glamorous industry, and probably doesn't attract as much brainpower 
  as top web, biotech, or legal career paths. But I've not met many stupid 
  people in the industry. Emergent outcome of operator behaviour is not coupled 
  to the character of the people employed there. 
   
  Telco reality #2: The road from here to there is difficult and dangerous. 
   
  Operators are slow to change. People lob rocks at them for not catching up 
  with the Internet world. But as we saw in the dotcom boom, there's no shortage 
  of dead ends to follow and overhyped fads ready to claim another victim. 
  Turning from a vertically integrated industry to a series of horizontal 
  players is extremely traumatic. Caution is a virtue, not a vice - although 
  inaction and sloth eventually becomes fatal. 
   
  Telco reality #3: Real people, real lives. 
   
  When I was at Sprint, around 20,000 of my co-workers lost the jobs. Apart from 
  being stressful in itself, it often means taking a new job across the country, 
  moving our kids between schools, your spouse chaning jobs, finding a new house. 
  Worldwide, millions of people are involved in this industry. By the time the 
  dust settles, it's likely to have become a smaller source of employment. 
  Making light of telcos and their pains diminishes a real social upheaval and 
  isn't funny to those experiencing it. Ideally, the transition to a common, 
  pervasive, community connectivity infrastructure would be smoother, but that's 
  not going to happen in most places. 
   
  Telco reality #4: Good advice is hard to find. 
   
  This may be a self-serving comment given my consulting day job, but operators 
  aren't fed much good advice from the top-tier consultancies. I won't name 
  names, because I'm sure they're all similar. At Sprint the advice given was 
  very good when it comes to generic business process re-engineering and cost 
  cutting. But as it relates to the fundamental driver of change - the 
  separation of connectivity from service - the silence was deafening. 
   
  Telco reality #5: Investors are confused and confusing. 
   
  Telcos are sent very mixed signals by their investors. One one hand, they just 
  love the cash flow, and never want to let the cash cow out of the barn for a 
  moment. On the other hand, they're nervous about the future, yet aren't 
  willing to cut any slack on experiments in new business models and products. 
  If your world only extends to the end of the next quarter, "chase the buck" 
  could lead you over a cliff. 
   
  Telco reality #6: Operators aren't evil. 
   
  Telco managers just respond to the incentives their boards and shareholders 
  give them (after a few stops to fill their pockets on the way.). If the heads 
  of Verizon, BT, DoCoMo et al didn't have large lobbying efforts and strong 
  political ties, they would be fired. They are responding to the incentives of 
  the position they find themselves in. Whilst operators may be legal persons, 
  imputing feelings or emotions into them is just a comfortable illusion. They 
  are, they do, they be. 
   
  Courtnay Guimarães Jr 
		---------------------------------------------------- 
		
  ----- Original Message -----
  
  
  
  
    Sent: Monday, June 19, 2006 11:59 AM 
  
    Subject: [wireless.br] Blog IMS - IP Multimedia Subsystem 
 
   
  
  Olá, 
   ComUnidade WirelessBRASIL 
  !    
  Helio Rosa 
  escrevendo. 
  Nesta  ComUnidade (Portal em  
   www.wirelessbrasil.org)  
  interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, 
  tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!   
   
  
 
  
  
    
      
        
            
  
        
          Conteúdo desta mensagem: 
          - dois eventos sobre IMS; 
        
        
          - últimas referências do Google sobre IMS. 
  
  
        
            
  
        
        
          IMS Evolution: 
          
          IP Multimedia Subsystems 
          26-27 de julho 
          Sobre o primeiro evento anoto ainda o 
          comentário do TELECO na introdução da notícia: 
          (...) 
          Estão cada vez mais tênues as fronteiras dos 
          serviços de telecomunicações de telefonia, correio eletrônico, acesso 
          à internet e televisão podendo ser operados de modo fixo e móvel e que 
          até o presente momento são oferecidos por redes distintas. É o que se 
          convencionou chamar de convergência dos serviços de comunicação, uma 
          revolução apenas começando e que produzirá novas formas de utilização 
          da comunicação aos usuários e um repensar dos negócios para empresas 
          tradicionais e para novos empreendimentos. 
          O IMS (IP Multimedia Sub-System) é o "core" das redes 
          convergentes.  (...) 
          Leia mais: IMS 
          Fórum. 
          Ainda no Teleco: 
          Fonte:
          
          Teleco   Tutorial: 
          [06/12/04] 
          
          Evolução das Redes de Telecomunicação: Arquitetura IMS 
          Samuel R. Lauretti  
          O nosso blog comunitário
          
          IMS - IP Multimedia Sub-System foi atualizado hoje com novas 
          notícias (abaixo). 
          Aqui estão as páginas com notícias:
          
          Junho /
          
          Maio  
       
     
   
 
		 
      
     
        
       
        
      
        
        Algumas transcrições 
         
                
                Fontes: 
                Promon 
				
				http://www.promon.com.br/portugues/noticias/noticias.asp?cod=213 
				 
				RNT 
				
				http://www.rnt.com.br/edicao0409/tecnologia.asp 
                 
				
				Entenda as siglas 
				 
				O que é IMS? 
				O IP Multimedia Subsystem é uma plataforma para controle se 
				serviços multimídia, que combina recursos de real-time, como voz 
				e vídeo-telefonia, com serviços non-real time, independentemente 
				da tecnologia de rádio empregada. 
				 
				A solução é padronizada internacionalmente pelo 3GPP, órgão 
				responsável pela padronização das redes de Terceira Geração.  
				 
				Ao contrário de uma nova estrutura verticalizada, onde a cada 
				inserção de uma nova aplicação uma estrutura especial para 
				suportar tal serviço é requisitada na rede o IMS é centrado no 
				core da malha, com uma infra-estrutura comum ao controle de 
				todas as aplicações. 
				 
				O que é PoC? 
				A tecnologia Push-to-Talk over Cellular é um serviço de 
				comunicação half-duplex – um usuário fala enquanto o outro 
				escuta – que permite ao usuário acessar instantaneamente outro 
				assinante e grupos por meio de uma simples discagem. É a volta 
				do velho conceito do “walkie-talkie” 
				
                 
                
                Revolução à vista   
				 
				Por Jacílio Saraiva 
				 
				Conheça a arquitetura IMS, o novo padrão que está sacudindo o 
				mercado e traz as facilidades do mundo IP para as redes sem fio 
				 
				Os fabricantes de soluções e as operadoras móveis desbravam um 
				novo caminho. É a arquitetura IP Multimedia Subsystem, que 
				atende pela sigla IMS que pretende revolucionar o modo como as 
				aplicações multimídia vão invadir as telinhas dos celulares. 
				Desenvolvedores como Siemens, NEC, Lucent e Motorola já têm 
				novidades engatilhadas, à espera do sinal verde das empresas de 
				telefonia. As aplicações baseadas em IMS incluem serviços 
				convergentes de voz por meio de redes wireless, corporativas e 
				Wi-Fi, além de recursos de valor agregado como PoC (Push-To-Talk 
				over Cellular), mensagens multimídia, recados instantâneos, chat, 
				videoconferências e chamadas em grupo. 
				 
				Para as operadoras, a sigla IMS significa um novo filão de ouro: 
				mais serviços ofertados, aumento da renda média por usuário e a 
				oportunidade de se diferenciar da concorrência. Para os 
				fabricantes, a plataforma reacende a chama de vender para um 
				setor que parecia saciado de produtos. 
				 
				Embora alguns recursos multimídia já estejam disponíveis nos 
				telefones móveis, a arquiterua IMS permite que uma única 
				aplicação funcione em todas as redes de acesso sem fio 
				capacitadas para IP. Tudo porque esse conceito dribla a 
				necessidade de customizar cada aplicativo com uma tecnologia de 
				acesso diferente. As aplicações construídas sobre IMS também são 
				portáteis e podem viajar com os assinantes para qualquer região. 
				Como garante ainda a oferta de soluções convergentes de voz, 
				dados e vídeo, diversos fornecedores de conteúdo podem produzir 
				opções variadas que se integrem às redes das operadoras. 
				 
				“O IMS chegou para facilitar o desenvolvimento e 
				disponibilização de serviços multimídia mais sofisticados”, 
				explica Jorge Leonel, gerente de consultoria da Promon 
				Tecnologia.  
				Segundo o especialista, a arquitetura é padronizada no Fórum 
				3GPP (Third Generation Partnership Project), um pool de 
				organizações que promove a uniformização de soluções, de olho na 
				nova geração de telefonia móvel. 
				Para Leonel, o IMS carrega vantagens como velocidade na criação 
				de serviços multimídia que envolvem, principalmente, áudio e 
				vídeo. “No futuro, as operadoras móveis poderão adotar o IMS 
				como um ‘hub’ e possibilitar que criadores de conteúdo e 
				aplicativos se conectem à plataforma para acelerar o 
				time-to-market de novos recursos sem fio”, diz. 
				 
				Segundo o consultor, a adoção do IMS deve acontecer em curto ou 
				médio prazo porque deverá fazer parte da arquitetura 
				predominante na terceira geração de redes móveis “all-IP”. “Já 
				existem implementações iniciais em algumas operadoras 3G na 
				Ásia, como a Chunghwa Telecom, de Taiwan”, assinala. 
				 
				Do forno dos fabricantes  
				No Brasil, cinco operadoras procuradas por RNT – Vivo, Tim, 
				Claro, Brasil Telecom e Oi – preferiram não falar sobre seus 
				planos com o IMS.  
				Mas, do outro lado do balcão, os fornecedores de tecnologia já 
				têm novidades para mostrar.  
				A Siemens, por exemplo, está desenvolvendo aplicações baseadas 
				no protocolo SIP (Session Iniciation Protocol), que utiliza o 
				IMS como plataforma de serviços multimídia. 
				 
				“O PoC é a nossa principal aposta na área”, revela Renata Gomes, 
				gerente de engenharia de produtos da Siemens mobile do Brasil.
				 
				Com o PoC, usuários de telefonia móvel poderão se comunicar de 
				forma instantânea, em grupo, como nos velhos tempos do 
				“walkie-talkie”.  
				O PoC é uma aplicação de voz sobre IP na comunicação wireless, 
				onde a voz é transformada em dados e transmitida em redes 
				velozes (GPRS, no caso das redes GSM, ou CDMA 1x, na Vivo). 
				 
				A utilização do PoC pelo universo corporativo é uma das grandes 
				expectativas do mercado de telecom. “Uma companhia pode 
				interligar seus funcionários pelo celular e estender a 
				facilidade das ligações simultâneas paras chamas de longa 
				distância ou internacionais”, acrescenta a gerente. 
				Além da criação de ligações em grupos, pode-se contar com a 
				cobertura da tecnologia GSM e custos mais baixos, com o uso do 
				GPRS.  
				A flexibilidade da cobrança também ganha pontos: é feita por 
				tempo, volume ou sessão. “O usuário paga somente pelo volume das 
				informações transmitidas ou por sessões de chamadas, não pelo 
				tempo de conexão”, explica. 
				 
				Teses no Brasil – A Siemens comercializa o PoC no Brasil há mais 
				de dois meses e possui 11 projetos mundiais de IMS.  
				A companhia desenvolve a solução seguindo as determinações do 
				Open Mobile Alliance (OMA). Assim, fornece não apenas os 
				aparelhos destinados à comunicação instantânea, mas toda a 
				solução, com a rede de softwares que compõem a tecnologia.  
				Segundo a executiva da Siemens, as operadoras brasileiras já 
				anunciam testes dos sistema nesse segundo semestre.  
				No Brasil, a multinacional pretende desenvolver um centro de 
				pesquisa e desenvolvimento de serviços voltados para a 
				tecnologia, como chat e videoconferência. 
				 
				A Motorola também guarda uma solução IMS baseada em 
				softswisch, componente-chave da visão de redes da companhia. 
				“Estamos desenvolvendo várias soluções para a plataforma IMS, 
				internamente e com provedores de aplicativos terceirizados”, 
				conta André Galvão, gerente de operações de negócios do setor de 
				infra-estrutura da Motorola.  
				Em fevereiro, a fabricante lançou o Programa de 
				Interoperabilidade IMS.  
				A meta é propiciar às operadoras aplicativos multimídia 
				compatíveis com esse conceito.  
				Os testes iniciais de interoperabilidade da plataforma com 
				empresas participantes – Followap, IP Unity e Sonus Networks – 
				já foram iniciados. 
				 
				Entre as soluções criadas com o IMS, com o selo Motorola, estão 
				a PoC e a PTX-Push to Media. A primeira grande 
				conectividade ”push-to” por meio de GPRS, CDMA20001X e Wi-Fi. 
				“Ela tambem expande áreas de roaming PoC para operadoras sem fio 
				com redes que utilizam tecnologias diferentes”, explica Galvão.
				 
				A PTX, demonstrada este ano, é uma combinação de vários tipos de 
				mídia que podem ser oferecidos a um assinante ou a grupo, em 
				tempo real. A lista de ofertas com IMS inclui ainda a Presence, 
				anunciada em fevereiro, que utiliza os padrões de presença 
				OMA-IMPS e PAG, e já é adotada por operadoras internacionais. 
				 
				Segundo Galvão, a interoperabilidade do IMS permite a entrada de 
				desenvolvedores terceirizados para a criação de serviços. “Ao 
				combinar o poder de voz e dados simultâneos com milhares de 
				provedores de aplicativos e conteúdo, você terá nas mãos os 
				ingredientes para produtos nunca antes imaginados”, comemora. 
				 
				Mais rápido e barato  
				O usuário também sairá ganhando se o IMS deslanchar. Será 
				possível escolher o meio ou a combinação de meios mais 
				conveniente para a comunicação, com vídeo, voz, teto, imagens ou 
				mensagens instantâneas – tudo em tempo real. “O IMS da Motorola 
				estende a rede IP até o equipamento do assinante, enquanto os 
				aplicativos multimídia construídos sobre essa arquitetura 
				estarão disponíveis em qualquer região”, garante. 
				 
				Para a fabricante, o rápido acesso a recursos da rede se traduz 
				em custos de desenvolvimento mais baixos, ciclos de atualização 
				menores, despesas operacionais e de entrega reduzidas, além de 
				uma maior flexibilidade de preços. 
				 
				“O IMS pode suportar os aplicativos atuais que utilizam ambiente 
				de comutação por circuito, bem como facilitar a migração para 
				uma plataforma IP mais econômica, onde é possível acrescentar 
				serviços como PoC, navegação na internet, SMS/MMS, mensagens 
				instantâneas e download de conteúdos”, detalha.  
				Para o executivo, a plataforma IMS começa a acontecer no mercado 
				verde-amarelo de telecomunicações, mas será bem mais importante 
				nos próximos anos.  
				E o catalisador desse processo é a sofisticação e a proliferação 
				do VoIP. 
				 
				“Os testes estão em estágio avançado em diversas operadoras como 
				a solução para a próxima geração de serviços multimídia”, 
				assegura Herberto Yamamura, diretor da unidade de negócios para 
				o mercado corporativo da NEC, que criou o NEC IMS.  
				Segundo o diretor, o elemento-chave da sua plataforma é o SIP 
				gate-way, que permite que usuários não-compatíveis com SIP 
				possam usar seviços IMS. “As operadoras poderão lançar recursos 
				IMS de forma flexível, combinando assinates SIP e não-SIP”, 
				afirma.  
				Dessa forma, ainda é possível garantir uma migração gradativa 
				para o IMS, integrando o dono do celular aos serviços existentes 
				– sem falar da criação de fontes de receita com a proliferação 
				de novas soluções. 
				 
				No futuro, segundo Yamamuro, os serviços não estarão mais 
				amarrados no modelo de voz tradicional um-para-um, mas por meio 
				de grupos, baseados em interesses comuns na comunicação e na 
				troca de informações. “O usuário terá mais opções de escolha 
				para falar e ainda vai ganhar maior possibilidade de 
				personalizar essa comunicação”, completa. 
				 
				Na Lucent, o IMS bate ponto na empresa desde 1998. “Antes, era 
				apenas um controlador para serviços de voz, e hoje é usado para 
				funções multimídia”, lembra Esteban Diazgranados, diretor de 
				tecnologia e marketing de produtos da Lucent, que participa da 
				padronização mundial do conceito. Para não perder nenhum 
				centímetro desse mercado, a empresa também adquiriu a Telica, 
				especializada em redes de nova geração e media gateways. 
				 
				Apesar de o IMS ter nascido para o usufruto de redes móveis, 
				Diazgranados revela que as operadoras fixas também devem abraçar 
				a idéia. “Os organismos de padronização estão unidos para fazer 
				do IMS o modelo definitivo das redes de nova geração, a partir 
				de 2006”, afirma. 
				 
				A Lucent não revela seus clientes potenciais no Brasil, mas 
				sabe-se que a companhia comemora, lá fora, progressos na área de 
				VoIP. O boom dos negócios focados em redes móveis com tecnologia 
				3G foi estimulado recentemente por um acordo de US$ 5 bilhões, 
				com a Verizon Wireless. 
                 
        
                Fonte:
                Teleco 
				
                Evolução das Redes de Telecomunicação: 
				Arquitetura IMS 
				Autor: Samuel R. Lauretti  
				 
				Introdução  
				 
				Ocorrem há algum tempo discussões sobre a evolução das redes de 
				comunicação atualmente existentes (baseadas em operação modo 
				circuito), para uma nova geração de redes com base em operação 
				modo pacote. Estas novas redes são freqüentemente chamadas de 
				“All IP”, “NGN” (New Generation Network) ou referidas como 
				suporte à aplicação VoIP (Voice over IP). Entretanto, antes de 
				discutirmos esta nova rede, é importante entender seus 
				principais requisitos:  
				 
				- Suporte a sofisticados serviços multimídia;  
				- Conexões orientadas à sessão;  
				- Rede orientada a pacote com convergência de voz e dados;  
				- Mobilidade sem restrições, permitindo inclusive controle de 
				serviços a partir da rede de origem ( Home Control );  
				- Convergência Fixo/Móvel de serviços e operação da rede;  
				- Serviços agnósticos ao tipo de acesso (fixo e móvel);  
				- Interfaces abertas para todos os elementos;  
				- Possibilidade de evitar a proliferação de protocolos ( 
				standards );  
				- Base de Dados centralizada para simplificação de operação;  
				- Suporte aos assinantes e serviços legados.  
				 
				A resposta da indústria a estes requerimentos é a arquitetura 
				chamada de IMS ( IP Multimedia Sub-System ).  
				Esta arquitetura de rede é patrocinada pelo 3GPP/3GPP2, com 
				apoio dos mais importantes órgãos de padronização (ITU / ANSI / 
				ETSI /OMA / IETF).  
				Inicialmente desenvolvido para aplicação em redes móveis 3G, a 
				arquitetura de rede definida no 3GPP R5 (3 rd Generation 
				Partnership Project) e 3GPP2 está gerando interesse também em 
				operadoras de rede fixa.  
				Esta arquitetura é vista como o caminho adequado para 
				implementação de redes de nova geração (NGN – New Generation 
				Network ).  
				Dois elementos merecem especial destaque nesta nova arquitetura:
				 
				- Soft Switch (SS), com importante função de controle;  
				- Protocolo SIP, como agente de comunicação entre os principais 
				elementos desta nova rede.  
				O objetivo deste artigo é apresentar uma visão geral desta 
				arquitetura, assim como demonstrar os benefícios proporcionados 
				por esta nova geração de redes de comunicação.  
				
				[Leia mais] 
   
				
                  
                  
                    
                      
                  
                  
                      
                          
                  
                  
                      
                        "Um tema ainda novo no mercado de telecomunicações, o IP 
                        Multimedia Subsystem (IMS) vem suscitando dúvidas 
                        técnicas entre os profissionais do mercado de telecom.
                       
                      
                        Convidamos as engenheiras Carla Renata Petroli 
                        Taborda e Daniele Cristina Diniz, 
                        ambas especialistas em redes móveis, para responder às 
                        perguntas mais freqüentes e esclarecer dúvidas 
                        existentes sobre a tecnologia. Sua implementação nas 
                        redes celulares já é uma tendência entre operadoras do 
                        mundo todo, inclusive do Brasil. Por que o interesse?
                       
                      
                        Ao conhecer melhor a proposta do IMS, o leitor entenderá 
                        porque a tecnologia impactará fortemente as comunicações 
                        móveis. " 
  
                     
                   
                  
   
  
  
     
    O que é IMS? 
  
      
  
    O IP Multimedia Subsystem (IMS) funciona como 
    um sistema de controle para serviços baseados no protocolo Session 
    Initiation Protocol (SIP), podendo ser inserido nas atuais e futuras redes 
    celulares de tal forma que complementa o subsistema que opera em comutação 
    de pacotes. O IMS torna possível oferecer serviços multimídia inovadores de 
    maneira rápida e flexível, beneficiando usuários e operadoras. 
  
      
  
    A estrutura básica de pacotes das redes GPRS/EDGE/UMTS 
    provê o transporte de serviços IP, conexão com servidores web na Internet e 
    permite aos usuários se comunicarem com outros "hosts" IP na Internet, dando 
    suporte às aplicações baseadas em cliente/servidor como FTP (File Transfer 
    Protocol) e HTTP (Hyper Text Transport Protocol), as quais são transparentes 
    para o core da rede celular. O IMS evitará esta transparência provendo 
    mecanismos de controle baseados em SIP. Juntos, o GPRS/EDGE/UMTS e o IMS 
    poderão oferecer acesso direto à Internet e conexão ponto-a-ponto, além de 
    permitir a criação de novos serviços de valor agregado. 
  
      
  
    O estabelecimento da comunicação, por meio do 
    IMS, é baseada em sessão, ou seja, para qualquer aplicação 
    (videoconferência, jogos, video streaming ou serviços de dados 
    ponto-a-ponto), o sistema cria e controla a sessão de comunicação entre 
    todas as partes envolvidas. 
  
      
  
    A arquitetura do IMS provê quatro tipos 
    diferentes de funções para provisionamento de serviços multimídia: 
  
      
  
    Funções básicas de rede: incluindo 
    registro, autenticação, autorização, controle da sessão, tarifação, controle 
    da qualidade do serviço e disparo das aplicações IP. 
  
      
  
    Funções de interfuncionamento com as redes 
    convencionais: com a rede GSM e com a rede de telefonia fixa STFC. 
  
      
  
    Funções de conexão com as plataformas de 
    serviços: como informação de presença, de pagamento e de localização. 
  
      
  
    Funções de aplicações para o usuário final:  
    provê serviços ponto-a-ponto e pode disparar o servidor de aplicações. 
  
      
  
  
      
  
      
  
      
  
    Qual a situação atual do IMS no mundo, 
    considerando implementações, testes, etc.? 
  
      
  
    Com o amadurecimento das redes UMTS na Europa 
    e no Japão, assim como a penetração do GSM/GPRS/EDGE nos demais mercados, 
    observa-se uma tendência de testes, inclusive no Brasil. Os primeiros já 
    estão ocorrendo. Até o momento, a Siemens possui 11 projetos ao redor do 
    mundo. 
   
  
      
  
    Posso utilizar meu telefone atual para 
    acessar as facilidades do IMS? 
  
      
  
    As aplicações IMS são baseadas em SIP, que é 
    um protocolo de controle fim-a-fim; logo, os telefones precisam suportar tal 
    sinalização. Como atualmente o mercado oferece poucos modelos com SIP, o 
    usuário deve confirmar se seu aparelho já possui o protocolo. 
  
      
  
    O IMS só pode trabalhar em redes 3G? 
  
      
  
    O IMS foi especificado pelo 3GPP (3rd 
    Generation Partnership Project), na versão 5, como parte da evolução do UMTS, 
    por meio da especificação técnica TS 23.228; entretanto, o sistema pode 
    trabalhar em redes 2,5G com algumas diferenças no que tange ao sistema de 
    autenticação e QoS definidos pela especificação. 
  
      
  
    Que tipo de serviços o IMS permite 
    oferecer? 
  
      
  
    As aplicações IMS incluem serviços 
    convergentes de voz nas redes celulares, corporativas e Wireless Local Area 
    Network  (WLAN), bem como serviços de valor agregado, tais como: 
    Push-to-talk over Cellular (PoC), mensagens multimídia, mensagens 
    instantâneas, chat, videoconferência e chamadas multimídia em grupo. 
  
      
  
    Embora alguns aplicativos multimídia já 
    estejam disponíveis nas redes sem fio, a arquitetura IMS permitirá que uma 
    única aplicação funcione em todas as redes de acesso capacitadas para IP. 
    Não há necessidade de customizar cada aplicativo para a tecnologia de acesso 
    via rádio, retirando as prováveis limitações para que um aplicativo possa 
    ser espalhado em todos os segmentos de consumidores. 
  
      
  
    Os aplicativos multimídia construídos sobre a 
    arquitetura IMS são portáteis, assim oferecem aos usuários a liberdade para 
    viajar com seu telefone celular, utilizando os serviços em qualquer parte do 
    mundo. 
  
      
  
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        | 
        Serviços | 
        
        Descrição  | 
       
      
        | 
        Push-to-talk over Cellular (PoC) | 
        
         
        Serviço half-duplex que permite a 
        comunicação instantânea um-para-um ou um-para-muitos (grupo) entre os 
        assinantes que contrataram o serviço. 
           | 
       
      
        | 
        Push-to-Watch | 
        
         
        Permite o tráfego em streaming de 
        imagens que os usuários em conversação queiram compartilhar.  | 
       
      
        | 
        Videotelefonia | 
        
         
        Os usuários podem conversar utilizando 
        canal de voz e, ao mesmo tempo, trocar suas imagens, tornando a 
        comunicação mais natural.  | 
       
      
        | 
         
        Compartilhamento de  
        arquivo/informação   | 
        
         
        Possibilita a atuação conjunta entre os 
        usuários da sessão num único arquivo, isto é, qualquer modificação no 
        arquivo por parte de um usuário é compartilhada com todos os outros 
        usuários da sessão.  | 
       
      
        | 
        Chatting | 
        
         
        Usuários participam de uma sala de 
        bate-papo com interesses em comum, com possibilidade de diálogos em sala 
        criada e reservada para diálogos privados.   | 
       
      
        | Jogos 
        interativos | 
        
         
        Os usuários de uma sessão podem competir 
        no mesmo jogo.  | 
       
     
    
   
  
      
  
      
  
    Poderia explicar melhor o PoC?
    
   
  
      
  
    O Push-to-talk over Cellular (PoC) é mais um 
    dos serviços que o IMS possibilita. Similar à comunicação walkie-talkie 
    convencional, no qual é preciso pressionar um botão para falar, ele tem se 
    mostrado um dos serviços mais promissores.  
    Suas características podem ser resumidas da seguinte forma: 
  
      
  
    Serviço half-duplex: permite a 
    comunicação instantânea um-para-um ou um-para-muitos (grupo). Por ser um 
    serviço half-duplex, quando um usuário tem a permissão para falar, o(s) 
    outro(s) somente escuta(m); o tempo dedicado para falar é controlado pelo 
    IMS; 
  
      
  
    Serviço de comunicação de voz ponto-a-ponto: 
    próximo a real-time, dependendo da velocidade da rede de pacotes, GPRS, EDGE 
    ou UMTS; 
  
      
  
    Interface amigável: comparado ao 
    serviço SMS; 
  
      
  
    Rápido estabelecimento da chamada: 
    comparado à chamada de voz clássica, dependendo da velocidade da rede de 
    pacotes; 
  
      
  
    Possibilidade de comunicação entre diversas 
    partes; 
  
      
  
    Lista de amigos: inclui informações de 
    presença e disponibilidade (em contraste à comunicação clássica de voz, há 
    uma verificação da disponibilidade da outra parte). 
   
  
      
  
    Quais as diferenças do PoC em relação 
    ao serviço walkie-talkie? 
  
      
  
    Apesar de ambos terem o mesmo princípio para 
    transmissão de voz a um ou mais receptores (pressionando apenas um botão 
    para falar), a tecnologia embarcada em cada sistema vai diferenciar a forma 
    como o usuário perceberá o serviço final. 
  
      
  
     
    
    
      
        | 
        Serviço walkie-talkie de outras tecnologias
         | 
        
        Serviço PoC no IMS 
         | 
       
      
        | 
         
        Quem estiver com o receptor sintonizado na 
        freqüência pode escutar a conversa ou acessar a mensagem.  | 
        
         
        Impossível acessar ou escutar a conversa 
        de um grupo somente selecionando a freqüência.  | 
       
      
        | 
         
        Transmissão de mensagens para todos 
        conectados.  | 
        
         
        Transmissão de mensagem restrita a um 
        grupo fechado.  | 
       
      
        | 
         
        Cobertura restrita a países que usam tais 
        sistemas.  | 
        
         
        Cobertura mundial se dá pelas redes GSM/GPRS/EDGE/UMTS.  | 
       
      
        | 
         
        Menor eficiência na utilização dos 
        recursos da rede devido ao uso da comutação por circuitos.  | 
        
         
        Otimiza a utilização dos recursos da rede 
        pelo uso da comutação por pacotes (always-on).  | 
       
      
        | 
         
        Maior custo para o usuário e operadora.  | 
        
         
        Menor custo para o usuário e operadora.
          | 
       
     
   
  
      
  
      
  
    Qual o principal impacto do IMS para 
    os usuários de redes 2,5G? 
  
      
  
    Os usuários vão se beneficiar dos novos 
    serviços disponibilizados, além de observar redução do valor pago por 
    serviços que, a cada dia, tornam-se mais sofisticados. 
    O PoC é um exemplo. Trata-se de um serviço bastante atrativo, pois é uma 
    forma fácil, rápida e flexível de utilizar a comunicação de voz em grupo, 
    composto por usuários corporativos ou não, com algumas finalidades em comum, 
    tais como: lazer, esporte, grupos de trabalho, etc. 
   
  
      
  
    Embora hoje muitos jovens usem o serviço de 
    SMS para planejar onde e como se encontrar, no futuro eles poderão fazer 
    isto com o PoC: simplesmente pressionando uma tecla e falando com todo seu 
    círculo de amizades sem precisar escrever. Da mesma forma, a resposta também 
    poderá ser tratada de modo mais rápido e mais fácil. 
  
      
  
    O gráfico da figura 3 apresenta uma pesquisa 
    com usuários da telefonia celular sobre quais seriam as razões para utilizar 
    o PoC. 
  
      
  
    Para visualizar o gráfico, favor clicar
    
    aqui 
  
      
  
    O que é SIP e qual sua importância 
    para o IMS? 
  
      
  
    O SIP foi especificado pelo Intenet 
    Engineering Task Force (IETF) na documentação RFC 2543. É um protocolo para 
    estabelecimento, modificação e liberação de chamadas e sessões multimídia em 
    tempo real e está localizado na camada de aplicação, sendo independente da 
    camada de transporte. 
  
      
  
    O IMS é baseado no princípio da Internet: de 
    fácil e rápido desenvolvimento. Assim, como principal protocolo de controle 
    para o mesmo, foi selecionado o protocolo SIP. 
   
  
      
  
    Em sua forma presente, o SIP suporta cinco 
    faces de estabelecimento e terminação de comunicação multimídia: 
  
      
  
    Localização: determina o sistema final a ser 
    usado na comunicação; 
    Disponibilidade: determina a disponibilidade do sistema final; 
    Capacidade: determina o tipo de mídia a ser usada e seus parâmetros; 
    Estabelecimento da chamada: estabelecimento de sessão e parâmetros em ambos 
    os lados; 
    Tratamento da chamada: transferência e término de sessões, modificação de 
    parâmetros de   sessões e serviços chamados. 
      
    O protocolo SIP, definido pelo IETF, não foi diretamente portado para a 
    telefonia móvel a qual requer facilidades adicionais como autenticação, 
    qualidade de serviço, gerenciamento da mobilidade e tarifação. Então, o 3GPP 
    padronizou facilidades suplementares em adição ao protocolo SIP do IETF.
    
   
  
      
  
    Para visualizar a ilustração, favor clicar
    
    aqui 
  
      
  
    Quais as oportunidades e desafios 
    trazidos pelo IMS para usuários e operadoras? 
  
      
  
    A convergência da comunicação móvel com a 
    Internet permitirá aos usuários acesso à rede e a serviços relacionados a 
    ela pelo telefone celular, em qualquer lugar e a qualquer momento. Isto é um 
    motivador para as operadoras compensarem a queda da receita média por 
    usuário (ARPU) dos atuais serviços de voz, adotando um novo modelo de 
    negócio que permita a oferta de serviços e aplicações multimídia inovadoras.
    
   
  
      
  
    A questão é: como as operadoras podem 
    desenvolver um modelo de negócio que permita tirar vantagem das 
    possibilidades criadas com essa convergência. Para dar este passo 
    revolucionário, as operadoras irão precisar de aplicações globais, 
    integradas e flexíveis, com uma plataforma capaz de suportar e controlar 
    novos serviços de forma integrada. 
   
  
      
  
    Por que optar pela utilização do IMS e não 
    pelas soluções proprietárias que estão no mercado há algum tempo? 
      
    Porque o IMS provê uma única infra-estrutura de controle para aplicações de 
    Internet que pode ser utilizada por diversos serviços, ao contrário de 
    soluções proprietárias onde geralmente é necessária uma plataforma por 
    aplicação. Entre as facilidades mais destacadas com a padronização do IMS 
    estão: 
  
      
  
    - Roaming; 
    - Interfuncionamento com outras redes fixas e móveis; 
    - Controle de funções como qualidade de serviço (QoS) e segurança. 
   
  
      
  
   
				Fonte: 
                TelecomWeb 
				[02/12/04]  
				
                Novos serviços móveis versus otimização dos investimentos 
				 
				A resposta certa para operadoras que não querem perder a 
				oportunidade de oferecer serviços de valor agregado aos seus 
				clientes, e, ao mesmo tempo, uma sensível redução dos custos 
				envolvidos, pode ser a adoção de uma solução horizontal 
				Valter Wolf 
				 
				Hoje, as operadoras de telefonia celular enfrentam dois grandes 
				desafios: oferecer novos e atraentes serviços para atender a 
				demanda de segmentos interessantes e, ao mesmo tempo, reduzir a 
				despesa operacional a fim de evitar custos desnecessários e 
				otimizar seus investimentos. À primeira vista, estes parecem ser 
				objetivos difíceis de conciliar. Mas um planejamento estratégico 
				cuidadoso e com uma visão de médio e de longo prazo podem 
				harmonizar estes desafios. 
				A corrida para disponibilizar serviços de dados fez com que 
				muitos dos sistemas existentes passassem a oferecer apenas uma 
				solução vertical, com componentes específicos para a função que 
				suportam, e completamente independentes dos demais serviços da 
				rede. Esta é uma solução somente aceitável em algumas poucas 
				aplicações-chave. Entretanto, à medida que os serviços de dados 
				se proliferam e a cadeia de valor se expande, esse modelo 
				torna-se excessivamente dispendioso. 
				A resposta certa para operadoras que não querem perder a grande 
				oportunidade de oferecer serviços de valor agregado aos seus 
				clientes, e, ao mesmo tempo, uma sensível redução dos custos 
				envolvidos, pode ser a adoção de uma solução horizontal. As 
				ferramentas de escalabilidade horizontal têm a propriedade de 
				proteger o investimento realizado e oferecer a flexibilidade 
				necessária para adaptar serviços de acordo com a demanda dos 
				mais variados segmentos. Uma plataforma comum com componentes 
				reutilizáveis, além de prover um rápido e fácil desenvolvimento 
				de serviços, também permite otimizar os custos.  
				O IP Multimedia subsystem (IMS) foi definido pelo 3GPP (3rd 
				Generation Partnership Project) como um subsistema para redes 
				móveis – uma nova infra-estrutura que permitirá oferecer 
				serviços inovadores, por meio de uma solução integrada. Cada 
				novo serviço poderá ser facilmente adicionado, aproveitando os 
				elementos comuns desse subsistema e permitindo assim ganhos de 
				sinergia. Além, disso, a utilização de um padrão estabelecido 
				pode garantir a escala e a evolução do sistema. 
				 
				Otimizando os custos 
				 
				Enquanto as soluções verticais stand-alone exigem que 100% dos 
				investimentos sejam (re)feito a cada nova aplicação, a solução 
				IMS prevê os mesmos de forma otimizada. Os serviços podem ser 
				adicionados à infra-estrutura sem a duplicação de componentes. 
				Em torno de 60% dos gastos necessários ocorrerão na 
				infra-estrutura básica comum. Dessa forma, cada novo serviço 
				implicará em apenas 40% do valor adicional. Eventualmente, o 
				crescimento da demanda por determinado serviço, exigirá custos 
				em torno de 10% para upgrade da infra-estrutura básica. 
				Quando comparamos com as soluções verticais, percebemos que em 
				torno de 50% do investimento será preservado a partir da segunda 
				aplicação adicionada à infra-estrutura básica. Esse modelo 
				possibilitará custos decrescentes e grande flexibilidade para o 
				lançamento de novos serviços. Além disso, o retorno sobre cada 
				investimento incremental ocorrerá num tempo muito mais curto. 
				Não podemos esquecer também que a despesa operacional sofrerá 
				uma sensível redução devido à utilização de uma plataforma comum 
				a todos os serviços. 
				A infra-estrutura IMS permitirá não só otimizar os custos como 
				também melhorar radicalmente a experiência dos usuários e 
				aumentar a sua propensão à utilização dos novos serviços. Devido 
				a isso, torna-se fundamental fazer o mapeamento das necessidades 
				dos usuários e oferecer serviços adequados para se obter o 
				sucesso em qualquer solução. 
				 
				Oferta de novos serviços 
				 
				O Customer Marketing da matriz da Siemens desenvolveu uma 
				pesquisa com usuários de telefonia celular do mundo todo, 
				durante um dia inteiro. A finalidade era identificar as suas 
				principais necessidades, as quais foram agrupadas em três áreas: 
				Comunicação = "eu + as outras pessoas"; Informação = "eu + o 
				mundo ao meu redor"; e Entretenimento = "eu". Percebe-se 
				facilmente que essas diferentes necessidades apenas são 
				plenamente satisfeitas por diferentes categorias de serviços, 
				tais como "voice", "messaging", "dowloading", entre outras. 
				Mesmo assim, é possível identificar um ponto comum entre elas: a 
				Multimídia em tempo real.  
				 
				Nesse ponto é que reside a grande vantagem do IP Multimedia 
				Subsystem. Somente uma solução capaz de proporcionar de uma 
				forma integrada multimídia, para multiusuários e em multisseções 
				será capaz de oferecer toda a gama de serviços para atender a 
				esses diferentes perfis de uso.  
				 
				Cenários de serviços 
				 
				A indústria está em fase de transição dos serviços centrados em 
				voz e short messages para um novo mundo de serviços e aplicações 
				multimídia. Vários estudos sobre as futuras comunicações 
				multimídia pessoa-a-pessoa, estão sendo conduzidos pelo grupo 
				business consulting community e, dentre eles o que mais se 
				destaca é o serviço Push-to-Talk over Celular (PoC). As 
				possibilidades não terminam por aí e todas já estão ao alcance 
				da mão. 
				 
				Recentemente, um artigo de Cesar Souza, autor do livro "Você é 
				do tamanho dos seus sonhos", desafiava o leitor a responder a 
				seguinte questão: "De que lado do balcão você vai estar em 2010, 
				dentro de um aquário ou no oceano?". Essa é a pergunta que 
				devemos responder ao analisar sobre a futura oferta de serviços 
				de comunicações móvel, e evitar que as decisões de prazo muito 
				curto nos levem a ficar presos numa armadilha - ou num aquário. 
				E O futuro nos reserva um oceano de oportunidades. 
   
                Fonte:
                Alcatel  
                
                
                Network Evolution towards IP Multimedia Subsystem 
                 
  
  Michael Tadault 
  michael.tadault@alcatel.fr 
   
  Laurent Thiébaut  laurent.thiebaut@alcatel.fr
   
   
  Introduction  
   
  IP Multimedia Subsystem (IMS) is a new framework, basically specified for 
  mobile networks, for providing Internet Protocol (IP) telecommunication 
  services. It has been introduced by the Third Generation Partnership Project 
  (3GPP) in two phases (release 5 and release 6) for Universal Mobile 
  Telecommunications System (UMTS) networks. An IP multimedia framework was 
  later introduced by 3GPP2 as the MultiMedia Domain (MMD) for third generation 
  Code Division Multiple Access 2000 (CDMA2000) networks, and finally harmonized 
  with IMS. Real-time services can only be properly supported using the release 
  6 IMS specifications.  
   
  The IMS concept was introduced to address the following network and user 
  requirements: 
   
  Deliver person-to-person real-time IP-based multimedia communications (e.g. 
  voice or videotelephony) as well as person-to-machine communications (e.g. 
  gaming service).  
  fully integrate real-time with non-real-time multimedia communications (e.g. 
  live streaming and chat).  
  Enable different services and applications to interact (e.g. combined use of 
  presence and instant messaging).  
  Easy user setup of multiple services in a single session or multiple 
  simultaneous synchronized sessions.  
  IMS Market Trends and Business Challenge 
  Carriers worldwide are facing decreasing Average Revenues Per User (ARPU). 
  Because of strong competition, the prices of voice calls and Internet access 
  are declining and the carriers' margins are being reduced. Carriers can no 
  longer afford to offer only voice and ever faster Internet access because 
  these items are becoming mere commodities. They need to identify attractive 
  services that can be bundled with their basic access offer in order to reduce 
  churn. 
   
  Most carriers have started looking for such services. Mobile networks 
  operators have introduced portals (CDMA, i-mode, GPRS) with the aim of 
  offering content on mobile phones. Initial attempts were met with varying 
  degrees of success: i-mode was successful in Japan, while the Wireless 
  Application Protocol (WAP) proved disappointing in Western Europe. 
   
  Apart from e-mail and other messaging services, most of these portal services 
  are person-to-server services in which a user interacts with a content server. 
  One of the drawbacks of such services is that carriers have to obtain content, 
  which means entering a new business field and negotiating with content 
  providers. This process is costly and undermines the anticipated revenue 
  opportunities from portal services. 
   
  However, today, mobile network operators derive the bulk of their revenues 
  from person-to-person services, mainly voice and Short Message Service (SMS). 
  The core of their business is to enable two users to communicate. Content is 
  created by the users, so wouldn't it make sense to look for new 
  person-to-person services? 
   
  E-mail and instant messaging are proving to be successful mobile services, as 
  they already are on the wireline Internet. The Multimedia Messaging Service (MMS), 
  which enables mobile users to exchange pictures, is an example of carriers 
  launching a new person-to-person service. 
   
  One area that mobile carriers have not yet been able to address is real-time 
  rich multimedia person-to-person communication. Videotelephony over a UMTS 
  network is a first step in this direction; the communication is enriched with 
  a real-time video component. A UMTS videophone enables you to see the person 
  to whom you are talking, and vice versa. However, because it is based on 
  circuit switching, UMTS videotelephony suffers some limitations; for example, 
  a chat "component" cannot be added to a videotelephone call. 
   
  Mobile carriers cannot offer their customers the freedom to mix multimedia 
  components (text, pictures, audio, voice, video) within one call. Today a two 
  party voice call cannot be extended to a multi-party audio and video 
  conference. IMS overcomes such limitations and makes the previous scenario 
  possible. 
   
  Moreover, in the future, it will make sense for operators to bridge the gap 
  between traditional telecom services (voice call, SMS) and data services 
  (e-mail, browsing, instant messaging). Why would not it be possible to start a 
  video call from an Internet directory, extend a text chat to a voice call, 
  show a web / WAP page while making a video call, or show a photograph (provided 
  by the caller) instead of a numerical caller identifier? Mobile carriers will 
  make their offer more attractive if they can provide their customers with the 
  right blend of telecommunication and data services seamlessly interwoven. 
  Because of its IP foundations and the extensibility of SIP, the IMS signaling 
  protocol, IMS enables telecommunication and data services to be mixed. 
   
  Real-time rich multimedia communication mixing telecom and data services has 
  started to happen in wireline broadband networks. The major instant messaging 
  providers are offering a mix of e-mail, text chat, multimedia file exchange, 
  voice and video calls, and video chat. They have been successful in attracting 
  millions of youngsters to this service mix. These youngsters are tomorrow's 
  adult consumers. Mobile carriers will have to offer them the same multimedia 
  rich environment if they want to prevail over the pure Information Technology 
  (IT) players, like Microsoft MSN, Yahoo! and AOL. 
   
  However, mobile carriers will have to choose whether they want to become IP 
  pipe providers or IP telco providers. On the one hand, if they become "IP pipe 
  providers", they will focus on transporting IP packets while the value-added 
  services will be offered by others. This is similar to the situation in fixed 
  networks in which broadband access is offered by the carriers, while the most 
  successful IP services (e-mail, instant messaging, peer-to-peer file exchange) 
  are offered by Application Service Providers (ASP). The risk is that network 
  access becomes a commodity, leaving only small margins for the carrier. On the 
  other hand, if the mobile carriers can become "IP telco providers" they will 
  retain a greater part of the value chain; not only network access but also 
  applications and services, payment, service brokering and even content. The 
  portals and associated payment facilities (charge money for the application 
  service providers and share the revenue with them) are a first step in this 
  direction. IMS is a further step because it is "carrier centric", enabling 
  them to retain control over rich multimedia sessions. 
  
  [Leia mais] 
				 
				Motorola 
				
				Motorola IP Multimedia Subsystem 
				February 2004 
				The IP Multimedia 
				Subsystem 
				 
				IP-based systems offer network operators the opportunity to 
				expand their services, integrating voice and
				multimedia communications and delivering them into new 
				environments with new purposes.  
				This is what the
				industry calls convergence, bringing multiple media, multiple 
				points of access, and multiple modes of and
				purposes for communication together into a single network, and 
				often, even into a single device.  
				Developing
				and delivering convergence, though, will make a number of new 
				demands on both the network and the
				operator. 
				First, to hold existing subscribers and attract new ones, 
				carriers will need to offer a portfolio of services
				that is both broad-ranged and competitively differentiated. 
				Inevitably, the increasing appetite for content
				will lead to a higher dependence on third parties to provide the 
				needed variety of audio, video and
				multimedia applications.  
				Next, since this third-party content 
				must be extended through the network to endusers,
				operators will need mechanisms in place to deal with issues of 
				access, server capacity and device
				compatibility, among others.  
				Finally, to maximize the value of 
				new revenue streams, capabilities must be in
				place to allow every stage of deployment and operations to be 
				accomplished quickly and cost-effectively. 
				Successful execution, then, requires a network architecture that 
				can support development, deployment and
				delivery over an IP backbone—the IP Multimedia Subsystem (IMS). 
				 
				IMS carries signaling and bearer traffic
				over the IP layer, functioning as an intelligent ‘routing engine’ 
				that matches a user profile with an appropriate
				call handling server and switches the call control over to the 
				designated handler.  
				IMS includes the capability
				to add, modify or delete sessions in an existing multimedia call, 
				and extends the IP network all the way to
				the user equipment, enabling the core network to remain access 
				agnostic.  
				Each end-user can have a
				personalized experience involving simultaneous voice, data, and 
				multimedia sessions. 
				 
				Capabilities and Benefits 
				The IP Multimedia Subsystem provides a flexible IP media 
				management and session control platform that
				operators can layer over their current network infrastructure. 
				As an overlay, the IMS allows operators to
				leverage long-term value of existing network equipment, reducing 
				the capital investment associated with
				new service development and deployment. Through the IMS, access 
				to network services can be secured
				through a web-friendly interface, enabling third-party 
				developers, service providers and even subscribers to
				self-manage their service experience while the network operator 
				retains control over network resources. 
				Simplified, secure access for all parties means fewer network 
				staff resources are needed to manage new
				services, which in turn reduces delivery and operations costs 
				and offers higher pricing flexibility. 
				With the IP Multimedia Subsystem on the network, subscribers can 
				control when and how they 
				communicate. They can choose the most appropriate medium or 
				combination of media—video, voice, text,
				images, or instant messages—all available simultaneously and in 
				real time. 
				Over the IP backbone, operators can quickly bring new services 
				to market, targeting new segments to
				attract new revenue streams. Third-party resources for 
				application development and hosting can be
				managed more effectively and securely, providing a range of 
				sophisticated services designed to attract highvolume
				users and help increase both Average Revenue Per User (ARPU) and 
				MOU. 
				
				[Leia mais] 
                 
        
                Fonte: mr2consultoria.com.br 
                
                [12/07/05]
                Os usuários móveis têm fome de quê?
                 
                 
                *Por Paulo Henrique G. Souza  
                 
                Apetite. Essa é a palavra adotada atualmente pelos usuários de 
                telefones celulares, e que parece não ter mais fim. Os usuários 
                dos aparelhos móveis têm um cardápio rico, que inclui Instant 
                Messaging (IM), jogos online recheados de sessões de 
                vídeo-telefonia. E para a sobremesa, uma porção extra de 
                push-to-talk. O menu até parece completo, mas não sacia os 
                usuários. 
                 
                Eles ainda têm fome de novos serviços. E que sejam com preços 
                mais acessíveis. O que deveria ser motivo de comemorações para 
                os fabricantes e fornecedores de telecomunicações é na verdade 
                um sinal vermelho.  
                 
                Relatório divulgado recentemente pela empresa de análises 
                Strategy Analytics indica que, embora o número de assinantes 
                móveis tenha crescido, a margem de lucro de operadoras móveis 
                diminuiu. Tal fato pode ser explicado, em parte, pela 
                incapacidade das empresas em lidar com o volume dos serviços 
                exigidos por seus clientes; dada esta demanda, as redes 
                sobrecarregam-se e tornam-se lentas.  
                 
                Se por um lado os usuários estão famintos por novidades, as 
                operadoras precisam mudar de atitude para saciá-los. E essa nova 
                atitude implica o uso do chamado IMS, sigla em inglês referente 
                ao sistema de multimídia com protocolo IP.  
                 
                O que é o IMS? 
                A essência da tecnologia é simples. Ao utilizar o protocolo da 
                Internet (IP), os dados são divididos em pacotes, os quais são 
                transportados por um único canal (leia-se múltiplos serviços 
                oferecidos por um único canal de comunicação). Isso representa 
                uma evolução comparado ao fluxo tradicional da telefonia, que 
                requer um canal portador para cada serviço. 
                 
                Para se ter uma idéia, em redes tradicionais comutadas por 
                circuito, usuários têm de interromper conversas de voz para 
                enviar uma foto. Com o IMS, é possível usar os dois serviços ao 
                mesmo tempo.  
                 
                O IMS ainda consegue colocar em prática aquele ditado: na hora 
                certa, no lugar certo e para pessoa certa. Como? É que o sistema 
                consegue controlar as rotas que os serviços devem percorrer para 
                chegar até o perfil do usuário estipulado pela operadora.  
                 
                Em outras palavras, a tecnologia passa a rotear a chamada ou a 
                sessão ao destino correto. Sua arquitetura inclui a capacidade 
                de acrescentar, modificar ou eliminar sessões durante uma 
                chamada comutada por circuitos ou sessão multimídia existente. A 
                arquitetura de comunicações é efetivamente simplificada e 
                reduzida, tornando-se muito mais flexível e inteligente.  
                 
                Um usuário de IMS pode, por exemplo, conectar-se a diversos 
                outros usuários e todos migrarem sem restrições do sistema 
                exclusivo de voz para vídeo-telefonia. Ou ainda, conversar via 
                mensagens de texto enquanto assistem a exibição de um filme em 
                conjunto.  
                 
                E depois de plugado com sua comunicade de amigos, o usuário 
                ainda pode identificar o status e a disponibilidade de outros 
                participantes. Esses benefícios ao usuário final também 
                favorecem provedores de serviços e operadoras. A capacidade de 
                oferecer pacotes de serviços específicos, com mais sofisticação 
                em termos de interação digital, irá tanto reter clientes atuais 
                como atrair novos usuários.  
                 
                Custo 
                Para as empresas, os custos para implementação são menores, 
                graças ao emprego de padrões da indústria e tecnologias de 
                desenvolvimento de serviços IP, possibilitando a migração de 
                serviços 2G para 3G, de forma a possibilitar a criação de 
                serviços de mídia abrangentes com acesso transparente. Tal 
                característica também se aplica ao roaming. Com o advento do IMS, 
                os provedores podem assegurar interoperabilidade com outras 
                operadoras através de interfaces baseadas em padrões. 
                 
                É fato, entretanto, que a aceitação desta tecnologia provém da 
                mudança de paradigmas culturais. Foi assim desde a primeira roda 
                até o primeiro telefone celular. Agora, existe a chance de gerar 
                mudanças e estabelecer novos padrões.  
                 
                Apesar de ser difícil prever quais serão as mudanças que o IMS 
                trará, é importante acreditar que a tecnologia oferecerá a todos 
                um futuro mais saudável, tanto aos usuários como ás operadoras.
                 
                 
                *Paulo Henrique G. Souza é diretor de vendas da Tekelec.  
   
				
                Saber Eletrônica 
                IMS - IP 
				Multimedia Subsystem 
				 
				A plataforma IMS da Motorola representa busca soluções 
				convergentes all-IP, fornecendo aos usuários serviços de voz, 
				dados e multimídia sincronizados e em tempo real, utilizando 
				comunicação por pacotes. Ela complementa as soluções SoftSwitch 
				(MSS) e PoC (Push-To-Talk over Cellular) da empresa, 
				constituindo-se em parte central da estratégia da Motorola de se 
				basear em padrões rumo à evolução das redes móveis. 
				 
				O padrão IMS cria uma plataforma com alta capacidade de expansão 
				e crescimento, possibilitando às operadoras oferecer a seus 
				clientes serviços de valor agregado. As aplicações possíveis 
				incluem serviços convergentes de voz por meio de redes sem fio, 
				corporativas e Wi-Fi, bem como serviços de valor agregado como 
				PoC, mensagens multimídia, mensagens instantâneas e chat, 
				videoconferência e chamadas em grupo multimídia. Embora alguns 
				aplicativos multimídia já estejam disponíveis nas redes atuais, 
				a arquitetura IMS permite que uma única aplicação funcione em 
				todas as redes de acesso sem fio capacitadas para IP, sem a 
				necessidade de customizar cada aplicativo para a tecnologia de 
				acesso de rádio subjacente, limitando assim sua utilização. Os 
				aplicativos multimídia construídos sobre esta arquitetura também 
				são portáteis, viajando com dispositivos capazes de suportar 
				esta tecnologia conforme os assinantes se locomovem pelo país ou 
				pelo mundo. 
  
  
      
      
      
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