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				----- Original Message -----  From: Thienne M Johnson  To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br
				 Sent: Friday, December 30, 2005 3:35 PM Subject: [wireless.br]
				PLC, BPL, DPL e PLT ... Qual a diferença?
  Olá, Amigos da comunidade! Querem saber qual a diferença entre PLC, BPL, DPL e PLT, todos termos 
        usados para falar de redes de transmissão de dados via energia elétrica? 
				 Vejam a resposta no blog
				Network News & Stuff.  
				E também mais abaixo... Espero que seja útil! Boa leitura! 
				 E Feliz Ano de 2006. Abraços, 
				 Profa.Thienne Mesquita Johnson  Universidade da Amazônia - UNAMA
				 Ciência da Computação/CCET  Av. Alcindo Cacela, 287 - Belém/PA -66060-902 Fone: (91) 4009-3000 http://www.cci.unama.br/thienne http://thi.johnson.blog.uol.com.br Para emails com attachments grandes ->
				thienne@gmail.com
				------------------------------------- 
				PLC, BPL, DPL e PLT ... 
        Qual a diferença?
  Power Line Communication (PLC) é uma tecnologia que usa as redes de 
        transmissão de energia elétrica para transmitir dados. Para saber como a 
        tecnologia PLC funciona, veja o
				Blog PLC. 
				
  Em diversos artigos, a tecnologia PLC é também chamada de PLT (Power 
        Line Telecoms), BPL (Broadband over Power Lines) ou DPL (Digital Power 
        Line), mas o uso dessas denominações para significar a mesma tecnologia 
        não é exata. 
  Vamos aos detalhes. Existem 2 classes de PLC [1]: 
				
					- PLIC -  Power Line ou Internal 
          Telecoms (também chamado de BPL In-House)
 É usada na rede elétrica residencial para fornecer serviço de rede 
          local, como o sistema Homeplug. Pode-se integrar PLC e WiFi e receber 
          dados a uma distância de algumas centenas de pés. 
					- PLOC - Power Line Telecoms
 É a rede de comunicação entre sub-estações elétricas e as redes 
          residenciais. Os modems PLC usam 11 volts e transmitem em alta 
          frequência (1.6 a 30 MHz). A velocidade assimétrica de um modem é, 
          geralmente, de 256 kbps a 2.7 Mbps. No repetidor situado no medidor, a 
          velocidade é de até 45 Mbps e pode ser conectado a até 256 modems PLC. 
          Nas estações de média voltagem, a velocidade pode chegar a até 135 
          Mbps. Para conectar à Internet, pode-se usar backbones de fibra ou 
          redes sem fio. 
				 
				A tecnologia BPL (Broadband over Power 
        Lines) é o uso de tecnologia PLOC para fornecer acesso de banda larga à 
        Internet através das linhas de energia elétrica. Um computador (ou outro 
        dispositivo) deve possuir um modem BPL ligado à rede elétrica em um 
        prédio equipado para ter o acesso de alta-velocidade.
  Já a tecnologia 
				DPL (Digital Power Line) é uma tecnologia 
        anterior, usada para transmitir dados a 1 Mbps pela rede elétrica, 
        projetada pela Nortel Networks. Foi desenvolvida na década de 90, mas 
        foi abandonada devido à dificuldades de implementação [2]. Leia o artigo 
        “Nothing wrong with the technology, everything wrong with the market”[3], 
        para saber mais detalhes. 
  Referências:
  [1]
        		http://www.absoluteastronomy.com/encyclopedia/p/po/power_line_communication.htm
				
  [2] 
				http://computing-dictionary.thefreedictionary.com/DPL
				
  [3]
        		http://www.theregister.co.uk/1999/09/08/nortel_norweb_pulls_plug/
				   
				----- Original Message -----
				 From: Thienne M Johnson  To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br
				 Sent: Thursday, December 29, 2005 10:58 AM Subject: [wireless.br]
				PLC no Maranhão e SP
  Olá Comunidade, 
  Seguindo uma dica do amigo Hélio, soube da implantação do projeto piloto 
        de PLC (ou BPL – broadband over powerlines, mais especificamente) em 
        Barreirinhas. Lembro também que já divulguei sobre o projeto da Eletropaulo. Pergunta: alguém sabe em que deu? Resultados? Funcionou? Foi 
        satisfatório? As notícias estão nos seguinte links, cujas transcrições seguem abaixo. 
				 Maranhão 
				http://www.telecomweb.com.br/noticias/artigo_staging.asp?id=80981
				 
				http://www2.samurai.com.br/barreirinhas/aprendebrasil_plc
				
  São Paulo 
				http://www.saopaulo.sp.gov.br/sis/leimprensa.php?id=62286  
				
  Profa.Thienne Mesquita Johnson  Universidade da Amazônia - UNAMA
				 Ciência da Computação/CCET  Av. Alcindo Cacela, 287 - Belém/PA -66060-902 Fone: (91) 4009-3000 
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				Município do Maranhão recebe projeto-piloto de PLC -- 12/11/2004 -- 
        Telecomweb
  Até o próximo domingo, 14 locais de serviços públicos devem oferecer o 
        acesso a serviços de internet pela rede elétrica
  O município de Barreirinhas (MA), com uma população urbana de pouco mais 
        de 13 mil habitantes, vai ter acesso aos serviços baseados na tecnologia 
        PLC (power line communication), que permite a transmissão de dados em 
        banda larga, a partir da rede de energia elétrica. A iniciativa, que 
        deve ser totalmente implementada até o próximo domingo, faz parte de um 
        projeto-piloto da Comissão de Inclusão Digital do Fórum Aptel PLC 
        Brasil, coordenado pela FITec e Aptel (associação de empresas 
        proprietárias de infra-estrutura e sistemas privados de 
        telecomunicações).
  A partir do projeto, serão criadas 14 ilhas digitais em locais de 
        prestação de serviços públicos (escolas, bibliotecas, postos de saúde, 
        prefeitura, secretarias, entre outros), onde a população da cidade 
        poderá ter acesso à internet, utilizando a infra-estrutura compartilhada 
        da rede elétrica na última milha. O que, segundo os idealizadores do 
        processo, serve para provar a viabilidade do PLC para a transmissão de 
        dados, destacando assim a tecnologia como uma das alternativas para a 
        universalização do acesso no país. 
  Na prática, o projeto prevê a instalação de um equipamento, denominado 
        Master PLC, junto ao transformador de energia. A partir daí, ele passa a 
        fazer a função de concentrador de sinais, integrando-se a até 1,5 mil km 
        pela rede elétrica, aos modems PLC instalados nos domicílios ou nas 
        localidade onde vão funcionar os equipamentos com acesso à internet.  
				 Além da FITec e da Aptel, a iniciativa conta com diversos parceiros: 
        Cemar (companhia energética do Maranhão), Eletropaulo, CELG, EBA PLC, 
        Positivo Informática, SEBRAE e Samurai. 
  -------------------------------------------------------------------------------- 
				 Portal do Governo do Estado de São Paulo
  CDHU lança na Mooca o primeiro conjunto habitacional inteligente da 
        cidade Segunda-feira, 21 de Março de 2005 as 10:04 Lilian Primi 
				 A Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano (CDHU) entrega, 
        dentro de 30 dias, o seu primeiro conjunto habitacional inteligente. São 
        5 torres, com um total de 524 unidades de dois dormitórios (42 metros 
        quadrados), no bairro da Mooca, na capital de São Paulo, equipadas com a 
        tecnologia PLC. Disponibilizada pela Eletropaulo, essa tecnologia usa a 
        rede elétrica para transmitir simultaneamente energia elétrica e sinais 
        de voz e imagem, além de permitir acesso à rede mundial de computadores. 
				 'Os mutuários poderão, no futuro, ter acesso à linha telefônica, à 
        internet e à tv a cabo a partir da tomada comum, que continuará servindo 
        também para ligar o ferro de passar roupas, o secador de cabelos e a 
        máquina de lavar', explica Raphael Pileggi, secretário executivo do 
        Programa Qualihab do CDHU.
  Segundo o secretário, a adoção da tecnologia permitiu uma redução de 34% 
        no custo de implantação dos sistemas prediais (redes de água, luz e 
        gás), o que representa uma redução de 8% no custo total da obra. 'Além 
        de promover a inclusão digital dos moradores', completa. A clientela do 
        CDHU em geral tem renda entre um e cinco salários mínimos, faixa que tem 
        extrema dificuldade em se manter tecnologicamente atualizada.
  Paulo Roberto Pimentel, gerente de automação da Eletropaulo, explica que 
        no CDHU, o sistema PLC está sendo aplicado para viabilizar a leitura à 
        distância e individualizada dos consumos de água, luz e gás, que irá 
        reduzir também os custos de administração do condomínio na pós-ocupação. 
        Uma questão crucial para o sucesso de um empreendimento da Companhia 
        segundo Pileggi.
  'Os mutuários do CDHU geralmente vêm das favelas ou da rua. Ao tomar 
        posse da tão sonhada casa própria, eles assumem gastos que não tinham e 
        que se transformam num grande problema', explica. A redução destes 
        gastos acaba gerando redução da inadimplência também.
  'O mutuário não fica inadimplente porque quer. E sempre que o controle 
        do consumo fica na mão do morador, há economia', diz. No caso da água, a 
        redução de consumo chega a 30% com a leitura individual. 'E ainda evita 
        brigas e discussões intermináveis com o síndico e com os vizinhos', 
        acrescenta Pileggi.
  O condomínio da Mooca terá também sensores no lugar do interruptor de 
        luz nas áreas comuns e sistema de vigilância por circuíto fechado de TV. 
        Os sensores, segundo Pillegi, foram testados em outro conjunto da 
        Companhia, com o objetivo também de reduzir custos de pós-ocupação. 
        'Ainda não terminamos a avaliação, mas houve redução tanto de consumo de 
        energia, quanto de gastos com reparos', diz.
  Experiência inédita 
				 A tecnologia PLC vem sendo pesquisada pela Eletropaulo desde 2001. Já é 
        usada internamente, para automação das centrais distribuidoras e dos 
        guichês de serviços da empresa. Há também testes isolados com 
        consumidores, em condomínios de Alphaville e também em Barreirinhas, uma 
        cidade pequena do estado do Maranhão. Mas esta é a primeira vez que é 
        usada na automação da medição de consumo. A velocidade usada no conjunto 
        do CDHU, de 14 megabits, não permite a transmissão do sinal da TV a 
        cabo. E ainda é preciso acontecer algumas evoluções no mercado 
        brasileiro para que todo o potencial do PLC possa ser disponibilizado 
        aos mutuários da Mooca. 
  De imediato, os futuros moradores poderão fazer contrato coletivo com um 
        provedor de internet para ter acesso à rede mundial, o que reduz 
        bastante o preço do serviço. No caso do telefone, o sistema ainda será o 
        convencional. 'Se eles quiserem ter telefone em casa vão continuar 
        dependendo da rede tradicional. O uso de telefone digital depende da 
        existência de empresas de telefonia que disponibilizem o serviço', 
        explica Pimentel. O que poderá acontecer até o final deste ano.
  O que habilita os mutuários da Mooca a se candidatarem ao consumo de 
        produtos de ponta, como telefones e tvs digitais, é um super computador 
        instalado na entrada da rede elétrica do condomínio, chamado de Master. 
        'É este computador que envia, em banda larga e via satélite, os dados de 
        consumo para a central. E ele pode ser usado também para acessar um 
        provedor de internet, ou como distribuidor de sinal de voz', explica 
        Robinson Framil, engenheiro de medição da Eletropaulo.
  A separação dos sinais é feita por um pequeno modem, plugado na tomada 
        comum, vendido a RS$ 200,00 em média no mercado.. 'No futuro os 
        equipamentos como TV, telefone e computador já sairão da fábrica com o 
        modem embutido', prevê Framil. O sistema poderá se tornar padrão nos 
        empreendimentos do CDHU num futuro bem próximo. Segundo Pileggi, o 
        conjunto da Mooca está servindo como projeto piloto. 'A partir da 
        ocupação do conjunto, passamos a fazer uma avaliação do sistema. Se for 
        aprovado, passaremos a usar a tecnologia em todos os empreendimentos daí 
        para frente', explica.
  O tempo mínimo de avaliação é de seis meses. 'Depois disso os dados são 
        reunidos e analisados. O primeiro quesito, que é a redução de custos na 
        fase de construção, já foi comprovado', diz.     
				----- Original Message -----
				 From: Thienne M Johnson  To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br
				 Sent: Thursday, December 29, 2005 11:02 AM Subject: [wireless.br]
				Conferência da International Business 
        Communications (IBC) sobre a transmissão de voz e dados pela rede 
        elétrica
  Olá Comunidade,
  Mais uma notícia que precisa de sabermos o resultado. Alguem participou desta conferência da International Business 
        Communications (IBC) sobre a transmissão de voz e dados pela rede 
        elétrica? Seria muito interessante ouvir o relato de quem participou, para nos 
        dizer os principais pontos abordados, e quais novidades virão.  Thienne 
				 ----------------------------------------------------
  
				Market News
  Empresas debatem voz e dados pela rede elétrica 28/10/2005 
				 Editoria: Empresas Fonte: Jornal do Commércio - RJ - Tecnologia & Saúde
				 A primeira conferência da International Business Communications (IBC) 
        sobre a transmissão de voz e dados pela rede elétrica, dia 30 de 
        novembro, em São Paulo, discutirá as oportunidades de negócios geradas 
        pela tecnologia conhecida como Powerline Communication (PLC). 
  Participarão dos debates empresas de energia, provedores de serviços de 
        internet e operadoras de telecom, além de fornecedores de soluções e 
        consultorias. Um dos destaques será o caso do CDHU da Mooca, realizado 
        pela Eletropaulo em conjunto com o Governo de São Paulo. 
  PLC é uma tecnologia que permite a transmissão de voz e dados pela rede 
        elétrica. Algumas empresas brasileiras participam do projeto europeu 
        Opera (Open PLC European Research Aliance), que visa à padronização da 
        tecnologia. "Além disso, o Governo brasileiro está empenhado em utilizar 
        esta tecnologia para projetos de inclusão digital, tornando eminente sua 
        propagação no mercado brasileiro", afirma a coordenadora de projetos da 
        IBC, Raquel Freitas, responsável pela iniciativa. 
  O coordenador da comissão de inclusão digital do Fórum PLC Brasil, 
        Aderbal Borges, apresentará o projeto Opera e falará sobre os avanços 
        para o PLC no mundo, e o CEO da Ideavalley, Sérgio Cabral, mostrará o 
        projeto Brasil-África. Os participantes do encontro também conhecerão 
        dois programas de inclusão digital que utilizam a tecnologia PLC: o 
        projeto Barreirinhas, desenvolvido no Maranhão pelo Governo Federal, e o 
        projeto CDHU - Empreendimento Mooca, realizado em parceria do governo do 
        Estado de São Paulo com a Eletropaulo. 
  Para falar sobre os aspectos regulatórios e a padronização dos serviços 
        e produtos, a IBC convidou o consultor da SP Comunicações, Sávio 
        Pinheiro, e o coordenador da comissão de assuntos tecnológicos do Fórum 
        PLC Brasil e gerente de tecnologia e infra-estrutura de redes do CPQD, 
        Alexandre Bagarolli. O gerente de produtos broadband da Star One, André 
        Mayon, e o consultor de telecomunicações da Copel, Orlando César de 
        Oliveira, analisarão o PLC como alternativa de negócios do ponto de 
        vista dos mercados . 
  O encontro terminará com painel de debates sobre a integração setorial e 
        sua importância para uma implementação de sucesso. 
  Profa.Thienne Mesquita Johnson
				 Universidade da Amazônia - UNAMA  Ciência da Computação/CCET
				 Av. Alcindo Cacela, 287 - Belém/PA -66060-902 Fone: (91) 4009-3000 
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				----- Original Message -----
				 From: Thienne M Johnson  To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br
				 Sent: Thursday, December 29, 2005 11:15 AM Subject: [wireless.br] Projetos PLC na CELG/Eletropaulo/Cemig 
				 Olá Comunidade
  Recebi uma mensagem do participante Fábio Marques falando dos projetos 
        de PLC que a CELG está executando. Como ele ainda não publicou a 
        mensagem, estou repassando a lista de projetos. Retirei informações de 
        alunos envolvidos, pois não sei se poderia comentar, mas convido o Fábio 
        a comentar os projetos e se quiser, publicar as informações completas. 
				
				Thienne  
				 ------------------------------------------------------------------------------ 
				Projeto Global CELG/PLC e Tecnologias 
        Associadas Descrição: Propõe sugestões para implementar um infra-estrutura de 
        serviços de telecomunicações, cobrindo a área de concessão da CELG em 
        todo o estado de  Goiás, atendendo às necessidades internas da CELG relativas a 
        Telesupervisão, Operação(Automação das Sub-Estações), AMR (Automatic 
        Meter Reading) e voz corporativa para o pessoal de 
        operação/manutenção(baseado em VoIP)..  Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. 
				
  SIT - Sistema Integrado de Telecomunicações e Telecontrole Descrição: Criação de uma infra-estrutura de sistemas de 
        telecomunicações e plataformas de serviços visando prover serviços de 
        telecomunicações e  telecontrole de última geração baseado em plataformas IP Carrier Class(Padrão 
        de alta qualidade adotado pelo Metro Ethernet Forum - MEF). .  Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. 
				
  Via CELG Descrição: Serviço de acesso à Internet em banda larga para usuários 
        residenciais e corporativos na modalidade SCM(Serviços de Comunicação 
        Multimidia) e/ou serviços de comunicação de voz, na modalidade STFC(Serviços 
        de Telefonia Fixa Comutada).  Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. 
				
  Projeto OPERA (Open PLC Euroepan Research Alliance) Descrição: A FITec, juntamente com a APTEL, tem trabalhado intensamente, 
        objetivando criar esta oportunidade para o país. Recentemente coordenou 
        proposta de parceria com a Comunidade Européia, colocando o Brasil como 
        o único país fora da Comunidade Européia para integrar o projeto OPERA ( 
        Open PLC  Euroepan Research Alliance ) projeto no âmbito do programa Broadband for 
        ALL , das Tecnologias para a Sociedade de Informação (IST) das 
        atividades  de pesquisa da Comunidade Européia. O projeto OPERA, no período 
        2002-2006 tem por objetivos desenvolver uma nova geração da tecnologia 
        PLC (Power  Line Communication) como uma alternativa de acesso para os serviços de 
        telecomunicações (utilizando a rede elétrica de baixa tensão como meio 
        de  transmissão), de forma a permitir o acesso Banda Larga para todos os 
        cidadãos europeus a custos acessíveis, até 2007. Este projeto prevê uma
        		 análise de todo o sistema de telecomunicações, considera também os 
        aspectos econômicos e regulatórios relacionados com a tecnologia e 
        envolve  35 entidades entre concessionárias de energia, fabricantes e 
        fornecedores de tecnologia, universidades, reguladores e operadoras de 
        telecomunicações. O orçamento previsto para o período 2004/2006 é de 20 
        milhões de Euros dos quais 9 milhões financiados pela União Européia..
				 Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.  
				  
					----- Original Message -----
					 
					
					
					Sent: Thursday, December 29, 2005 
            11:18 AM 
					Subject: [wireless.br] FW: Site ProjetosFree: PLC 
				 
				 
					
					Olá comunidade, Estou repassando mensagem do Hélio sobre PLC. Espero que os participantes da lista WIRELESS não se importem de ler 
          sobre tecnologias WIRED 
					J. 
					Thienne   
						
						
						Brasil ajuda 
            pesquisa de web via rede elétrica
						 Postado por
            			
						
						
						
						David 
            em Segunda, maio 23 @ 16:33:53 BRT Enviado por 
						
						
						
						David 
						 
						
						O 
            Brasil participará, a partir do mês de junho, da definição do padrão 
            europeu de PLC (Power Line Communications), que prevê a transmissão 
            de dados, imagens e voz em alta velocidade via rede elétrica. O país foi o único escolhido fora da Europa para contribuir com 
            sugestões para o Opera 2, projeto de pesquisa e desenvolvimento que 
            visa à implantação do sistema PLC com velocidade de transmissão de 
            200 Megabits (Mbps) em todo aquele continente até o final de 2006.
						
  Os organizadores do projeto europeu estiveram no Brasil no início do 
            ano a convite da Associação de Empresas Proprietárias de 
            Infra-Estrutura e Sistemas Privados de Telecomunicações (Aptel) para 
            conhecer a iniciativa implantada no município de Barreirinhas (MA), 
            que levou acesso à internet via rede elétrica a vários pontos da 
            cidade. Segundo Paulo Pimentel, presidente do Fórum Aptel Brasil PLC, 
            o grupo também reconheceu o potencial brasileiro de desenvolvimento 
            da tecnologia que utiliza a rede elétrica para a transmissão e 
            autorizou a participação do País. "Na prática vamos saber tudo o que 
            está sendo desenvolvido por lá [Europa], ao mesmo tempo em que vamos 
            enviar projetos nossos para que eles também possam aproveitar e 
            incluir as idéias que considerarem convenientes. Tudo estará 
            protegido por leis de direitos autorais, mas permitirá o 
            compartilhamento entre as partes", declara Pimentel. A Aptel reúne empresas dos setores de energia elétrica, petróleo, 
            gás, ferrovias, rodovias, saneamento, entre outros, que possuem, 
            gerenciam ou fornecem sistemas críticos de telecomunicações. Entre 
            elas estão nomes como Companhia Energética de Goiás (Celg), Centrais 
            Elétricas de Minas Gerais (Cemig) e AES Eletropaulo, que já mantém 
            projetos na área de PLC. Segundo Aderbal Borges, diretor de desenvolvimento de negócios da 
            Fitec Inovações Tecnológicas - fundação de pesquisa e 
            desenvolvimento de soluções de TI e membro da Aptel - a apresentação 
            das propostas para a Europa abre as portas também para os negócios 
            de empresas brasileiras no ramo de PLC. "Com esse acordo, a tecnologia mais avançada no ramo de PLC será 
            compartilhada pelo Brasil. Ou seja, o País poderá fabricar 
            equipamentos com tecnologia e com padrões mundiais, de forma que as 
            empresas poderão, em curto prazo, exportar produtos do ramo para o 
            mundo todo", diz. Ainda de acordo com Borges, as primeiras definições dos projetos de 
            PLC que servirão de contribuição para a Europa devem começar a 
            surgir no próximo mês. "Devemos ter as primeiras definições e especificações no mês que 
            vem. O processo funciona de maneira em que realizamos o projeto, 
            enviamos, recebemos um parecer, fazemos testes até ter os padrões 
            concluídos. A meta do Opera é que todas as casas da Europa tenham 
            uma tomada com velocidade de 200 Mbps até o fim do ano que vem", 
            assinala.
  Projeto Opera O Opera é um projeto de pesquisa e desenvolvimento criado por 38 
            empresas públicas e privadas, universidades e organizações 
            não-governamentais européias com a intenção de desenvolver o padrão 
            local de transmissão de dados, voz e imagens via rede elétrica. A primeira fase do projeto, segundo Dymitr Wajsman, diretor de 
            capacitação e desenvolvimento de negócios da Aptel, concentrou-se no 
            desenvolvimento de padrões de circuitos integrados para PLC e teve 
            recursos de 20 milhões de euros para seu desenvolvimento. Cerca de 
            nove milhões de euros foram fornecidos pela Comunidade Européia. O Opera 2 - com início efetivo previsto para o ano que vem - será 
            focado na implantação e disseminação da tecnologia. No entanto, os 
            projetos e as sugestões das organizações, entre elas as brasileiras, 
            serão enviadas desde agora, a fim de concentrar material para a 
            criação do padrão. "Propusemos agregar esforços para conseguir difundir esses projetos 
            que englobam inclusão digital e social e disseminar a tecnologia na 
            região", declara. De acordo com os especialistas, o projeto ganha destaque 
            principalmente pela velocidade de conexão que propõe para o tráfego 
            via rede elétrica. A velocidade de 200 Mbps é cerca de duas vezes e 
            meia superior àquela praticada na maior parte dos projetos de PLC 
            atualmente, de 75 Mbps. 
  Fonte: IDG now! 
						
  
						
						
						
						Saiba mais sobre 
            a a tecnologia PLC
						     
				----- Original Message -----
				 From: Thienne M Johnson  To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br
				 Sent: Monday, December 05, 2005 9:26 PM Subject: RE: [wireless.br] Redes de Controle e PLC Olá Gabriel, Muito interessante sua mensagem. Depois vou fazer alguns comentários, 
        mas como você, também estou sem tempo ultimamente.  Mas aproveitando.... (vou dar uma de Hélio agora) você não gostaria de 
        disponibilizar seu trabalho de conclusão de curso no site da comunidade? 
        Acho que seria ótimo ver um trabalho de estudo prático da tecnologia. Abraços, 
				Thienne  
				----- Original Message -----
				 From: Gabriel Marques  To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br
				 Sent: Monday, December 05, 2005 12:38 PM Subject: Re: [wireless.br]
				Redes de Controle e PLC
  Olá Thienne, Demorei um pouco pra responder pois estou bem atarefado ultimamente. 
				 Na verdade não tenho contato com redes PLC industriais, apenas estudei o 
        assunto para poder realizar minha tese de fim de curso (graduação), que 
        foi projetar, montar e testar alguns módulos PLC para automação 
        residencial/predial. Durante este período estudei bastante as interferências causadas pela 
        rede pra encontrar meios de vencê-las. Não utilizei o padrão de controle e automação da HomePlug por que era 
        impraticável, tanto em termos de custo quanto esforço, já que eu tinha 
        apenas seis meses, uns R$300 pra investir e um único sócio na empreitada 
        para desenvolver todo o hardware e firmware dos módulos.  E também não havia nenhuma publicação com o nível de detalhamento 
        técnico necessário disponível naquele momento (nem sei se existe hoje, 
        já que o padrão não está pronto e os detalhes técnicos são restritos aos 
        membros do grupo). Cogitei o uso do ModBus, bastante usado em produtos voltados para a área 
        de domótica, mas no fim o mais simples foi criar um protocolo próprio 
        bem básico pra ter alguns protótipos funcionais e depois, quando 
        abríssemos nossa ME, pretendíamos avaliar com mais calma a adoção de 
        algum padrão.
  Bom, o histórico (bem histórico :) que levantei (trechos do meu PFC, de 
        2004):
  "...Desde 1978 a rede de lojas Radio Shack vende um sistema denominado 
        X10, que consiste de uma central de controle e vários módulos, cada um 
        contendo duas chaves de 16 posições através das quais é possível definir 
        um número para cada um, ligá-lo a uma tomada e a ele o dispositivo que 
        se deseja controlar. Após o pioneirismo da X10 Ltda., de Hong Kong, 
        algumas outras têm surgido com produtos similares..."
  "...Algumas empresas usam um amplo espectro de portadoras, o que permite 
        altas taxas de transmissão, mas a um custo mais alto e maior 
        sensibilidade a ruídos e distorções, além de problemas com a 
        regulamentação de transmissões de radiofreqüência. [11] Outras empresas investiram em uma portadora única, ou uma faixa restrita 
        de freqüências, menos susceptíveis à interferência, utilizando uma 
        miríade de protocolos de modulação e de rede..."
  "...Em meados de 1920 pelo menos duas patentes americanas foram 
        registradas na American Telegraph and Telephone Company sobre o assunto 
        “Carrier Transmission Over Power Circuits”, e as patentes 1.607.668 e 
        1.672.940 de 1924 contém sistemas para transmitir pulsos de telégrafo 
        sobre uma rede trifásica [ 6 ], o que mostra a quanto tempo se pretendia 
        aproveitar a fiação existente. Pesquisas na área de transmissão de dados via rede elétrica estão sendo 
        realizadas com certa seriedade desde 1950, mas esta nunca foi 
        considerada uma alternativa viável devido às baixas velocidades de 
        transmissão, pouca funcionalidade e altíssimos custos de desenvolvimento 
        da tecnologia na época. Mas a indústria microeletrônica se desenvolveu, os custos caíram, e o 
        assunto se tornou mais seriamente estudado, passando a ser conhecido no 
        mercado sob a sigla PLC (Power Line Communications).
  Inicialmente o foco das indústrias que pesquisavam a tecnologia eram as 
        redes elétricas acima de 10KW, visto que os custos das soluções 
        existentes eram muito elevados e só se justificavam em transmissões de 
        sinais de controle entre centrais elétricas e subestações [3].
  A primeira técnica a fazer uso da tecnologia era o método “Ripple 
        Control”, que se caracterizava pelo uso de freqüências de 100 a 900Hz, 
        fornecendo taxas muito baixas de transmissão e necessitando de potências 
        de transmissão elevadas, sendo usado para controle de iluminação pública 
        e distribuição de carga.
  Em meados de 1980 experimentos com freqüências mais elevadas foram 
        realizados na Europa, e nos Estados Unidos a tecnologia SCADA (Supervisory 
        Control And Data Acquisition) foi desenvolvida buscando determinar a 
        atenuação da rede elétrica e sensibilidade a ruídos em função da 
        freqüência, na faixa de 5 a 500kHz. "
  "...O primeiro e mais alto investimento no país veio da Cemig (Companhia 
        Energética de Minas Gerais), que utiliza a tecnologia X10 para 
        distribuir igualmente a energia durante as horas de pico de demanda. ...A companhia também utiliza a tecnologia para realizar a leitura 
        automática do consumo elétrico e controlar a iluminação pública." 
				 "...O principal nome em soluções para automação residencial e predial 
        via rede elétrica atualmente é a Echelon Corporation, com seu padrão 
        “aberto” LonWorks® ... e alguns analistas de mercado apontam a adoção de 
        tal arquitetura como uma armadilha, uma vez que as empresas que seguirem 
        este caminho, a grande maioria, serão totalmente dependentes do 
        fornecimento e preços da Echelon. Outro padrão que teve seu desenvolvimento iniciado em 1987 por um 
        consórcio de empresas é o BACnet®, que diferentemente de padrões como o 
        ModBus, visa atender às necessidades específicas da automação predial e 
        residencial. "
  E os principais problemas de interferência levantados: 
				 Tensões elevadas.................................... 18 Interferência com eletrodomésticos ............ 18 Meio de transmissão ruidoso.......................19 Motores com escovas...............................19 Fontes chaveadas....................................19 Dimmers..................................................20 Fluorescentes compactas ..........................20 Atenuação de Sinal...................................20 Impedância variável...................................21 Indutância elevada dos fios ........................21 Filtros EMC de eletrodomésticos ..................22 Distorção de sinal .....................................22 Instalações trifásicas ................................22 
				 Não vou colocar o bloco todo de texto sobre as interferências aqui, pois 
        não acredito ser o foco da lista (não é WiressBR :), mas se alguém 
        quiser, posso disponibilizá-lo em algum lugar. E meu PFC está na 
        biblioteca da UFSC pra livre consulta (dos que têm paciência de ler 
        monografias :).
  Algumas referências interessantes sobre o assunto: 
				 [ 2 ] Amitava Dutta-Roy, "Networks for Homes", IEEE Spectrum , Vol. 36, 
        Nº 12, Dezembro de 1999.
  [ 3 ] Shane Kirwan e Greg South, "Power Line Networking Technologies 
        broadband potential", Instituto de tecnologia de Carlow, Irlanda, março 
        de 2004.
  [ 6 ] R. C. Dixon, “Spread Spectrum Systems”, segunda edição, John Wiley 
        e filhos Ltda., Nova Iorque, 1984.
  [ 7 ] Graham Controls Consulting Inc., “LonWorks vs. CEBus vs. X-10”, 
        2003
  [ 11 ] Assessoria de Imprensa, Anatel, “Seminário sobre Aplicação da 
        Rede Elétrica nas Telecomunicações”, 4 de novembro de 2003.
  PS.: textos curtos não são minha especialidade :) 
				Gabriel    
				----- Original Message ----- 
				 
				
				
				Sent: Wednesday, November 30, 2005 
          11:10 AM 
				Subject: RE: [wireless.br] Redes de Controle e PLC 
				 
			
				
				Olá Gabriel, Obrigada pela sua mensagem (abaixo). É muito bom ouvir alguém que 
        trabalha com a tecnologia.   
				
				Você poderia elaborar mais esse 
        histórico de PLCs, que você falou rapidamente? Para aproveitarmos seus 
        conhecimentos?  
				
				É verdade que quando lemos artigos 
        sobre PLC não existe uma boa padronização.  
				
				Mas, para quem tem interesse em PLCs 
        residenciais, os termos usados seriam PLC (quando relacionado à 
        automação residencial – ou quando plc é relacionada como uma tecnologia 
        de home networking) e BPL (broadband over powerlines – quando falamos 
        especificamente de acesso à internet pela rede elétrica).  
				
				Quanto aos consórcios, alguns dos que 
        vc mencionou são voltados às redes de acesso e BPL. O Homeplug é sempre 
        citado, em publicações, como o padrão para redes residenciais (automação 
        residencial).  
				
				Nós da academia, temos uma visão 
        diferente quanto ao uso da tecnologia. Você que tem mais vivência com a 
        tecnologia, poderia nos informar mais sobre problemas de interferencias 
        em redes plc industriais?   
				Thienne  
				
					
						
						
						 
						 
					
					From:
					wirelessbr@yahoogrupos.com.br
					 [mailto:wirelessbr@yahoogrupos.com.br] 
					On Behalf Of Gabriel 
          Marques Sent: terça-feira,
          			
					
					29 de novembro de 2005 
          13:58 To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br 
					Subject: Re: [wireless.br]
          			Redes de Controle e PLC  
				Olá a todos, esse é meu 
        primeiro post aqui, e após ler o
        		blog PLC imaginei que poderia contribuir com alguns comentários, 
        baseados em dúvidas que eu mesmo tive no passado.
  O primeiro comentário é em relação a abrangência do termo PLC, que cobre 
        qualquer tipo de comunicação via rede elétrica. Muita confusões surgem devido à termos vagos, e neste caso, existe 
        margem pra confundir acesso a 'Internet e LANs via PLC' com 'automação 
        residencial usando PLC'. Apesar de existirem tecnologias, como os proutos baseados no
				NeuronChip da Echelon, que 
        abrangem as duas áreas, a maioria das aplicações e modelos de negócio 
        existente as têm como coisas separadas. Produtos como o X10, de 1980 (mais velho que eu, hehe), são voltados 
        para aplicações de controle, que utilizam taxas baixas de transmissão, e 
        consequentemente são baratos e apresentam maior confiabilidade na 
        transmissão do sinal (ainda que o X10 só tenha atendido a requisitos de 
        confiabilidade em versões mais recentes). A ideia aqui é ter nós 
        (sensores, centrais de controle, atuadores) baratos o suficiente para 
        substituir interruptoresmecânicos comuns. A CEMIG por exemplo, desenvolveu o
				SIGED - Sistema Integrado de Gerencia e Demanda, um sistema baseado 
        nos módulos SX403 da X10 para controlar e monitorar e tarifar o consumo 
        residencial, que foi implantado em dezembro de 2001 em 14.300 
        residências, tento tanto o foco quanto as tecnologias bem diferentes dos 
        sistemas de acesso a internet via PLC (incluindo o da própria CEMIG). Eu enquadro neste campo de aplicação a comunicação para corte e 
        religamento de setores de transmissão de eletricidade, atravéz de sinais 
        enviados nas linhas de alta tensão entre cidades a taxas baixissímas, 
        usando modems PLC entre sub-estações. Sistemas como esse existem desde 
        1960, quando utilizavam o método ripple control, com portadoras entre 100 e 900 hertz. 
				 Até onde sei, a maioria das aplicações PLC para controle e automação têm 
        sido bem sucedidas, e implementadas em grande escala por empresas de 
        transmissão de eletricidade, e também em automação residencial e 
        predial, de maneira muito satisfatória.
  Outro campo é o de transmissão de dados em banda larga, usando modulação 
        QAM em espalhamento espectral, ou com várias portadoras simultâneas. As aplicações dessa tecnologia envolvem acesso à Internet, redes 
        domésticas de computadores, VoIP, difusão de conteúdo multimídia e 
        câmeras de vigilância. Pode-se utilizar este tipo de solução para 
        automação simples (baseada em eventos discretos), mas com um custo bem 
        maior. Neste campo surgem várias discussões a respeito de confiabilidade, 
        geração e suceptibilidade a ruídos de RF, custo, e comparações com 
        tecnologias wireless. A 
				ZigBee usou 
        algumas campanhas publicitárias como "wireless 
        mean wireless, mains leads and power cables are not invited", 
        em resposta a comparações PLC-wireless. :)
  A maioria dos artigos que leio na Internet trata só do segundo caso (broadband), 
        ou mistura os dois campos. Às vezes, por exemplo, encontro afirmações 
        dizendo que companhias de eletricidade desistiram do PLC. Pode ser uma 
        afirmação válida pra aplicações broadband, mas não pra aplicações de controle. 
				 Outra confusão que vejo bastante é a visão da 
				Homeplug como sendo o 
        consórcio que define o padrão PLC. Existem muitos padrões PLC, e muitos 
        protocolos (BACnet®, LonWorks®, HomePlug®), tanto abertos como 
        propritários, e os principais consórcios são: • Power Line Communications Association • United Power Line Council • PLC Forum • HomePlug Alliance 
				 Bom, espero ter contribuído,      Gabriel.    
			----- Original Message ----- 
			 
			
			
			Sent: Sunday, 
				November
        27, 2005 4:39 PM  
			Subject: [wireless.br] Redes de
        Controle e PLC   
		Redes
  de Controle e PLC (Power-Line Communications) 
		 
		Hoje
  em dia, o uso de sensores é bastante difundido. Até dentro de casa poderemos
  usar sensores para facilitar nosso dia-a-dia. Sensores nos fornecem mais
  segurança (como detectores de presença e movimento), controlam a temperatura
  da casa, etc. Os dispositivos atuadores verificam o funcionamento dos sensores
  e realizam ações relacionadas, como ligar o ar-condicionado quando a
  temperatura chega em um nível mínimo de conforto. 
		
		Uma
  das opções para implementar essa rede de controles (sensores e atuadores) é
  o uso da tecnologia PLC (Power-line
  communications). Como todos os dispositivos a serem controlados consomem
  energia e usam a rede elétrica, essa solução pode ser a de implementação
  mais simples. 
		
		Nestes
  artigo veremos os conceitos básicos de redes de controle residencial.
     
		
		Redes
  de Controle  
		
		Os
  elementos sensores coletam informações sobre o ambiente e são
  pequenos, auto-contidos e conectados à rede. Pode coletar informações de 
  		temperatura do ar, pressão, gases etc; podem detectar
		 movimentos
  indoors e outdoors, e
  também serem sensores do nível de iluminação.
     
		
		Os
  elementos atuadores aceitam sinais da rede para agir no ambiente. Como
  exemplo, comutadores elétricos que são usados para ligar e desligar luzes e
  aparelhos elétricos. Estando num mesmo cabeamento, o atuador controlador é
  responsável pelo funcionamento geral. Por exemplo: determina se está escuro
  suficiente para ativar a iluminação ou verifica sensor de proximidade e
  acende a luz.
     
		
		Vários
  destes elementos podem compartilhar o mesmo meio físico com uso da linha elétrica.
  		Redes de Controle (Control
  networking) permitem, portanto, comunicação entre sensores
  inteligentes, atuadores e controladores em geral. Redes de Controle usadas
  dentro de uma casa são chamadas de Redes
  Residenciais. Como existe o alto custo para criar novos cabeamentos para
  instalar os controles em rede, a solução mais simples seria trafegar os
  dados pelos cabos elétricos, que estão presentes em toda a residência. 
		
		Com
  isso, aparecem questões importantes: 
		
		1.
		Como os controles são endereçados na rede? 
		
		2.
		Como os controles encontram os sensores e atuadores? 
		
		3.
		Se a linha elétrica é usadas, o vizinhos pode acender as
  minhas luzes?
     
		
		Cabeamento
  tradicional x Cabeamento de rede residencial  
		
		No
  cabeamento tradicional, os dispositivos são conectados diretamente aos seus
  comutadores. Na figura abaixo, cada lâmpada é ligada diretamente ao seu
  interruptor. 
		
		
		  
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		 
		
		Já
  com a utilização de uma rede residencial lógica, usando a rede elétrica,
  os comutadores e as lâmpadas são conectados à rede elétrica da forma mais
  conveniente. Por exemplo, na figura, quando o comutador de luz é acionado,
  envia uma mensagem pela rede elétrica à lâmpada correspondente.
    
		
		
		  
		
		Neste
  caso, os pacotes de dados são enviados dispositivo-a-dispositivo através
  dos cabos elétricos usando sinais de alta freqüência.
     
		
		Endereçamento
  		 
		
		Os
  dispositivos e os comutadores foram instalados. Mas e agora? Como mapear o
  dispositivo ao seu comutador?            
		
		No
  esquema de endereçamento simples, existem comutadores físicos (geralmente de
  rotação) para cada controle. O endereço é composto de 2 partes: Endereço
  da Casa e Endereço da Unidade.   
		
		Nos
  esquemas mais sofisticados, existem endereços de fábrica ou números seriais
  para selecionar o controle. Deve-se usar um protocolo de descoberta para
  encontrar todos os controles de uma classe particular. O dispositivo
  controlador envia mensagens em broadcast para todos os dispositivos da
  mesma classe solicitando uma resposta. A lista de resultados é usada para
  associar lâmpadas com comutadores ou sensores de invasão com alarmes.
     
		
		No
  próximo artigo, veremos os equipamentos utilizados e como configurar uma rede
  de dados utilizando PLC dentro de casa.
     
		
		Para
  saber mais:  
		
		
		1. 
  		U. Hansmann et
  al., Pervasive Computing Handbook, Springer-Verlag, 
  		2001.
		 
		
		
		2. 
  		
		Echelon
  Corporation 
		Whitepapers 
		 
		----- Original Message ----- 
		 
		
		Sent: Thursday, 
		November 24, 2005
        7:47 AM
      
     
     
      
     
         Subject: [wireless.br] PLC em
        testes no Rio de Janeiro 
		24/11/05 
		Projeto PLC na Light
  Legal o site da
		Light
        (companhia de energia do Rio de Janeiro) sobre PLC (dica do meu aluno Abenadal). Eles estão em fase de testes com o 
		broadband over power-line. Para início dos testes de acesso à Internet em banda larga, foram escolhidos 4 prédios residenciais e 4 comerciais. Ainda não publicaram os resultados, mas será interessante quando os testes terminarem. Claro que é meio suspeito confiar nos testes de quem quer vender o serviço, mas vamos torcer que eles publiquem os problemas também, além do que interessar comercialmente. 
		 E uma pergunta interessante no FAQ do site: 
		Quando falta luz o PLC funciona ? 
		Sim, o PLC continuará funcionando mas para isso é necessária a instalação de um “No-Break” ligado ao “Modem PLC” e ao
    microcomputador.
  "Taí" uma coisa em que nunca tinha pensando...  
		Thienne 
		  
		----- Original Message ----- 
		
		
		Sent: Friday, 
			November 18, 2005
        4:31 PM  Subject: [wireless.br] 
		Broadband Over Power Lines (BPL) Challenges DSL And Cable Internet 
		Access - O uso de transmissão via rede elétrica (PLC)  em modo 
		broadband é chamado de BPL Broadband Over Power Lines (BPL).
		
		
		
		
		Broadband Over Power Lines (BPL) 
		Challenges DSL And Cable 
		
		
		Internet Access (original:
		
		http://www.wi-fitechnology.com/displayarticle2438.html)   
		 Broadband over Power Lines set to electrify 
		
		the 
		Internet
		
		
		access market" says visiongain 
		 
		San Francisco , CA and
		
		London ,
		UK- /November 14, 2005 - Wi-Fi 
		
		
		Technology News/-Broadband over 
		Power Lines (BPL) is emerging as a new challenger to the dominance of 
		DSL and cable for broadband 
		
		
		internet access. BPL has been in 
		development for the past ten years and is now starting to gain global 
		market traction.
  That is the finding from a new study, "Broadband 
		over Power Lines: Challenging existing broadband dynamics", published by 
		industry research company, visiongain.
  Also known as the "third 
		wire" for delivering broadband communications to users, more than 100 
		trials in 40 different countries worldwide since 2001 have confirmed the 
		viability of BPL technology. The main commercial BPL networks in the EU 
		are found in
		Germany ,
		Australia and
		
		Spain . There are 
		also numerous trials and pilot projects currently underway in the
		
		US , 
		where at least 10,000 users subscribe to commercial services.
  
		"One of the advantages offered by BPL is that the technology will help 
		stimulate new competitive market dynamics by introducing a new means of 
		broadband access that does not require the building of an entirely new 
		infrastructure," says report author Sherman Fridman. "The very real and 
		the very over-dramatised questions of BPL-caused 
		
		RF interference have 
		recently begun to be answered satisfactorily," he noted.
  BPL has 
		been hampered by concerns over interference and the lack of standards 
		necessary to drive it forward. But recent developments point to these 
		problems being resolved, which, along with the upcoming next-generation 
		BPL products, will make BPL a viable alternative to DSL and cable. 
		 The ubiquity of electric power lines as the means of providing
		
		
		
		access to the Internet is of 
		particular benefit in rural areas, where the biggest promise lies for 
		BPL. But visiongain warns that unless governments are willing to 
		subsidise the substantial infrastructure costs required to enable a BPL 
		system, the technology of providing broadband access over power lines 
		may not be economically viable in these areas.
  In urban areas, 
		BPL's timing is critical, because it must compete in a very competitive 
		marketplace, one in which legacy players have not only established a 
		firm foothold, but are beginning to offer triple-play services, giving 
		them differentiation and a competitive advantage.
  This latest 
		report from visiongain, "Broadband over Power line: Challenging existing 
		broadband dynamics", examines BPL both as a stand-alone technology and 
		as a competitive entry into the broadband marketplace. It analyses the 
		issues surrounding BPL and profiles the main players and trials 
		happening in this space. 
  About visiongain
  Visiongain is 
		one of the fastest growing and most innovative independent media 
		companies in
		Europe. Based in
		
		London ,
		UK , visiongain produces a host of 
		business-2-business conferences, newsletters, management reports and e-zines 
		focusing on the Telecoms, Pharmaceutical and Defence sectors.
  
		Visiongain publishes reports produced by its in-house analysts, who are 
		qualified experts in their field. Visiongain has firmly established 
		itself as the first port-of-call for the business professional, who 
		needs independent, high quality, original material to rely and depend 
		on. For more information on visiongain, please visit the website:  
		
		http://www.visiongain.com or 
		
		http://www.visiongainintelligence.com 
   
		 
			----- Original Message ----- 
			
			
			Sent: Friday, 
				November
          18, 2005 5:13 PM  
			Subject: [wireless.br] Flawed
          BPL is no broadband panacea   
		 
		----- Original Message -----  From: Benoni  To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br  Sent: Friday,
		November 18, 2005 10:30 AM Subject: RES: [wireless.br]
		PLC Funciona?
  Para conhecimento. Câmera IP Panasonic e PLC Wi-Plug. Funcionou perfeitamente.  
		
  
		
		  
		
  A qualidade da imagem é 100%. Detalhe: não funcionou em rede estabilizada. 
		Benoni. CWT
  
		----- Original Message -----  From: Thienne M Johnson  To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br  Sent: Wednesday,
		November 16, 2005 10:24 AM Subject: RE: [wireless.br]
		PLC Funciona?
  Bruno, Pelo eu que tenho lido, esses problemas ocorriam quando era utilizado o padrão anterior. Segundo a  Homeplug (o consórcio que está gerenciando o padrão PLC), o novo sistema elimina essas interferências de outros equipamentos.  Sobre o problema com o disjuntor, não sei dizer se também deixa de ocorrer. Quanto à publicações, posso te garantir que o site da IEEE está recheado de artigos técnico do mais alto nível sobre plc/bpl. Só que, infelizmente, acessível somente para os sócios. E claro, tem o Oráculo... (google), que bem pesquisado, acha informações muito interessantes, além do superficial. 
		Thienne   
		From: wirelessbr@yahoogrupos.com.br [mailto:wirelessbr@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Bruno Giovenazzi Rodrigues Sent: terça-feira,
		15 de novembro de 2005
		18:45 To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br Subject: Re: [wireless.br]
		PLC Funciona? 
  Há um tempo atrás eu li que o grande problema do PLC estaria ao conectamos outros equipamentos na rede elétrica residencial ( o exemplo dado na 
    época foi um carregador de pilhas) que poderiam vir a interferir na qualidade do sinal e 
    também existia degradação do sinal quando a residência possuía um disjuntor 
    diferencial , alguém poderia esclarecer o motivo disso? Fiquei sabendo que aqui no Brasil a Copel realizava pesquisa nessa área mas que abandonou o projeto e cedeu os laboratórios e equipamentos para a UFPR, essa 
    informação procede? Senão me engano a Cemig também realiza testes com essa tecnologia. 
    Vocês poderiam me informar aonde posso procurar maiores informações técnicas a respeito do PLC? Pois vejo que existe muito material mas a maioria muito superficial. Muito Obrigado 
		Bruno Rodrigues  
		
		
		Sent: Tuesday, 
			November
      15, 2005 4:36 PM  
		Subject: [wireless.br] PLC
      Funciona?  
  
    A
    idéia principal do PLC (Power-line
    Communications – comunicação através de linhas de energia elétrica)
    é usar o cabeamento elétrico existente. Esse tipo de comunicação é
    muito interessante porque permite a instalação de uma rede de dados usando
    a insfra-estrutura existente. A principal vantagem de usar uma rede power-line
    é, teoricamente, o baixo custo de instalação, pois todos os cômodos
    de uma cada têm diversas tomadas elétricas. A tecnologia adotada pelo consórcio
    HomePlug como padrão tem taxa de 14
    Mbps, permitindo que aplicações como áudio e vídeo streaming
     fiquem disponíveis para toda a casa.
    
     
    Para
    comparar, outras tecnologias usadas para home
    networking são phone-line
    (transmissão de dados pelo cabeamento telefônico), WLAN (redes locais sem
    fio) e Ethernet. 
    
     
    Rede
    phone
    lines (padrão
    HomePNA 2.0) suportam taxas de dados
    de até 10Mpbs e no futuro, com HomePNA 3.0, taxas de  100 – 128 Mbps.
    A principal desvantagem desta tecnologia é que os plugs de telephone não
    estão tão presentes em todos os cômodos de uma casa quanto os pontos de
    energia elétrica. O padrão UWB
    (Ultra  Wide Band) sofre de pequena área de cobertura, mas é uma boa
    escolha para redes PANs
    (Personal Areas Networks). O
    famoso e muito usado padrão IEEE
    802.11 a/b/g pode suportar taxas de até 54Mbps com excelente
    portabilidade e mobilidade. Mas não é uma boa escolha para aplicações
    multimídia devido à falta de suporte nativo à QoS (o padrão IEEE802.11n
     pode resolver este problema). Redes power-line
    são facilmente acessíveis. Como dito anteriormente, o padrão atual
    suporta taxas de 14 Mbps, mas a próxima geração HomePlug AV deve fornecer
    taxas de 60 a 80Mbps com suporte nativo à QoS. 
    
     
    Para
    ler mais sobre uma comparação das tecnologias usadas em home networking
    este artigo de
    pesquisadores da Universidade da Flórida. 
     
     
    Mas a
    tecnologia funciona mesmo? 
    
     
    Uma
    pesquisa de opinião foi realizada para comparar a qualidade da transmissão
    de áudio e vídeo do ponto de vista do usuário, usando as tecnologias de
    PLC e WLAN (mais
    detalhes, como resultados de tempo de resposta e vazão). 
    
     
    Os
    usuários viram diversos vídeos transmitidos em rede pelas duas tecnologias
    e também viram os mesmos vídeos tocados localmente em um aparelho de DVD.
    Os resultados são interessantes:
    
     
    
      - 
		Qualidade
        da imagem transmitida
        
        
        
          - 
			PLC   
            - 100%
            
            
          
 - 
			WLAN
            – 92%
            
            
 
         
       - 
		Qualidade
        do som transmitido
        
        
        
          - 
			PLC
            – 100%
            
            
          
 - 
			WLAN
            – 84%
            
            
 
         
       - 
		Comparação
        da transmissão com o DVD local
        
        
        
          - 
			PLC
            – 88%
            
            
          
 - 
			WLAN
            –63%
            
            
 
         
       
     
    Resultados
    muito bons para as redes PLC. 
    
     
    Apesar
    desses resultados, a tecnologia de WLAN tem um fator que a torna incomparável
    à PLC: mobilidade. Mas considerando que a mobilidade dentro de uma rede
    local é um recurso talvez ainda pouco utilizado, as redes PLC saem em
    vantagem. Mas com a proliferação de dispositivos pervasivos (do inglês pervasive
    computing), a mobilidade deve
    ser um fator dominante nesta discussão. 
     
    Profa.Thienne Mesquita Johnson, Dr 
    Universidade da Amazônia - UNAMA 
    Ciência da Computação/CCET  
    Av. Alcindo Cacela, 287 - Belém/PA -66060-902 
    Fone: (91) 4009-3000 
    http://www.cci.unama.br/thienne 
    Para emails com attachments grandes -> thienne@gmail.com
      
    
      
    
   
    
       
		----- Original Message ----- 
      
      
      
        Sent: Thursday,  December 18, 2003 
        2:48 PM 
       
      
        Subject: [Celld-group]  PLC - Power 
        Line Communication 
       
     
    
       
      Não querendo entristecer as 
      pesquisas acerca do PLC. Mas são argumentos bem embasados não ?? 
		
     
    
    
      Transcrevo abaixo o texto do 
      site do Gabriel Torres, o qual tem muito prestígio. 
		
     
    
      Atenciosamente 
		
     
    
      Rubens L. Scardigli
		
     
    
      Eng° Eletricista/Teleco  
     
    
      Que Fim Levou a 
      Internet via Rede Elétrica? 
      [03-dez-03] 
      Vira e mexe alguma empresa ao redor do 
      mundo divulga que está testando a transmissão de dados via rede elétrica, 
      o que permitiria a todo mundo ter acesso à Internet a um baixíssimo custo. 
       
      Aqui no Brasil em 2001 a Copel (Companhia 
      Paraense de Eletricidade) divulgou estar fazendo testes desta tecnologia 
      e, pouco tempo depois, a Cemig e a Eletropaulo divulgaram a mesma coisa. 
      Afinal, que fim levou esta tecnologia?   
      Apesar de ser uma idéia maravilhosa, há 
      vários motivos técnicos que simplesmente impedem que esta tecnologia 
      funcione na prática, mesmo que testes em laboratórios mostrem que ela é 
      viável. Explicamos abaixo os principais motivos.   
       - Fios de eletricidade usam encapamento 
      plástico que absorve sinais de alta freqüência. Isto impede que os cabos 
      da rede elétrica sejam usados para transmissões de dados de alta 
      velocidade por uma distância muito longa.   
       - Os fios da rede elétrica funcionam 
      como uma antena, fazendo com que os dados transmitidos gerem ruído no 
      espectro eletromagnético, isto é, a transmissão de dados via rede elétrica 
      gera interferência em rádios, televisões e similares. Da mesma forma, os 
      fios elétricos captam sinais de rádios, televisões e similares, 
      corrompendo os dados transmitidos via rede elétrica.   
       - Interferências de eletrodomésticos 
      como aspiradores de pó, liquidificadores e máquinas de lavar atrapalham a 
      transmissão de dados.   
      - Junções de cabos, transformadores, 
      relógios medidores e o liga/desliga inerente aos eletrodomésticos fazem 
      com que a carga da rede elétrica varie muito, criando inúmeros pontos de 
      reflexão de sinal na rede, fazendo com que exista muito "eco" do sinal 
      transmitido, o que acaba por corromper os dados transmitidos.   
      -  Os atuais transformadores e relógios 
      medidores usados na rede elétrica simplesmente bloqueiam sinais de alta 
      freqüência, impedindo a transmissão de dados.   
      Enfim, esta tecnologia pode até dar certo 
      em laboratório, mas na prática ela é simplesmente inviável pelos motivos 
      técnicos expostos. Com a tecnologia de Internet sem fio (wireless) se 
      popularizando e com o custo desta tecnologia caindo cada vez mais, é muito 
      mais sensato pensarmos que a tecnologia wireless cumprirá o mesmo papel 
      proposto pela idéia de Internet via rede elétrica, bastando a instalação 
      de uma antena por bairro ou região para que todos os PCs daquela área 
      passem a ter acesso à Internet, sem fio. Incrivelmente a tecnologia 
      wireless terá um custo muito menor do que a Internet via rede elétrica, já 
      que os custos de se fazer modificações no sistema elétrico para corrigir 
      os problemas citados torna o uso comercial desta idéia completamente 
      inviável.   
      É bom lembrar que na Europa mais de 20 
      companhias elétricas fizeram testes com a tecnologia de Internet via rede 
      elétrica, e todas estão chegando aos mesmos resultados: é inviável. 
       
      Adicionado em 12 de dezembro de 2003: 
       
      Depois de termos publicado esta coluna, 
      recebemos alguns e-mails criticando nossa posição de acharmos que a 
      Internet via rede elétrica não dará certo. Muitos lembraram que em várias 
      cidades brasileiras os testes com esta tecnologia continuam. Em nossa 
      opinião, uma coisa é fazer um teste com algumas pessoas, outra coisa bem 
      diferente é colocar esta tecnologia disponível em uma cidade inteira. 
      Devemos lembrar que, até onde sabemos, nenhuma concessionária de energia 
      elétrica está oferecendo este serviço comercialmente no Brasil. Em nossa 
      opinião, esta tecnologia está destinada ao fracasso, por conta dos motivos 
      técnicos acima expostos.
      
      Nossa opinião foi diretamente influenciada por um artigo de Peter Cochrane, 
      e em seu artigo Cochrane explica ainda mais sobre o porque ele (e nós) 
      achamos que esta tecnologia não é comercialmente viável.   
      De qualquer forma, esta é apenas uma 
      opinião, e podemos estar errados. Só daqui a alguns anos é que poderemos 
      dizer quem tinha razão, nós ou os leitores que nos mandam e-mails 
      criticando nossa opinião. 
		 
      
        
       
        
      
  	Artigos 
		 
		Site WirelessBR [28/11/05]   
		
		Redes
  de Controle e PLC (Power-Line Communications)
  RNT [Julho 2005]  
		Conexão 
    iluminada
  PI Componentes [24/05/05]   
		Anywhere-in-the-home, Last foot e In-house - Américo Brígido Cunha 
		Terra [06/02/04]   
		
		Canadá testa banda larga via rede elétrica 
  
        
      Projeto de Redes 
      [30/09/03]   Redes PLC 
		
  Empreender Endeavor 
  [09/03/03]   A internet através da rede elétrica 
  Revista 
  Unicamp 
  [            ]  
  Internet 
  via rede elétrica HowStuffWorks 
      [            
  ]   How 
  Power-line Networking Works 
       
      Powerline Networking 
      
  [            
  ]   Introduction to Powerline Communications    
  Notícias 
   
    Origem: 
    Estadão :
    
    http://txt.estado.com.br/suplementos/info/2003/12/01/info023.html 
    Visite! 
     
    Internet pela tomada pode estrear em 2004   
    (01/12/2003) 
     
    Eletropaulo dá últimos retoques em sistema que cria a banda larga de acesso 
    universal  
     
    ROBINSON DOS SANTOS  
     
    A Eletropaulo está com pressa. Quer pôr em funcionamento já em 2004 sua rede 
    de banda larga via tomada elétrica. "Ainda não se definiu nosso papel, se 
    será de alugar o uso dos fios para uma operadora ou atuar junto ao usuário 
    final", explica o diretor de marketing da empresa, Luiz Hernandes.  
    "Mas estamos bastante interessados no desenvolvimento e na aplicação da 
    tecnologia."  
    A transmissão de dados via rede elétrica é conhecida pelo jargão PLC, de 
    Powerline Communications, e se baseia em tecnologia dos anos 30. "O truque é 
    transmitir sinais de freqüências diferentes pelo mesmo fio", resume o 
    responsável pela tecnologia dentro da Eletropaulo, Paulo Pimentel. A 
    diferença é que, enquanto a eletricidade caminha na freqüência de 60 hertz 
    (ciclos por segundo), os dados voam na faixa de 5 a 30 megahertz (milhões de 
    ciclos por segundo).  
    Os detalhes técnicos ainda precisam ser normatizados pela Anatel, a agência 
    governamental que regula o setor. Mas, pelos testes feitos na capital pela 
    Eletropaulo, o futuro da tecnologia é garantido. "Nossos testes, feitos em 
    grupos pequenos de 30 usuários em prédios e condomínios, mostraram que seu 
    uso é seguro", explica Pimentel. Segundo o técnico, o maior temor do grupo 
    de estudos da Anatel - a irradiação de sinal e interferências - não foi 
    constatado.  
    Mistura de redes 
    A internet pela tomada tem uma topologia interessante. Para que funcione, 
    novos aparelhos seriam instalados junto aos transformadores dos postes. Eles 
    receberiam uma ponta dos cabos de fibra óptica que atravessam a cidade. Os 
    dados então chegariam pela rede elétrica até a casa do usuário, onde um 
    modem especial filtraria o sinal da eletricidade e entregaria o sinal de 
    dados ao PC.  
    Aplicações para a tecnologia não faltam, segundo Luiz Hernandes. "Prédios 
    antigos e históricos, que não comportariam um cabeamento convencional, 
    poderiam se tornar online de forma instantânea", conta. Ambientes de 
    exposições, como o Parque Anhembi, também seriam beneficiados. Outro 
    importante trunfo é a exploração de uma rede de cabos e postes que já está 
    pronta e atende a praticamente 100% do município.  
    Os testes efetuados pela Eletropaulo usaram componentes da 1.ª geração do 
    PLC. Com eles, foram obtidos velocidades de dados da ordem de 45 megabits/s.  
    Pimentel ressalta que a banda é dividida entre os usuários "plugados" a um 
    mesmo transformador, mas isso não será limitante. "Temos em média 70 
    clientes para cada transformador, o que resulta num desempenho melhor que as 
    opções de banda larga disponíveis hoje."  
    E o futuro promete, pois novas tecnologias apresentadas no congresso 
    Futurecom, realizado em outubro em Florianópolis (SC), vão permitir largura 
    de banda de até 206 megabits/s em equipamentos até 70% mais baratos. "2004 
    será o ano do PLC", aposta Pimentel. (continua abaixo)   
     
    Origem: 
    Estadão
    
    http://txt.estado.com.br/suplementos/info/2003/12/01/info017.html 
    Visite! 
     
    Solução para rede local já está pronta  
     
    Para ligar micros em rede, basta uma tomada. É o que propõe a fabricante de 
    computadores Kelow. A empresa começa a vender o Lanplug Kelow, tecnologia 
    que inclui bridge Ethernet e adaptador USB para interligar micros em rede e 
    à internet usando a rede elétrica existente.  
     
    A rede via tomada concorre diretamente com a tecnologia Wi-Fi. "O problema 
    do wireless é que paredes de alvenaria interferem no sinal e muitas vezes 
    exigem repetidores, que encarecem a solução", avalia o gerente de operações 
    Paulo Giraldes.  
     
    O Lanplug Kelow é indicado para redes 
    temporárias, como em estandes, ou na expansão de redes existentes. No 
    esquema do Lanplug, o bridge Ethernet faz a ponte entre a rede local via 
    tomada e a rede externa. Já os adaptadores USB ligam o micro à tomada e os 
    integram à rede. A velocidade de dados pode chegar a 14 megabits por 
    segundo.  
     
    Na instalação é preciso ficar atento a algumas limitações. A distância entre 
    micros da rede não pode superar 300 metros. Além disso, a solução só integra 
    micros que estiverem dentro da mesma rede elétrica (sob o mesmo relógio de 
    luz). Cada peça do Lanplug Kelow (bridge ou adaptador) custa R$ 450. A Kelow 
    acena com a possibilidade de fabricação local das peças em 2004.    
     
    
    
    http://www.lightplc.com.br/fr/imprensa_5.htm   
    Light 
    testa uso de rede de distribuição para serviços de Internet  
    Cristiane Alvim, Internet e Cia 
    22/04/2003  
     
    Serviço, que utiliza tecnologia PLC, começou a ser testado em outubro de 
    2002. Avaliação leva em conta propagação do sinal na rede e viabilidade 
    comercial   
    A Light Serviços de Eletricidade está testando o uso de sua rede de 
    distribuição para serviços de Internet, com a tecnologia PLC (Power Line 
    Communications). Os testes, iniciados em outubro de 2002, buscam avaliar a 
    propagação do sinal PLC na rede elétrica e a viabilidade comercial do 
    produto. O projeto-piloto está sendo feito em bairros do Rio de Janeiro   
    A empresa não quer falar dos investimentos, em razão do caráter estratégico 
    do projeto. Segundo Paulo Magalhães, gerente de Desenvolvimento de Negócios 
    de PLC, para adotar este tipo de conexão não é necessário fazer nenhuma 
    adaptação na rede elétrica. Só é preciso, acrescenta, fazer as alterações na 
    configuração dos equipamentos que serão conectados à rede.   
    A Light pretende expandir os testes para a Baixada Fluminense, entre outras 
    áreas. A estudo de implantação da tecnologia PLC está sendo realizado em 
    parceria com a EDF (Electricité de France), controladora da empresa, que 
    presta suporte técnico à equipe brasileira.   
    "Os testes estão sendo bem planejados para que, no futuro, possamos 
    aproveitar a grande cobertura que a rede elétrica propociona. Com essa 
    tecnologia podemos transmitir dados, voz e imagem em banda larga", explica 
    Magalhães. Atualmente a tecnologia PLC já está sendo utilizada em outros 
    países como a Alemanha, a Suíça, a Áustria e a Espanha.   
    Bons resultados - O acesso à Internet é feito de maneira simples, utilizando 
    um modem que é ligado diretamente à rede elétrica pela tomada. De acordo com 
    Magalhães, a aceitação do produto tem sido grande. "Os resultados dos testes 
    têm superado as nossas expectativas. Os clientes em teste estão considerando 
    esse tipo de conexão muito melhor do que os sistema tradicionais. Muitos 
    solicitam que não retiremos os modems de suas casas", comenta.   
    Para definir a viabilidade comercial do serviço, Magalhães explica que ainda 
    é necessário uma avaliação completa da qualidade do produto, levando em 
    consideração a velocidade de transmissão e a frequência de interrupção, por 
    exemplo. A Light ainda não estabeleceu prazo para a conclusão dos testes e 
    nem para a implantação comercial do serviço.   
    A rede de energia, além de servir para fazer a conexão à Internet, também 
    pode ser utilizada para suprir as necessidades de empresas de 
    telecomunicações que não possuem rede própria, segundo Magalhães.   
    "Futuramente, poderemos negociar com empresas como a Vésper e a Intelig para 
    que elas usem a rede elétrica como rede de acesso. A rede elétrica pode ser 
    utilizada não só para transmitir dados, voz e imagens como pode servir à 
    telefonia e transmissão de vídeos", comenta Magalhães.  
  
     
    
    COPEL 
    
    PLC - Power Line Communication 
     
    Novo sistema de transmissão de dados em testes pela Copel Telecomunicações 
    S/A.   
    Conforme de conhecimento de todos, a Copel Telecomunicações S/A, empresa 
    integrante da holding Copel S/A, está testando um novo sistema que permite a 
    transmissão de dados através da rede de energia elétrica.  
    Através de um convite feito pelo Deputy CEO da empresa ao Velocidade Justa, 
    tivemos a oportunidade única e exclusiva de conhecer o funcionamento do 
    sistema e da nova visão de mercado que virá com o novo produto.  
    O grupo Copel S/A estuda estar no mercado com uma tecnologia de transmissão 
    de dados chamada de PLC (Power Line Communication) que utiliza a rede de 
    energia elétrica como meio físico para chegar até as residências e pequenos 
    escritórios.  
    Aliada a um sistema de fibra ótica colocada nas centrais de coleta dos 
    sinais, a gama de aplicações possíveis é imensa, indo desde a criação de 
    WAN's, VPN's, aplicações de telemetria, controle e automação de residências, 
    telefonia de voz sobre IP e chegando ao acesso à internet em alta 
    velocidade.  
    O novo sistema tem capacidade de transmissão de dados superior a quase, 
    senão todos, os sistemas existentes hoje no mercado.   
    Suas velocidades de backbone variam de 6 Mb/s (simétrico 3/3 Mb/s) à 45 Mb/s 
    (assimétrico 23/17 Mb/s) dependendo do equipamento empregado nas linhas. 
     
    No piloto do projeto, que se inicia esta semana serão realizados testes para 
    todas as aplicações (de telefonia de voz sobre ip até o acesso à internet) 
    em todas as plataformas de OS e velocidades existentes.   
    Serão testados diferentes equipamentos PLC, em parceria com diversos ISP's 
    para a certificação de equipamentos e também do modelo de negócio com os 
    ISP's para acesso em alta velocidade.  
    Segundo Orlando César de Oliveira , Deputy CEO da Copel Telecomunicações S/A 
    e Coordenador Geral do projeto PLC, a Copel vem com uma nova visão de 
    mercado, em suas palavras, "o objetivo é ligar qualquer um a qualquer um".
     
    Este pensamento resume a nova visão de mercado a ser implementada, "o 
    cliente terá a opção de escolher o prestador de serviço que mais lhe agrade, 
    a opção de escolher o produto que mais se enquadre à suas necessidades"  
    É o fim da visão de mercado onde o cliente para ter acesso a um serviço de 
    internet de alta velocidade é obrigado a assinar um plano caríssimo para ter 
    acesso a conteúdo, e-mail e outros serviços que não serão utilizados.  
    "Nosso objetivo é a universalização da internet e faremos isto baseado em 
    energia, você só paga o que usa" .  
    Isto mostra a intenção de tornar a internet algo acessível e sem obrigar o 
    cliente a optar e pagar por serviços que não deseja.  
    Muito embora os preços ainda não estejam definidos, "a intenção não é apenas 
    ser mais uma opção ao ADSL ou ao Cable, e sim uma excelente opção, com alta 
    velocidade, liberdade de escolha e serviço sob demanda , portanto com 
    valores justos".  
    O uso de filtros e bloqueio de conexões entrantes que tornam a navegação um 
    serviço incompleto estão fora de cogitação.   
    "Não implementaremos quaisquer restrições e limitações que vão contra o 
    livre acesso e uso da internet", afirmou Orlando.  
    Pela própria abrangência da rede da Copel o acesso a tecnologia será 
    facilitada e não dependerá da assinatura de uma linha de telefone ou de uma 
    tv a cabo.   
    O equipamento instalado na casa do cliente poderá ser interno ou externo, 
    este último com conexão via USB ou cabo RJ 45 e seu preço deverá ser mais 
    barato que os equipamentos atuais.  
    "A intenção é que o modem seja vendido até em supermercados, como um 
    eletrodoméstico comum".  
    Orlando ainda parabenizou a iniciativa do Velocidade Justa de auxiliar os 
    usuários e afirmou que manterá um canal de comunicação aberto para 
    apresentar as novidades sobre o sistema.  
    O movimento Velocidade Justa por sua vez agradece a oportunidade e a 
    exclusividade, aguardando ansiosamente pelo lançamento do sistema.  
    Diego Augusto Grunberg Garcia 
    Velocidade Justa  
     
    29/07/2003 
    -
    17h24 
 
    Eletropaulo testa acesso à internet por rede elétrica
     
      
    FERNANDA K. ÂNGELO 
    da Folha Online 
     
    Já imaginou ligar o computador na tomada e automaticamente tê-lo conectado à 
    internet? É essa a proposta da nova tecnologia PLC (Power Line 
    Communication) que a AES Eletropaulo está testando durante a Brasiltec 2003, 
    evento que acontece esta semana no Expo Center Norte, em São Paulo.  
    Uma rede baseada na PLC está em demonstração no Prédio Inteligente. O prédio 
    de 3.500 m2 foi construído especificamente para a Brasiltec 2003.
     
    A nova tecnologia de comunicação por rede elétrica foi desenvolvida em 
    parceria com a EBA (Enterprise Buenos Aires) e ainda está em fase de estudo, 
    segundo Victor Kodja, diretor de clientes coorporativos da Eletropaulo.  
    Kodja explicou que atualmente, a PLC pode ser usada apenas em redes 
    internas, e depende de estruturas externas de terceiros.  
    Embora ainda não haja nenhum modelo de negócios definido, o serviço deve ser 
    oferecido em parceria com as operadoras de telecomunicações e provedores de 
    internet. "A Eletropaulo não tem nenhum interesse em se transforma em um 
    provedor de internet", assegurou Kodja.  
    A Eletropaulo cuidará da replicação de sinal, que se dará por modems 
    instalados em postes de energia elétrica.  
    Segundo o Kodja, atualmente a rede em teste tem capacidade de transferência 
    de dados e voz de 45 mbps (megabits por segundo). Em um ano, essa capacidade 
    chegará a 200 mbps e, dentro de dois a três anos, a PLC estará disponível 
    comercialmente.  
    Kodja explica que a PLC tem diversas outras aplicações, incluindo, 
    evidentemente, a distribuição de energia, com recursos de medição e comandos 
    remotos. 
  
  
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