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Coordenadora do Blog: Sandra
Regina Matias Santana
Página mantida pelo Coordenador
do WirelessBR - Criada em 16/10/05 Sobre "Direitos" ("Rights")
Sandra Regina Matias Santana
(sandra.rsantana@ig.com.br) é
formada em Informática com Ênfase em Gestão de Negócios, pela Faculdade de
Tecnologia da Baixada Santista – FATEC (2005).
Também é Técnica em Eletrônica formada pela Fundação Paula Souza – ETE
Aristóteles Ferreira (1995).
Trabalhou por 15 anos na Telefônica onde atuou como secretaria de Seção,
examinadora de linhas telefônicas, administradora do Sistema de Rede Local
“Unix”, administradora de segurança lógica e o ultimo cargo ocupado foi de
Técnica em Telecomunicações no setor de Projetos de Redes Telefônicas (2001).
Estagiou na Prefeitura de Praia Grande desenvolvendo aplicativos de controle de
processo e estágios probatórios (2003) e na Oficina de Hardware da própria
faculdade (2004).
Atualmente está cursando Informática na Fundação Paula Souza – ETE Adolpho
Berezin extensão Praia Grande.
Blog RFID MENSAGENS EM GRUPOS DE DEBATES - Novembro 2005
ComUnidade WirelessBrasil Site WirelessBR
Complemente sua pesquisa: Google
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----- Original Message -----
From:
Sandra Santana
To:
Wireless ;
celld-group
Sent: Monday, November 28,
2005 11:10 AM
Subject: [Celld-group] RFID(21) -
RFID, a
logística convergente entra em campo
Olá,
ComUnidade!
Sou Sandra Santana, coordenadora do "Blog Comunitário" RFID - RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION. Hoje estou divulgando as seguintes matérias:
Convergência
Digital - RFID,
a logística convergente entra em campo
Leia a matéria completa
no final da página.
E Mais:
Meu trabalho acadêmico:
Boa leitura! TOP Newsletter do RFID Journal - 28/11/2005
Chase Expands Blink's East Coast Presence
The bank is sending blink cards to 3 million Eastern U.S. cardholders, stating they'll soon have 3,000 places to use them.
Vending Machines Accept RFID Cards
Danish Snack Maker Puts RFID on Hold
FDA Tests RFID's Effect on Insulin
RFID Container Seals Deliver Security, Value
RFID Antenna to Catch Fish
New Tags Use Crystal, Not Silicon Claudio Ferreira 22/11/2005
Na abertura do evento RFID Day, organizado nesta
terça-feira, dia 22, pela Symbol na cidade de São Paulo, ficou patente que as
aplicações de identificação por radiofrequência estão a espera de um pequeno
empurrão para se disseminar de forma mais abrangente no mercado brasileiro.
Um possível "empurrão", dentre muitos
necessários, pode ser o investimento da companhia local Ferrer & Castro, que
pretende encapsular dispositivos de RFID (identificação por radiofrequência)
em etiquetas ainda em 2006, como revelado em entrevista exclusiva para o
Convergência Digital.
Especializada em logística e rastreabilidade, a
Ferrer & Castro é parceira da Symbol, Seal e distribuidora da Zebra - que
fabrica as etiquetas - e tem entre seus clientes de integração fim-a-fim
companhias do porte das Casas Bahia e Sadia. "Vamos evoluir para a oferta de
encapsulamento de RFID em 2006, falta apenas a definição das tendências de
mercado, de uma maior padronização para anunciarmos o investimento.
Trabalhamos com nossos parceiros, como a Seal, em prol dos nossos clientes
logísticos e disseminar RFID é primordial", aponta Mauro Henrique Ferrer de
Castro, presidente da empresa.
No entanto, a primeira apresentação do RFID Day,
a cargo de Fernando Claro, vice-presidente de operações da Seal, mostrou como
a experiência local e internacional é bem sucedida e pode chamar a atenção de
quem ainda está avaliando a tecnologia.
No Brasil, o executivo apresentou o projeto
desenvolvido pela Unilever, voltado para a logística de armazenamento e
empilhamento de seus produtos. O que possibilita total controle na captura e
entrega dos pallets (grupos de caixas). O resultado é prático e exibido em
números, se comparado o projeto RFID com o controle por código de barras, o
número de transações na fábrica cresceu em 24% enquanto no depósito chegou a
11%. "O que é expressivo para qualquer empresa", enfatiza. Outro projeto
apresentado foi o da rede de varejo alemã Metro que já disponibiliza o teste
de um carrinho totalmente inteligente que faz a contabilização das compras e
que ao passar no caixa faz toda a verificação daquilo que foi adquirido.
Já Ricardo Blancas, executivo com 8 anos de
experiência em projetos de RFID (identificação por radiofrequência), oriundo
da Seal e atualmente gerente responsável por essa área de negócios na NEC
Solutions Brasil esbanja confiança. "Estou muito otimista. O mercado
brasileiro está na busca do melhor caminho, as multinacionais e os grandes
fabricantes estão empurrando os projetos de RFID para frente", aponta
Profundo conhecedor do mercado local, Ricardo
acredita que experiências de sucesso como a do Wal-Mart, nos Estados Unidos,
podem servir como exemplo para alavancar novos projetos no Brasil. "Nós, da
NEC Solutions, focamos em áreas de negócios de ponta com um olhar convergente
e RFID é uma delas. Em breve vamos divulgar cases locais interessantes",
argumenta. Ao todo, existem 300 profissionais ocupados com a disciplina dentro
da proposta da empresa de oferecer soluções end-to-end.
"É importante saber aonde e como começar um
projeto e sempre tendo como foco quatro motivadores: eficiência, melhoria do
serviço, segurança e visibilidade", explica. Em sua apresentação durante o
evento RFID Day, ele mostrou dois cases internacionais. Um da Japan Railways,
companhia de trens japonesa, que montou em conjunto com a NEC um sistema de
rastreabilidade de contêineres com uso de GPS (sistema de geoprocessamento), e
outro na Prefeitura de Gifu, também no Japão, para rastreamento de carnes, que
evolui desde o confinamento dos bois até a venda das partes em açougues. Desta
forma, o cliente final pode obter informações em um terminal sobre a
procedência do boi e todos os passos que ele seguiu até chegar à sua mesa.
Jornal do Comércio RS - 22 de setembro de 2005
Por Cláudia Borges -
Hoje as grandes empresas não discutem mais se a tecnologia veio para ficar, mas sim em quanto tempo estará presente em toda a cadeia de abastecimento – passando pela indústria, centros de distribuição até as embalagens das mercadorias. Essa realidade tem feito com que diversas entidades e empresas promovam palestras e encontros para discutir a aplicabilidade da ferramenta. No dia 15, o Electronic Product Code (EPC), chip de identificação por radiofreqüência (RFID), também conhecido como etiqueta inteligente, smart tag ou e-tag, foi tema de duas palestras na 5ª edição da Telexpo Wireless & RFID Systems, realizada em São Paulo. Representantes da Associação ECR Brasil, Unilever, HP do Brasil e Grupo Pão de Açúcar falaram sobre as perspectivas de utilização e as experiências e aplicações no Brasil e exterior. A Identificação por Radiofreqüência (RFID, que utiliza um chip que armazena informações e se comunica por meio de ondas de rádio com um aparelho leitor é originário do transponder - criado pelos ingleses durante a II Guerra Mundial, para distinguir seus aviões dos caças utilizados pelos inimigos. A invenção saltou do campo militar para o industrial na década de 90, quando o Auto-ID Center, a partir de um projeto de pesquisa acadêmica do Massachusetts Institute of Technology (MIT), aperfeiçoou a ferramenta com foco na identificação eletrônica de itens. Na implementação do RFID/EPC, cada etiqueta armazena um único número, o EPC, código eletrônico de produtos que identifica o item por tipo e um número de série único. Apesar de já ser uma tecnologia antiga, há apenas seis anos o RFID, que é uma alternativa ao código de barras, vem sendo utilizado na cadeia de abastecimento, de acordo com o superintendente da Associação ECR Brasil, Claudio Czapski. O sistema elimina os problemas mais comuns dos códigos de barras, como a leitura das caixas de mercadorias que contêm mais de um código de barras, permitindo que o leitor capte o código errado. Ou então, nos casos em que o mesmo código é usado para diversos produtos e para ser lido exige mão-de-obra para posicionar o leitor diante do código, ou o produto na frente do leitor. “Então imagine a situação quando os produtos estão em paletes, que são embalagens logísticas pesadas lidas de nove a dez vezes da indústria até chegar no varejo. Para cada uma destas vezes há uma incidência de mão-de-obra procurando código, posicionando o leitor. Imagine fazer o inventário de uma grande rede”, questiona Czapski. O desenvolvimento do RFID foi feito por dois grupos de trabalhos. Um, liderado pelo MIT, o Auto-ID, estudou a tecnologia: o tamanho do chip, a fonte de energia, o tipo de antena, a faixa de rádio, o sistema de informática. O segundo grupo, formado por representantes das empresas potencialmente usuárias, analisou a ferramenta em funcionamento para definir onde seria usada, vantagens em relação ao código de barras, expectativas em ganho de eficiência e investimento necessários. Os projetos-pilotos, segundo Czapski, mostraram a necessidade de normas e padrões de tecnologia para assegurar que os sistemas sejam interoperáveis. “O uso por parte de uma grande rede verejista, como Wal-Mart, Carrefour ou Pão de Açúcar, que recebe mercadoria de 500 a 5000 fornecedores, fica inviável se precisar de um leitor específico para cada tecnologia”. Também é necessário definir as informações que devem constar em cada campo do chip de 96 bits, como lote de fabricação, país de origem do produto, data de validade. Um terceiro aspecto é a definição da faixa de radiofreqüência padrão para os usuários. Como cada país já tem a sua, é necessário conseguir faixas de freqüências disponíveis em todos os países para viabilizar o sistema. Há ainda a questão custo. “Uma etiqueta, composta de um chip e de uma antena, custa aproximadamente R$ 1,00. Para produtos como uma caixa de sabão em pó, que custa em torno de R$ 5,00, a aplicação é inviável. A operação se torna possível, se a embalagem tiver 20 caixas, no valor de R$ 100,00.” Num palete, que acondiciona 50 embalagens com 20 caixas cada, o valor total do produto vai a R$ 5 mil e o custo da etiqueta se torna desprezível”, diz Czapski.
HP está testando a integração da fábrica
com operadores e centros de distribuição
Há cerca de dois anos, impulsionada pelas
decisões da Wal-Mart em relação ao uso do RFID pelos fornecedores, a HP também
resolveu investir na ferramenta. Segundo o gerente de marketing para a
indústria da manufatura da HP Brasil, Manoel Laranja, a empresa viu na
utilização do RFID uma forma de otimizar suas operações de supllay chain e
seus serviços. Por isso a empresa adotou o sistema em três fábricas, duas nos
Estados Unidos e uma no Brasil. A fábrica localizada em Sorocaba, São Paulo,
foi escolhida para o projeto-piloto por ser a primeira unidade do grupo com a
cadeia end-to-end em uma única localidade – ela é responsável pela produção de
mais de 1 milhão de equipamentos anualmente. “Precisávamos de requisitos para
entender as dificuldades e benefícios da cadeia end-to-end”, afirma Laranja. O
projeto foi implementado pela HP Brasil em setembro de 2004 e concluído este
ano. A primeira etapa do projeto, começou na linha de produção das impressoras
Desk Jet. Uma etiqueta colada na carcaça do produto, recebia informações para
sua confecção ao longo do processo produtivo, num roteiro de montagem em que a
impressora passa por oito estações de trabalho. Em cada estação há um leitor
que se comunica com a etiqueta por radiofreqüência para captar e transmitir
informações consideradas relevantes.
Com 128 bites, os campos da etiqueta registravam dados como passagem pelo setor de qualidade, número de cartuchos da impressora, data de expedição e lote e data de fabricação. O processo, que contemplou desde o estoque de matérias-primas, passando pela linha de produção e indo até o embarque das impressoras, aumentou a visibilidade do inventário no processo produtivo e registrou potencial de queda de 17% nos inventários e eliminação de erros no registro de transações. Também foram registradas a redução de 12% nos tempos de embarque dos produtos, com conseqüente diminuição dos tempos de parada dos caminhões, e a abreviação para real-time nos tempos de movimentação interna dos produtos devido à agilidade nas transações sistêmicas. Agora, a HP executa a segunda fase do projeto, que prevê a integração com centros de distribuição e com os operadores logísticos. “A mercadoria sai do almoxarifado de produtos acabados, entra nos caminhões dos operadores logísticos que a levam para um Centro de Distribuição e, de lá, para o cliente final”, explica Laranja. O fim do projeto está previsto para junho de 2006. A partir da experiência adquirida na primeira fase do projeto, a HP Brasil desenvolveu um laboratório para oferecer a seus clientes soluções customizadas capazes de melhorar a logística da cadeia de abastecimento. O novo centro opera com tecnologia de ponta – que proporciona o rastreamento da mercadoria desde o processo produtivo até sua entrega, passando por transporte, manutenção, estoque e descarte – e um time de consultoria e integração altamente especializado. Todas as soluções RFID oferecidas pela HP podem ser testadas pelos clientes no novo centro de excelência antes de sua implementação. O centro de excelência também está preparado para auxiliar o cliente a visualizar as possíveis aplicações do RFID em seus negócios – assim como a percebê-las em condições reais de mercado. “Os clientes também poderão realizar pesquisas técnicas, configurar diferentes produtos e validar e desenvolver ferramentas para interface dos sistemas, em um ambiente equipado adequadamente para reproduzir a realidade de seu parque fabril e preparado para realizar testes e simulações antes de qualquer implementação”, explica Laranja.
Informação anda com o produto
Para André Labrea, gerente de software e
coordenador de projetos em automação da Solffactor, empresa especializada em
soluções com código de barras e tecnologia de radiofreqüência, muitos
empresários ainda desconhecem as aplicações e vantagens do RFID. “A situação
piora pelo fato de haver muita gente que não entende do produto querendo
comercializá-lo”, revela. Labrea diz que o RFID melhorou bastante com a
criação da geração 2, que permite a regravação das informações contidas na
etiqueta. Um exemplo prático da aplicação ocorre no transporte de carne em
contêineres, quando a mercadoria passa muitos dias em trânsito em ambiente que
deve permanecer refrigerado. Se a carne chega no destino estragada, sempre
surge a dúvida em relação à temperatura do ambiente, se ela realmente foi
mantida no grau adequado durante o percurso do navio. Se for utilizado RFID,
com a etiqueta fixa no contêiner, o leitor conectado a um sensor de
temperatura vai comunicar qualquer variação de temperatura acima do permitido.
Essa informação vai ficar gravada no tag do contêiner e será lida pelo
fornecedor no final da viagem. “A geração 2 permite maior flexibilidade de
informações, ela pode ser atualizada, não é fixa”, diz Labrea. Explorando esse
potencial de utilização na cadeia logística, a Solffactor está desenvolvendo
um piloto para uma empresa de logística, onde há aplicação do RFID em paletes
do fornecedor até o produto acabado. A vantagem do RFID na cadeia logística é
que não há necessidade de integração de sistemas, a informação anda com o
produto.
Unilever eleva a produtividade
A Unilever Brasil, em uma iniciativa pioneira na
América Latina, lançou no ano passado o Projeto Smart Tags. O estudo foi
desenvolvido na fábrica do sabão em pó Omo, a maior da empresa em todo o
mundo, e em dois centros de distribuição, localizados no interior de São
Paulo. Num dos testes, foram instalados EPCs em 1,5 mil paletes. As antenas e
sensores de identificação responsáveis pela leitura das informações contidas
nas etiquetas foram acopladas nas empilhadeiras. No piloto, os paletes com o
chip foram rastreados em tempo real, desde a sua saída na esteira na fábrica
até a doca em que os caminhões são carregados. Três meses depois de iniciar os
testes, a empresa já havia confirmado as estimativas iniciais de atingir 80%
da meta de aumentar em 12% a produtividade nesses processos no centro de
distribuição.
Grandes grupos controlam movimentação da
fábrica ao CD
Outra iniciativa importante de aplicação do RFID
na cadeia de suprimentos foi desenvolvida pelo pelo grupo formado pela
Companhia Brasileira de Distribuição (CBD)/Grupo Pão de Açúcar, Gillette,
Procter&Gamble, CHEP, provedora de pooling de paletes e contentores, e
Accenture, empresa mundial de consultoria. A primeira fase dos estudos foi
concluída em fevereiro e serviu para a compreensão da tecnologia em toda a
cadeia de suprimentos, pelas empresas participantes. O projeto-piloto,
realizado ao longo de seis meses, envolveu cerca de 1000 paletes que foram
etiquetados para a movimentação dos produtos Procter&Gamble e da Gillete até o
Centro de Distribuição do Grupo Pão de Açúcar. Durante a utilização do RFID/EPC,
o código de barras foi usado em conjunto. A leitura dos aplicativos
desenvolvidos pela Accenture em conjunto com os parceiros e de acordo com os
parâmetros do EPC Global, ocorreu através de portais de RFID instalados nos
Centros de Distribuição. O piloto ficou restrito à cadeia que compreende o
caminho do produto saindo da indústria até chegar ao centro de distribuição do
varejista. Os paletes Chep circularam de maneira controlada durante dois meses
entre os diversos centros de distribuição de acordo com os processos
tradicionais de cada empresa.
O índice de leitura obtido no período alcançou 97%; número considerado satisfatório, e dentro da média dos resultados atingidos nos pilotos aplicados fora do País. Algumas dificuldades peculiares ao ambiente e à utilização de determinados materiais (metal, gel, líquidos) foram detectadas. Um exemplo de interferência foi apontado na leitura feita pelas antenas aos chips instalados nos paletes nos casos de utilização de docas metálicas nos centros de distribuição. Para sanar o problema, foram feitos ajustes da distância entre as antenas e o reposicionamento das etiquetas nos paletes. Assim a leitura pode ser feita sem outras intervenções. A análise de dois meses do trajeto feito entre as instalações das empresas ao longo da Via Anhanguera, num espaço total de 55 quilômetros, teve bons resultados. O rastreamento da carga transportada agilizou os processos operacionais dos depósitos e possibilitou a comunicação simplificada e segura entre os computadores das empresas e confirmou a necessidade do alinhamento prévio de informações e da cultura de integração de dados, mas apontou também ganhos de produtividade. ----- Original Message -----
From:
Sandra Santana
To:
Wireless ; ;
celld-group
Sent: Sunday, November 20,
2005 4:46 PM
Subject: [Celld-group] RFID(20) Estudo:
Prepare-se para a Internet das coisas.
----- Original Message -----
From:
Sandra Santana
Sent: Monday, November 14, 2005 8:08 PM
Subject: [Celld-group] RFID(19) - Preço caro ainda distancia
etiquetas RFID do varejo
Olá, ComUnidade! Sou Sandra Santana, coordenadora do "Blog Comunitário" RFID - RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION. Hoje estou divulgando as seguintes matérias: InvestNews OnLine - (Ultimas Nóticias da Gazeta Mercantil) - "Preço caro ainda distancia etiquetas RFID do varejo" - Veja mais abaixo a matéria. InvestNews OnLine - (Ultimas Nóticias da Gazeta Mercantil) - "Siemens Brasil implementa RFID em celulares" - Veja mais abaixo a matéria. RFID Journal (Newsletter) - Veja mais abaixo as principais manchetes.
Meu trabalho acadêmico:
Boa leitura!
Newsletter
do
RFID Journal recebida em 11/11/05.
IBM Proposes Privacy-Protecting Tag
SecureRF Creates New Encryption Method
The data security startup says its Algebraic Eraser is faster, requires less processing power and could be used on EPC Gen 2 Class 1 tags for protecting data transmissions.
U.S. Bill Includes RFID Provision for Pets
Pet care providers hope an open platform will allow readers to identify any RFID tag embedded in a pet, leading to wider adoption of pet-tagging.
Norway Railroad to Roll Out E-Tickets
In 2006, NSB will begin replacing its conventional ticketing system with one using embedded RFID tags.
Paris Transit to Test Phones as Fare Cards
The city's public transportation authority will carry out a trial enabling Paris subway and bus riders to use RFID-enabled cell phones as contactless transit cards.
Sensitech’s RFID Cold Chain Solution
The cold chain technology company has RFID-enabled its TempTale sensors and developed a platform for end-to-end temperature-tracking of perishable foods.
High Tag Prices Curtail Otto's RFID Use
The German mail-order retailer sees benefits from its current RFID deployment, but tag costs stymie wider adoption.
RFID News Roundup
Avery Dennison offers free tags and evaluation; EPCglobal certifies SAMSys MP9311 Gen 2 module; Ofcom to adopt license-free RFID spectrum; Kennedy Group, RFID4U to offer training; ACG HF reader supports multiple protocols, apps; Power Paper announces $28 million in funding.
INVESTNEWS ONLINE
Preço caro ainda distancia etiquetas RFID do
varejo -
11/11 - 07:28
SÃO PAULO, 11 de novembro de 2005 - O alto custo de produção e o impacto na
cadeia de logística e distribuição das empresas ainda são impeditivos para que
as etiquetas inteligentes (radio frequency identification, ou RFID) cheguem
às prateleiras de um supermercado, numa caixa de sabão em pó ou num tablete
de manteiga.
O consultor da Siemens Enterprise Networks, José Alexandre Torga, reconhece
que o custo de US$ 0,15 a US$ 0,20 não faz das etiquetas uma aplicação
atraente para produtos baratos, mas o executivo afirma que essa será uma
tendência nos próximos anos, conforme o custo do dispositivo caia.
"Em países como a Austrália e na África do Sul, empresas já estão incluído
RFIDs vulcanizados dentro de pneus, para que tenham um melhor controle
ambiental. Os governos locais, inclusive, estão estimulando essa prática",
comenta Torga.
Segundo o executivo, as empresas
precisam avaliar não apenas o preço de um microchip colado nas embalagens de
seus produtos, mas todos os benefícios de agilidade e precisão que passam a
ter no escoamento de suas produções. "Os ganhos estão em toda a cadeia, não
só na ponta do processo. Nos Estados Unidos, por exemplo, o governo
avaliando, junto das companhias aéreas, uma forma de passar a identificar
bagagens dos passageiros com o uso das RFIDs", diz.
(André Borges - InvestNews)
Siemens Brasil implementa RFID em celulares -
10/11 -
15:59
SÃO PAULO, 10 de novembro de 2005 - A Siemens Brasil começou a testar o uso
de etiquetas inteligentes de radiofreqüência (RFID) em seus telefones
celulares produzidos na Zona Franca de Manaus. O uso das etiquetas (tags),
que estão sendo instaladas dentro dos próprios aparelhos, tem a finalidade
de aprimorar a linha de produção e a logística dos equipamentos da companhia.
Atualmente, a fábrica de Manaus, que iniciou sua produção em 2002, está entre os três centros de competência mundiais da empresa para a fabricação dos telefones celulares GSM.
Com a adoção de etiquetas inteligentes em sua própria cadeia de produção e
logística, a Siemens também pretende mostrar na prática os benefícios das
tecnologias e serviços que oferece. Em busca de um primeiro cliente no
Brasil, a empresa conta com uma estrutura completa para implementação de
soluções de RFID, desde a consultoria sobre a viabilidade do projeto até a
disponibilidade das ferramentas.
"É um mercado novo no Brasil, mas que já é realidade em diversos setores da
indústria pesada e no setor automobilístico", comenta o diretor regional da
Siemens Enterprise Networks, Armando Alvarenga de Souza. O executivo afirma
que, atualmente, o Brasil não conta com 20 empresas que utilizam as
etiquetas inteligentes, mas garante que há forte mercado potencial.
Usadas para rastrear produtos, as tags de radiofreqüência permitem, entre
outras aplicações, o acompanhamento das diversas etapas logísticas de
materiais, agilizando o processo e reduzindo erros comuns destas operações.
(André Borges - InvestNews)
Grupos de Debates: Wirelessbr e Celld-group Blog RFID (home)
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