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Olá, ComUnidade!
Sou Sandra Santana, coordenadora do "Blog Comunitário" RFID - RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION.

No tópico "Artigos" está meu trabalho acadêmico transformado em artigo:
RFID - Identificação por Radiofreqüência 

Fonte: IDG Now!
[26/12/06]   Bairro de compras de Tóquio ganha identificação por radiofreqüência

Por Martyn Williams para o IDG Now!

Tóquio - Bairro de Ginza vai ganhar 10 mil etiquetas de RFID para fornecer dados em tempo real de lojas, transportes e restaurantes. Ginza, o bairro de compras mais famoso de Tóquio, é alvo de um projeto que envolve a implantação de cerca de 10 mil etiquetas de identificação por radiofrequência (RFID).
O Projeto Rede Onipresente de Tóquio envolve a instalação de dispositivos de transmissão de dados por RFID, infravermelho e redes sem fio (wireless) por toda a região de Ginza para fornecer informações de localização a pessoas com dispositivos portáteis desenvolvidos para ler as informações, informou Ken Sakamura, professor da Universidade de Tóquio e coordenador do projeto.
O sistema combina um código único enviado a cada ponto sinalizador com dados armazenados em um servidor de internet. Os dados são obtidos automaticamente pelo terminal portátil, que se comunica novamente com o servidor por uma conexão local sem fio solicitando que o dado referente a determinado sinalizador seja coletado.
Se a pessoa aproximar o terminal de uma lâmpada de rua com uma etiqueta RFID, por exemplo, o sensor vai identificar a localização do usuário e guiá-lo para a estação de metrô mais próxima, informar detalhes sobre uma oferta de determinada loja, ou até o cardápio do dia de um restaurante assim que a pessoa se aproximar do estabelecimento.
Segundo Sakamura, o sistema poderá fornecer informações de navegação aos usuários em quatro idiomas - japonês, inglês, chinês e coreano.

Os terminais testados em Ginza foram desenvolvidos pelo Ubiquitous Computing Technology Center de Tóquio - uma joint-venture entre o governo japonês e algumas das maiores empresas de tecnologia do país, incluindo Fujitsu, NEC, Hitachi e NTT East Corp.

O dispositivo é composto de uma tela OLED (organic light emitting diode) sensível ao toque de 3,5 polegadas e um sistema de interfaces de rede, incluindo as tecnologias RFID, de infravermelho, wireless - na frequência de 429MHz - bem como duas portas para conexão wireless local e Bluetooth.

Os testes em Ginza devem ser iniciados em 21 de janeiro de 2007 e serão realizados até março.

Fonte: Convergência Digital
[21/12/06]   HP Brasil recebe autorização da EPC-Global para certificar aplicativos RFID 

Jackeline Carvalho

O Centro de Excelência de RFID da HP Brasil foi reconhecido pela EPC-Global, grupo internacional responsável pelos padrões de códigos eletrônicos de produtos, como centro para teste e certificação de aplicativos baseados na tecnologia RFID. Com isso, a companhia passa a ser a primeira do país.

A acreditação – termo que traduz a autorização recebida pela HP -- permite a HP colaborar com as organizações que pretendem adotar a tecnologia RFID nas suas cadeias de suprimentos – supply chain – sem a necessidade de contratação de mão-de-obra específica e/ou construção da infra-estrutura para testes.

“Esta certificação da HP possibilita que as companhias possam atestar que suas aplicações de radiofreqüência atendem as operações de supply chain”, explica Marcelo Pandini, gerente responsável pelo programa de RFID da HP Brasil.

A HP Brasil possui uma primeira cadeia de suprimentos end-to-end no Brasil, na qual investiu US$ 2 milhões. "A acreditação de Performance Test Center pelo EPC-Global nos dá o reconhecimento pelo trabalho sério e inovador que temos desenvolvido no Brasil nos últimos três anos, beneficiando a nossa própria operação local e Global, bem como aos nossos parceiros interessados nas soluções e aplicações inovadoras dessa tecnologia", explica Kami Saidi, Diretor de Operações da HP Brasil.

Além disso, a companhia participa da Primeira Comunidade Latino-Americana de RFID desde que esta foi criada, em agosto de 2006. Sediada no país, esta organização é formada por acadêmicos, desenvolvedores e fornecedores da tecnologia, e prima por debater as estratégias que beneficiam companhias interessadas na aplicação da tecnologia.

Fonte: Convergência Digital
[19/12/06]    Varejo usa e impulsiona a tecnologia RFID 

:: Da redação

O mercado de RFID (identificação por rádio freqüência) tem despertado mais interesse do que outros com tecnologias semelhantes como códigos de barras e redes sem fio, uma vez que seus usuários - fabricantes, fornecedores e varejistas - vêm percebendo seus benefícios.

Além disso, as empresas já estão preocupadas em integrar a tecnologia RFIS com aplicações e processos de negócios já existentes. Diante desse cenário, estudos da Frost & Sullivan, empresa internacional de consultoria e inteligência de mercado, estimam que as receitas desse mercado atinjam cerca de US$ 2.9 bilhões em 2012.

"Os benefícios reais da tecnologia RFIS na cadeia de suprimentos do varejo são visíveis para todos os parceiros comerciais envolvidos. O uso do RFID permite processar a informação separadamente pelos fabricantes, fornecedores e varejistas", diz Priyanka Gouthaman, analista de pesquisa da Frost & Sullivan.

"Hoje os fornecedores dependem das informações recebidas dos varejistas finais e uma falha na informação em qualquer ponto da cadeia de suprimentos pode minimizar os ganhos obtidos. Com a adoção do RFID, esses possíveis erros são menores e é possível prever demandas com mais precisão e desenvolver estratégias de planejamento mais eficazes", completa.

Essa tecnologia também apresenta imediatamente resultados visíveis aos varejistas em termos de melhoria no gerenciamento do inventário e planejamento da demanda, garantindo um retorno maior. Por outro lado, a proposta de valor do RFID ainda não está clara entre a maioria dos fornecedores que ainda estão indecisos quanto ao investimento na tecnologia para distribuições completas.

"Os maiores varejistas como o Wal- Mart influenciam seus fornecedores por causa do volume de negócios que eles apresentam. A maioria, portanto, está adotando a tecnologia RFID para manter mais estreitas suas relações com os varejistas. Entretanto, essa abordagem pode também impedir o crescimento do mercado dentro da indústria de RFID", afirma Gouthaman.

Os vendedores de RFID precisam apresentar aos varejistas os benefícios potenciais da tecnologia, bem como os positivos retornos sobre investimento (ROI). Dessa forma, os participantes da indústria precisariam colaborar para oferecer soluções integradas que tenham tido uma taxa de sucesso comprovada entre aqueles que se anteciparam à adoção da tecnologia. O estudo demonstra que superar as apreensões do mercado seria mais fácil se existissem casos de estudos de fornecedores que desenvolveram a tecnologia.

A cadeia de suprimentos do varejo está se tornando cada vez mais globalizada por natureza e a fabricação, montagem, distribuição e ponto final de venda não são mais confinados dentro de um única região ou país. A região da Ásia-Pacífico, por exemplo, está ganhando significativa importância como centro de fabricação do mundo.

Assim, enquanto a maioria das ordens dos varejistas estão atualmente confinadas a regiões geográficas específicas, é esperado que a tecnologia seja empregada por meio das cadeias de suprimentos globais a longo prazo. Por isso, o RFID tende a crescer e ser adotado por muito mais empresas até 2012.

Fonte: Convergência Digital
[14/12/06]    Starbucks controla qualidade de produtos usando RFID 

RFID Journal

A cafeteria Starbucks está instalando soluções RFID – identificação por radiofrequencia – para garantir a qualidade e a validade dos alimentos perecíveis entregues às suas lojas. A tecnologia controla temperatura nos compartimentos de caminhoes que entregam lanches, saladas e outros alimentos.

A empresa instalou a solução ColdStream CL Closed Loop, da Sensitech, nos aproximadamente doze sites de distribuição terceirizados nos Estados Unidos, de acordo com Rubert Schmidtberg, chief technology officer da Sensitech. As outras unidades aguardarão as orientações da direção da Starbucks para a implementar a solução, mas Schmidtberg diz que ainda não tem previsão de quantos mais utilizarão a tecnologia.

A identificação por radiofrenquência vinha sendo estudada com interesse pela cafeteria desde que o menu foi ampliado. "A partir do momento em que integramos alimentos frescos ao nosso cardápio, a gestão da temperatura se tornou um fator crítico no programa de gestão da qualidade", diz Sid Jhavieri, diretor global de qualidade e regulamentação da Starbucks.

A Starbucks exige que os seus distribuidores mantenham os alimentos em uma temperatura específica, sem variações durante o transporte. O sistema, oferecido pela Sensitech, utiliza o a etiqueta ativa TempTale RF 915 MHZ, com um sensor interno. A etiqueta grava a temperatura do compartimento do caminhão a cada 10 minutos.

O sensor TempTale começa a controlar a temperatura em um intervalo regular assim que o caminhão deixa o centro de distribuição. Quando ele retornar, o leitor RFID lê a etiqueta, que transmite a temperatura com um identificador único.

Conteúdo licenciado pelo RFID Journal

Fonte: Convergência Digital
[29/11/06 ]   Interprint vai produzir cartões com antenas RFID no Brasil 

Edileuza Soares, especial para o Convergência Digital

O uso de etiquetas inteligentes, ou tags para identificação por radiofreqüência (RFID), deverá ganhar um novo impulso no Brasil a partir do próximo ano. A multinacional européia Interprint vai fabricar no País a camada inlay, cartão de plástico que se junta ao chip e à antena para captar informações para rastreamento de produtos. Com a produção local desse insumo, o custo da etiqueta cairá pela metade, estimam especialistas.

Eduardo Kina, vice-presidente de novos negócios e estratégia da Interprint, informa que hoje as empresas precisam importar o inlay e o chip, se abastecendo localmente apenas das antenas. Com a produção local, ele diz que apenas o chip terá de ser comprado fora do País. A Interprint já fabricava antena para RFID e enxergou uma oportunidade na produção de cartões para atender esse mercado.

"Estamos percebendo que vai aumentar a demanda no Brasil por etiquetas RFID. Há um movimento forte para uso dessa tecnologia nos controles logísticos, de estoques, de pagamentos e documentos de identificação", afirma o executivo. Ele cita o exemplo do passaporte brasileiro, que deverá adotar o modelo de outros países e também carregar o chip de radiofreqüência para identificação dos passageiros dentro dos aeroportos sem que eles precisem tirar o documento do bolso. O varejo também é um potencial comprador dessa tecnologia.

De olho nesse mercado, a Interprint, que já fabrica soluções para identificação e pagamento, está investindo cerca de R$ 3 milhões para preparar a fábrica de São Bernardo do Campo (SP) para iniciar no segundo trimestre de 2007 a produção local de inlay.

Pelos cálculos de Cristiano Teixeira, diretor da Associação Brasileira de Movimentação e Logística (ABML), a produção nacional de inlay vai reduzir em aproximadamente 50% o custo das etiquetas de RFID. Hoje, com a importação desse insumo, as tags custam US$ 1,00 e com o fornecimento local desse item o produto cairá para US$ 0,50.

Barreiras para RFID

Mitsuru Sakagushi, executivo do Grupo Pão de Açúcar, diz que o custo ainda é uma grande barreira para a disseminação da tecnologia RFID no Brasil. O próprio varejista testou o uso de EPC junto com Procter & Gamble em 2004 e o executivo destaca que há ainda muitos desafios a serem vencidos. "A iniciativa foi pioneira e percebemos que tem muita coisa ainda para fazer dentro de casa, pois todos os processos precisam ser revisados", diz ele.

A Gillette, que hoje pertence a Procter & Gamble, também participou do piloto do Pão de Açúcar. Fábio Caldeiras, gerente de TI da fabricante, afirma que a tecnologia RFID traz ganhos para o varejo e dá o exemplo do uso real da tecnologia aplicada este ano na distribuição do barbeador Fusion nos Estados Unidos. O produto lançado em fevereiro deste ano saiu da fábrica embalado em caixas que carregavam o chip inteligente.

Com esse processo, a Gillette conseguiu garantir a exposição do novo barbeador em 92% das prateleiras do varejo. Caldeiras diz que a tecnologia de RFID ajuda a indústria a acompanhar todos os passos de um produto, desde que ele sai de seu centro de distribuição e saber quanto tempo levou para chegar às gôndolas.

É o varejo que está mais avançada na adoção dessa tecnologia, sendo que o projeto do Wall Mart dos Estados Unidos é uma das referências nessa área. A previsão dos especialistas é de que o sistema RFID vai ganhar escala mesmo no Brasil em 2010, quando todas arestas de custos e cultura serão derrubados.

Roberto Matsubayashi, gerente de soluções da GS1, organização que controla o código de barras no Brasil e também a implantação do EPC (Código Eletrônico de Produtos), afirma o grande desafio das empresas para implantar RFID é conseguir integrar toda a cadeia de fornecimento. 

Fonte: Convergência Digital
[19/10/06]  EPCglobal anuncia certificação de software para RFID 
RFID Journal

Durante a conferência de usuários EPCglobal, em Los Angeles, a EPCglobal anunciou o lançamento do seu programa de certificação de software. Onze fornecedores já receberam o selo baseado nos dois padrões da entidade: o Reader Protocol (RP) 1.1 e o Application-Level Events (ALE) 1.0.

A EPCglobal também anunciou uma nova versão da sua ferramenta EPC Implementation Tool Advisor, desenhada para suportar pequenos e médios negócios no desenvolvimento de projetos de implementação da tecnologia.

As novas tecnologias integram o padrão de comunicação com o software de middlware, permitindo a interoperabilidade com diferentes leitoras.Antes do desenvolvimento, os fornecedoras de middleware precisavam customizar códigos para integrar esses equipamentos, adicionando custo e complexidade aos usuários de RFID.
Conteúdo licenciado pelo RFID Journal

Fonte: Convergência Digital
[17/10/06]   BEA lança novas plataformas de BPM, RFID e SOA 

Da redação
A BEA anunciou, durante o BEAWorld, conferência anual realizada na última semana em Praga, o lançamento do AquaLogic BPM 5.7 e do WebLogic RFID Enterprise Server 2.0, além da versão 9.2 do WebLogic Plataform.

Os novos produtos que compõem o portifólio da empresa são voltados para Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) e infra-estrutura empresarial e garantem maior integração e gestão centralizada, em suas áreas de atuação.

O AquaLogic BPM Suite 5.7, primeiro lançamento desde a aquisição da Fuego, em março deste ano, oferece suporte para uma abordagem global e de multi-linguagens para a gestão de processos de negócios nas organizações.

O lançamento contempla certificação Unicode e versões localizadas para os ambientes de desenho e modelagem de processos. Isso assegura que negócios com grandes volumes internacionais, com processos complexos e distribuídos geograficamente, possam ser geridos a partir de uma única solução.

O WebLogic RFID Enterprise Server foi desenhado para permitir a gestão centralizada de dados de RFID (identificação por radiofreqüência) coletados em lojas, estoques e armazéns distribuídos. A solução também está em sintonia com os padrões globais da EPCIS e com o conceito de SOA.

O principal objetivo do produto é tornar mais fácil a ponte entre pessoas, processos, aplicações e serviços, tanto dentro da empresa, como com os parceiros.

Já o WebLogic Plataform 9.2, outro anúncio da BEA, é uma plataforma completa de infra-estrutura de aplicações, incluindo Servidor de Aplicações Java (WebLogic Server), Portal (WebLogic Portal), Integração de Aplicativos (WebLogic Integration) e ambiente de desenvolvimento (WebLogic Workshop) em uma única suite. A solução foi desenhada para fornecer uma base sólida para o BEA SOA 360º e ser a plataforma para aplicações em Java mais unificada e completa do mercado.

Fonte: Convergência Digital
[19/09/06]    Symbol Brasil foca em redes sem fio e dispositivos para mobilidade 

Jackeline Carvalho

Desde 2002 com subsidiária no Brasil, a Symbol Technologies - empresa com mais de 30 anos de operação - se confundia no passado com a Seal, o seu distribuidor exclusivo até a abertura do escritório local. A companhia está focada em mobilidade, apostando em três pilares: captura dos dados - scanners para leitura de código de barras, handhelds e RFID; transporte de dados, feito através de redes Wi-Fi 802.11; e gerenciamento de dispositivos móveis.

A empresa tem forte presença junto aos segmentos financeiro e varejo (centros de distribuição e empresas de logísticas). Na área de handhelds, criou uma geração de equipamentos com o conceito de robustez e, no País, transferiu a tecnologia para os canais, investindo na formação de pessoas e certificação, para que os profissionais tivessem conhecimento de como apresentar a tecnologia ao cliente.

Em 2004, iniciou processo de descentralização das vendas no Brasil, fortalecendo o canal e expandindo presença geográfica. A Seal permanece como uma de suas principais revendas.

A subsidiária local oferece cerca de oito modelos de equipamentos dirigidos ao mundo corporativo, alguns, inclusive, com funcionalidades VoIP (voz sobre IP).

"Só atingimos o usuário pessoal no caso de automação de força de venda ou outra atividade", afirma Vanderley Ferreira, diretor geral da Symbol no Brasil. "Não temos produtos para concorrer com os handhelds convencionais".

Fonte: Convergência Digital
[19/09/06]   Motorola investe em RFID e compra Symbol por US$ 3,9 bilhões
:: Da redação

Uma das grandes empresas ligadas ao mercado de RFID (Radio Frequency Identification) e fornecedora de equipamento e infra-estrutura corporativa sem fio, a Symbol Techonologies foi comprada pela Motorola por US$ 3,9 bilhões. O acordo deverá ser concluído até o final deste ano. O negócio terá repercussão no Brasil, já que a Symbol possui subsidiária local.
"Essa aquisição é extremamente importante para a estratégia de mobilidade corporativa da Motorola. Ela agrega valor e amplia o nosso portfólio no desenvolvimento de soluções adequadas ao segmento", afirmou em comunicado à imprensa, o Chief Executive Officer da Motorola, Ed Zander.