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  Grupos de Debates: 
      Wirelessbr e 
      Celld-group     Blog RFID (home) 
   
  
  ----- Original Message -----  
  
  
  
    Sent: Monday, October 31, 2005 4:38 PM 
  
    Subject: [wireless.br] (RFID 18) Passaportes "intrometidos" 
    geram polêmica nos EUA
   
  
 
  
  
  Olá, 
  ComUnidade! 
  Sou Sandra Santana, coordenadora do "Blog Comunitário"
  
  RFID - RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION. 
  
  
  Recebi as seguintes 
  newsletters: (Hoje estou divulgando as seguintes matérias:) 
  
  
  ·        
  
  
  
  RFID Journal (Newsletter);   
  
  
  ·        
  
  
  
  Último Segundo - notícia falando sobre os 
  
  Passaportes "intrometidos" geram polêmica nos EUA;
    
  
  
  ·        
  
  Artigo da
  
  Revista de Negócios de Telecomunicações  publicado em sua edição de agosto 
  onde RNT reuniu 
  quatro representantes do mercado RFID para falar da evolução da tecnologia, 
  suas aplicações, características e entraves, com o título 
  “Primeiros 
  passos”
    
  
  
  Mais abaixo, estão as 
  principais manchetes do RFID Journal e a transcrição da notícia e do artigo.  
  
  
  Boa leitura! 
  Sandra Regina Matias Santana  
  
  
  sandra.rsantana@ig.com.br  
  
  
  
   Newsletter 
  do 
  
  
  RFID Journal recebida em 28/10/05. 
  
  
  
   United 
  States Sets Date for E-Passports 
  The U.S. State Department says all U.S. passports issued starting in October 
  2006 will contain RFID chips. 
  
  
  
  
  
  Boeing's Flight Plan for Dreamliner Tags 
  The company told a group of RFID vendors this week that its suppliers need a 
  robust, durable passive tag to place on parts for its fleet of Dreamliner 787 
  aircraft. And they need it soon. 
  
  
  
  
  
  McCarran Airport RFID System Takes Off 
  Three airlines are tagging luggage to track it through the Las Vegas airport's 
  baggage security and handling system. 
  
  
  
  
  
  Dutch Supermarket Plans RFID Trial 
  Starting in December, Schuitema will track tagged trays of fresh produce 
  shipped to one of its stores and one of its DCs. 
  
  
  
  
  
  EPCglobal US Offers Tool for Pharma 
  The industry trade group has developed a health-care version of its EPC Value 
  Model software to help drugmakers find the business case for using EPC RFID. 
  
  
  
  
  
  Sun Debuts Solution for Asset Tracking 
  The company is partnering with third-party hardware and application providers 
  to offer the RFID-enabled system, which it already uses to track its own 
  assets. 
  
  
  
  
  
  Finnish Co. Makes Reusable Gen 2 Tags 
  Wisteq says it designed its new tags for asset-tracking in applications where 
  they are mounted on metal or used in high-metal environments. 
  
  
  
  
  
  Company Aims to Turn Readers to Radar
   
  A South African RFID technology developer says it has developed a technology 
  enabling a single low-cost reader to pinpoint the location of any UHF RFID tag 
  within read range. 
  
  
  
  
  
  RFID News Roundup 
  SATO smart labels 14.9 cents each in low quantities--Gen 1 now, Gen 2 next 
  year; EU guidelines for tagging aircraft 
  parts expected in early 2006; IBM offering RFID development tools; VeriFone 
  provides Meijer Stores thousands of RFID readers for payments; schools adding 
  auto-ID curriculum; new Alien resellers in Australia and Europe. 
  
  
  
  
  
  GSS Gets Tagging Down to a Science 
  A major government supplier of scientific lab equipment examines the unique 
  challenges of tagging the goods it 
  distributes, and says it's ready to meet upcoming RFID mandates and its 
  customer needs. 
  
  
  
  
  
  Spychips Book Fails to Make Its Case 
  By Mark Roberti 
  The anti-RFID book by the leaders of CASPIAN doesn't provide any compelling 
  evidence that the technology is a threat to privacy. 
  
  
  
  
  
  Walking the Talk 
  
  By Mike 
  Meranda 
  Early adopters of EPC technology are showing there are Benefits to be gained 
  by both manufacturers and retailers. 
  
  
  
  WHITE PAPER 
  The Consistent Evaluation of RFID 
  Tags 
  Written by Avery Dennison's David J. Puleston and Ian J. Forster, this 
  document presents a testing framework for RFID tags in the conceptual form of 
  a pyramid. Primary response test systems using laboratory equipment reside at 
  the top of the pyramid, with systems based on standard readers at lower 
  levels. 
  
  
  Download Paper  
  
  
  
  
  Newsletter
  
  Último Segundo recebida em 27/10/2005 
  
  
  
  
  
  Passaportes "intrometidos" geram polêmica nos EUA  
  
  
  Agência Estado 
  - 12:29 27/10/2005  
  
  
  “Os novos passaportes que 
  os Estados Unidos começarão a emitir em 2006 serão dotados de etiquetas 
  inteligentes, conhecidas como RFID (http://pt.wikipedia.org/wiki/RFID). 
  A tecnologia permite ler à distância curta os dados de seu dono, como nome, 
  sexo, data e local de nascimento.  
  O documento pode incluir também impressões digitais ou características físicas 
  da íris. 
  Leia abaixo o texto: 
   
  Preocupadas com um possível roubo de identidade, entidades de defesa da 
  privacidade podem entrar com ações nos tribunais norte-americanos contra a 
  iniciativa. Em carta ao Departamento de Estado, a Electronic Frontier 
  Foundation ressalva que “o Congresso não autorizou ainda o uso desse tipo de 
  passaporte”. Já a Associação de Viagens Corporativas afirma que “um sistema de 
  identificação como a RFID, que pode ser invadido, está destinado ao fracasso”.
   
  
  
  Washington respondeu às 
  criticas esclarecendo que o objetivo da novidade não é rastrear ninguém, mas 
  permitir que as autoridades saibam se o passageiro chegou ao seu destino 
  final, fornecendo informações sobre embarque e desembarque.” 
         
  
  
  
  Edição 
  de agosto da
  
  RNT - Revista de Negócios em Telecomunicações 
  
  
  
   Primeiros 
  passos 
   
  RNT reuniu quatro representantes do mercado RFID para falar da evolução da 
  tecnologia, suas aplicações, características e entraves 
  Por Gustavo Casadio 
   
  O RFID é uma tecnologia de reconhecimento por radiofreqüência que permite às 
  empresas e consumidores saberem todas as informações de um produto ao longo de 
  toda vida útil dele. Considerado a evolução do código de barra, o RFID 
  proporciona segurança, precisão e conseqüente economia para as companhias que 
  o adotam. Contudo, até mesmo por ser uma tecnologia recente, alguns entraves à 
  sua massificação ainda existem, como a definição de um padrão mundial que 
  permita a troca de informações, a melhor freqüência a ser 
  utilizada e o ambiente mais apropriado para a perfeita leitura das etiquetas 
  inteligentes. 
   
  A RNT promoveu o encontro de quatro representantes deste mercado para situar a 
  evolução do RFID no Brasil e também em outras partes do mundo. Entre os 
  principais tópicos abordados durante o debate, estão as 
  soluções utilizadas hoje, futuras aplicações, ritmo de adoção, problemas 
  encontrados, entre outros. O encontro foi mediado pelo professor do 
  departamento de Marketing da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Silvio Laban; o 
  superintendente da ECR Brasil (órgão que trabalha para melhorar práticas da 
  cadeia de abastecimento), Claudio Czapski; o diretor de prática de indústria e 
  comércio da Unisys, Carlos Meleiro; e o gerente de desenvolvimento de negócios 
  de smart cards, RFID e broadcasting da Philips Semicondutores, Francimar 
  Santos. 
   
  VIABILIDADE ECONÔMICA 
   
  Claudio Czapski – "Só vai ser utilizado comercialmente (o RFID) quando houver 
  escala para derrubar o preço. Faça uma conta associando o preço do chip, 
  esquecendo o leitor, o sistema de retaguarda. Imaginemos uma caixa de sabão em 
  pó, a R$ 5,00. O preço do chip é de cerca de R$ 1,00. Dificilmente vai se 
  pagar. Agora, imagine uma unidade logística com 20 pacotes. Você teria R$ 
  100,00 de mercadoria e um chip de R$ 1,00. O benefício já começa a fazer 
  sentido. Imagine agora um pallet com R$ 3 mil ou R$ 
  5 mil de mercadorias e uma etiqueta de R$ 1,00. Hoje, para os pallets, se 
  justifica na maior parte das vezes. Em itens do varejo, está mais distante. 
  Talvez em produtos de maior valor agregado, como televisão, impressora, 
  geladeira, os quais seria possível rastrear a manutenção de sua vida útil. 
  Algumas questões que envolvem a segurança do consumidor, como falsificação de 
  produto, poderiam justificar. Escala, então, é uma questão muito relativa em 
  razão do tipo de aplicação.  
   
  A equação é: quanto mais gente adotar, mais barateia, e vai chegar num momento 
  em que não vai se pensar em quanto custa uma caixa de 
  fósforo e um sabonete em relação à etiqueta, mas na economia que gera 
  ao longo da cadeia ter todos os produtos etiquetados. E esta redução de custo 
  é que vai pagar o investimento. Do lado do varejista ainda há a redução de 
  erros, de roubos e outros problemas variados de perda. Do lado do consumidor, 
  você tem um benefício enorme no momento do check-out. Estes benefícios é que 
  vão ajudar a pagar a conta." 
   
  Carlos Meleiro – "Eu não acho que é só uma questão de escala para que a 
  etiqueta caia de um preço de US$ 0,30, para US$ 
  0,05. Vai haver uma adoção organizada, que vai se proliferando e quebrando 
  barreiras. Com a etiqueta presente na cadeia de abastecimento, você vai ter 
  informação onipresente e em tempo real e você terá outra visão do estoque, por 
  exemplo, sem a necessidade de ter centros de distribuição como hoje." 
   
  RITMO DE ADOÇÃO 
   
  Silvio Laban – "A adoção será voluntária, se a empresa 
  enxergar na inovação um grande benefício. Mas isto é um percentual muito 
  pequeno, até mesmo fora do País. A maioria faz porque alguém está mandando. 
  Para o Brasil, é bom que as empresas estejam atentas, pois o comércio seguro 
  está aí. Se você quer exportar, será rapidamente obrigado a adotar a 
  tecnologia. Aí é melhor que você conheça qual o padrão e comece a se informar. 
  Eu não tenho visto as empresas exportadoras para varejistas informarem-se 
  sobre o assunto. 
   
  A esmagadora maioria das empresas está assistindo e vendo como é esta 
  curva de aprendizado. Também tem muita empresa varejista que procura o 
  fabricante e diz: ‘quero testar a tecnologia’. Aí a resposta é: ‘mas você vai 
  comprar quanto?’." 
   
  Czapski – "Eu acredito que vai etiquetar quem for obrigado. Seja por imposição 
  legal, seja por imposição do elo seguinte ou anterior da cadeia. 
  Possivelmente, se ele não enxergar o benefício da tecnologia, vai colar a 
  etiquetinha lá no último ponto da cadeia dele e o retorno não se materializa. 
  (A etiqueta) vai estar lá porque mandaram, porque senão ele perde o
  mercado.  
   
  Outra possibilidade é o usuário fazer um bussines case, quantificar os 
  ganhos de produtividade e precisão e perceber os benefícios. Mas só fará isto 
  quem hoje usa o código de barras para rastrear processos e como instrumento de 
  gestão eficiente." 
   
  Francimar Santos – "Uma das nossas metas é levar o RFID ao mundo 
  universitário. Nossa idéia é buscar capacitação e o estudante de hoje saber o 
  que é o mundo real, como aplicar, quais as características, como funciona etc. 
  Já produzimos 1 bilhão de chips, desde 1995. Não é 
  muito, mas a produção vem crescendo. De 2004 para 2005, nossa produção cresceu 
  25%." 
   
  Meleiro – "O consumidor define muita coisa. Precisamos descobrir outros 
  benefícios que possam ser levados para ele, a fim de tornar o negócio da 
  etiqueta inteligente cool. Assim, o próprio consumidor vai ser agente de 
  mudança, vai demandar que o produto esteja etiquetado. Sempre existem os early 
  adopters, que gostam dessa imagem de inovadores. Muitas vezes, eles acreditam 
  no retorno, mas não focam num bussines case ou numa análise de ROI (retorno 
  sobre investimento) detalhada. O grande impulso virá deles." 
   
  PRIMEIRAS SOLUÇÕES 
   
  Laban – "Existem casos publicados, mas ainda com poucas informações, como o da 
  Gap, que usou a tecnologia em calças. Eles têm um inventário bastante grande, 
  o cliente chega à loja e, às vezes, não encontra o produto. Além disso, o 
  vendedor precisa ajudar nesta busca, o que acaba tomando muito tempo. Eles 
  colocaram RFID na linha de jeans, aumentaram a visibilidade do estoque e 
  melhoraram a possibilidade de localização. Com isto, segundo a Texas (Instruments), 
  que fornece os chips, o resultado foi um aumento de 15% nas vendas." 
   
  Meleiro – "Você precisa atentar para o quanto é possível simplificar os 
  processos. Quanto mais complexo ele é, mais você ganha. Nós temos um projeto 
  com uma fabricante de móveis que tem seu negócio baseado em escala. Ela produz 
  tudo padronizado e os kits são montados de acordo com a preferência do 
  cliente. Ou seja, ele tem uma produção padronizada, mas para o consumidor a 
  apresentação é de um produto personalizado, sob encomenda. Este projeto prevê 
  a etiquetação em cada uma das partes. Imagine a complexidade da fabricação, 
  armazenagem e montagem final destes kits de acordo com a ordem final do 
  consumidor. O potencial de ganho de processo neste caso é 
  enorme.  
   
  Nós temos um projeto hoje que é um dos primeiros pilotos da indústria 
  farmacêutica. O objetivo é fazer o rastreamento de um medicamento de uma 
  empresa americana, um narcótico pesado, alvo de traficantes e falsificação. Os 
  falsificadores roubam o medicamento, retiram o princípio ativo da cápsula e 
  repõe um placebo. Imagina o estrago que isso causa para a imagem da empresa, 
  com o usuário que depende do medicamento tomando um produto que não surte 
  efeito. Este projeto visa fazer o rastreamento da manufatura até a empresa que 
  faz a distribuição. Em uma segunda fase, chegará à rede de farmácias." 
   
  PADRÕES 
   
  Czapski – "É difícil você definir padrões. Cada empresa 
  desenvolve um sistema que atende a sua necessidade e este sistema consiste no 
  chip, leitor e sistema informatizado. No início, desenvolvedores de soluções 
  únicas, fechadas, forneciam para necessidades específicas. Funcionou. A partir 
  do momento em que mais pessoas vislumbram o benefício de um sistema, surge a 
  necessidade de um padrão. O que precisa definir? Qual a faixa de 
  radiofreqüência? Coloca-se um grupo para isto. Um outro grupo para que um chip 
  converse com outro. E estas coisas vão saindo à medida que as necessidades vão 
  se apresentando. A padronização ocorrerá em paralelo à adoção da tecnologia. 
   
  E para quem vai adotar, é preciso observar que, quanto mais longa e 
  mais dispersa for sua cadeia, com mais atenção ele precisa olhar a questão de 
  padrões. Mas pode ser viável uma solução proprietária para uso interno de uma 
  empresa. 
   
  Em um supermercado, no setor de vinhos, por exemplo, você encontra produtos 
  dos EUA, África do Sul, Austrália, Argentina, Brasil e todos eles teriam de 
  seguir um padrão, como acontece com o código de barras. As discussões de 
  tecnologia giram em torno da freqüência de leitura; armazenamento da 
  informação no chip e no banco de dados; e o acesso a este banco de dados. A 
  estrutura do banco de dados e o acesso são questões a serem padronizadas 
  ainda." 
   
  Laban – "Outra questão em relação a padrões é que já vimos um filme parecido 
  com o código de barras. No passado, o código de barras tinha dois padrões, um 
  adotado na Europa e outro na América do Norte. O passaporte, por exemplo, é 
  algo utilizado no mundo inteiro. Se cada país estabelecer um padrão, vai virar 
  o caos. Mesmo que o Brasil não desenvolva um padrão próprio, as empresas 
  brasileiras podem influenciar nesta escolha. Hoje, muitas empresas desenvolvem 
  soluções para seus problemas, mas isto não é padrão, são soluções 
  proprietárias. A discussão é, se o produto ficar só comigo, para que eu 
  preciso de um padrão? Mas se ele for comunicar com outros agentes, é melhor 
  ter padrões." 
   
  PROBLEMAS 
   
  Santos – "É preciso eliminar a idéia de que tudo que 
  passar em frente à antena é lido. Não é assim. Nem tudo que se coloca 
  em metal, em vidro funciona, nem toda faixa de freqüência tem a mesma 
  performance. Depende de como é o ambiente, se tem muito metal em volta, se é 
  úmido, gasoso, se é fabril ou sala limpa. Cada um tem uma característica e 
  certamente afetará o desempenho do seu sistema." 
   
  Meleiro – "A taxa de não-leitura é fundamental. Estamos fazendo um teste que 
  pode ser (um contrato) muito grande e verificamos uma taxa de 65% de leitura. 
  A freqüência é pouco usada, é alta, mas é um número um pouco assustador. 
  Estamos evoluindo. De semana para semana subimos de três a cinco pontos 
  percentuais." 
   
  Laban – "O pessoal do Pão de Açúcar percebeu uma certa interferência e 
  descobriu que vinha daqueles equipamentos de matar mosquito, que têm algum 
  tipo de radiação. Mas isto também aconteceu com o aprendizado do código de 
  barras. O número normal relatado de leitura é de 97%." 
   
  Czapski – "Mas como eu acho os outros 3%? Dentro do caminhão, como eu vou 
  saber quais são os 3% que não foram lidos? Como eu vou achar?" 
   
  FUTURAS APLICAÇÕES 
   
  Meleiro – "Tem uma aplicação para o governo que é a gestão de pastas (file 
  management). São pastas físicas, que não podem ser digitalizadas. Imagine para 
  o Judiciário uma etiqueta dessas. Esta gestão envolve critérios como origem da 
  pasta, status do documento, ações requeridas, localização da pasta. Às vezes, 
  nos tribunais, para localizar uma pasta, leva-se dias." 
   
  Laban – "É como se cada produto tivesse um RG. Isto trará um impacto que nem 
  imaginamos. A tecnologia ajuda também no combate a falsificação. A logística 
  reversa de eletroeletrônicos também seria beneficiada. Pois todo mundo cuida 
  da venda, mas na hora que o produto apresenta problema e você precisa enviar 
  para uma assistência técnica, eu posso lhe assegurar que é uma insanidade." 
   
   
  O dicionário da tecnologia 
  RFID - Radio Frequency Identification ou 
  Identificação via Rádio Frequencia. Um método de reconhecer itens únicos por 
  ondas de rádio.  
   
  Passive tag - Etiqueta passiva, um microchip integrado com 
  uma antena. É aquela que não possui uma fonte de energia própria. É bem 
  mais barata e com vida útil mais longa do que a etiqueta ativa. 
   
  Ative tag - Etiqueta ativa, possui fonte de energia própria. Apesar de ser 
  mais cara, pode ser lida por uma distância maior que a etiqueta 
  passiva.                           
  
  
  CRM - Costumer 
  Relationship Management. 
   
   
   
	----- Original Message -----
  
  
  
    Sent: Monday, October 24, 2005 1:57 PM 
  
    Subject: [wireless.br] RFID(17) - RFID pode rastrear 68 
    bilhões de itens hoje 
   
  
  
  
  
      
  
  
    Mais abaixo, estão as principais manchetes do 
    RFID Journal e a transcrição da notícia. 
  
  
      
  
  
  
  
    
    
    
    EPC Reduces Out-of-Stocks at Wal-Mart 
    A study by the University of Arkansas found the retailer was able to reduce 
    out-of-stocks by 16 percent through the 
    use of Electronic Product Code RFID tags on cases of goods from suppliers.
     
  
  
     
   
  
    
	
     
    
    
    Target, 
    Wal-Mart Share EPC Data 
    As part of a 
    pilot, the two retailers are sharing Electronic Product Code data with 13 
    manufacturers in a standard format, 
    paving the way for automatic data communications over the EPCglobal Network.
     
  
  
     
   
  
  
     
   
  
  
     
   
  
  
     
   
  
  
     
   
  
     
    
    
    
    Symbol 
    Announces Validation Programs 
    The RFID and 
    handheld electronic equipment manufacturer will test its partner companies' 
    software and hardware to ensure 
    their products work together.  
  
  
     
   
  
     
    
    
    
    Reva Taps 
    Into Reader Networks 
    The company 
    says its data-filtering TAP device will help  end users scale their RFID 
    deployments while keeping reader 
    management centralized.  
  
  
     
   
  
     
    
    
    
    RFID News 
    Roundup 
    ThingMagic receives 
    $5 million, closes first funding round; report says retailer RFID spending 
    passed $400 million; 
    Intermec operating new service center in Shanghai; CompTIA announces RFID+ 
    certification beta exam. 
  
  
  
     
   
  
       
  
  
    
    
    
        
    
    
      O RFID – sistema de identificação por 
      radiofreqüência, que faz a leitura de objetos a distância, por meio de 
      tags e leitores – ainda pode soar como ficção científica para muita gente, 
      mas há quem garanta que os sistemas já estão bastante evoluídos. Pelo 
      menos este foi o tom das palestras sobre o tema, durante a Telexpo 
      Wireless & RFID, que aconteceu em São Paulo, no mês passado. 
      Para Marco Oliveira, gerente de desenvolvimento de mercado da Intel, o 
      potencial desta tecnologia é da casa de bilhões de dólares em faturamento. 
      Em sua apresentação ele estimou que o potencial de itens que poderiam ser 
      rastreados atualmente está em cerca de 68 bilhões. Já o montante de 
      leitores para identificar essa quantidade de itens seria 680 milhões – a 
      conta é um leitor para cada 100 itens. Francimar Santos, gerente de 
      negócios smart cards e RFID da Philips, mostrou em sua apresentação o 
      piloto que a Philips faz em casa, em sua fábrica de semicondutores 
      localizadas em Hong Kong, de onde saem os produtos embalados para serem 
      transportados por navio para outras localidades na Europa e EUA. Segundo 
      Santos, a empresa investiu 5 milhões de euros no projeto. (J.E.) 
  
    
   
  
 
  ----- Original Message -----
  
  
  
    Sent: Monday, October 17, 2005 3:29 PM 
  
    Subject: Re: Re[2]: [wireless.br] RFID(16) - Prefeitura de SP instala 
    chip de RFID em carros 
  
 
   
  Olá Carlos 
  Como vc sabe não especialista, apenas possuo um 
  pouco de conhecimentos teóricos devido a minha pesquisa acadêmica. 
  Diante disto posso indicar alguns links onde 
  podem responder a suas perguntas quanto a fabricantes, equipamentos e exemplos 
  de aplicações. 
    
    
  Quanto a freqüências a serem utilizadas estas 
  estão relacionadas a velocidade do objeto a ser monitorado e alcance 
  desejados. 
    
  
  
   Sistemas de Baixa Freqüência (30 a 500 KHz)  
  
  Para curta distância de leitura e baixos custos. 
  Normalmente utilizado para controle de acesso, 
  rastreabilidade e identificação de animais. 
 
  
  As freqüências mais baixas trabalham muito melhor perto da água ou dos seres humanos 
  do que os Tags de uma freqüência mais elevada. Comparando RF Tags 
  passivas, as freqüências mais baixas têm geralmente 
  menos escala, e têm uma taxa de transferência mais lenta dos dados.  
    
  Sistemas de Alta 
  Freqüência (850 a 950 MHz e 2.4 a 2.5GHz) 
  
  Para leitura a médias e longas distâncias e 
  leituras a alta velocidade. Normalmente utilizados para leitura de Tags 
  em veículos e coleta automática de dados. 
    
  
   Sistema 
  de Freqüência Ultraelevada (400 MHz e 860-930MHz) 
  Na faixa de freqüência ultraelevada, existem 
  duas áreas de interesse. As freqüências na faixa de 400 Megahertz e a faixa 
  860-930 Megahertz. 
    
  
  Cada uma das faixas de freqüência tem vantagens 
  e desvantagens para a operação. 
    
  As escalas de freqüência mais elevadas têm 
  controles mais reguladores e diferem de país a país. A freqüência exata é 
  controlada pelo Órgão Regulador de Rádio em cada país. No caso do Brasil é a 
  ANATEL. 
    
  
  Espero ter ajudado. 
  
  Sandra Santana. 
    
  
  
  ------------------------------------------------------------------------------------------ 
    
    ----- Original Message -----
  
  
   
  
  
  
  
    
    Sent: Monday, October 17, 2005 9:56 AM 
  
    
    Subject: Re[2]: [wireless.br] RFID(16) - Prefeitura de SP instala 
    chip de RFID em carros 
  Prezados,   
  Pegando o gancho na pergunta. 
  Alguém que conheça bem a tecnologia, gostaria de mais informações
  sobre RFID para estudo e implantação do sistema em nossa
  infra-estrutura e com isso a criação de novos modelos de negócio. 
  Qual freqüência é utilizada com os RFID´s, onde vejo informações de
  fabricantes de equipamentos, chip,... 
  Em uma cidade por exemplo, para eu poder monitorar o tráfego de alguns
  veículos terei que instalar o chip em alguns carros e para receber as
  informações, os dados para cálculos, pode ser utilizado freqüências de
  rádio(2.4 e 5.8 Ghz) com equipamentos comumente utilizados nessa 
  tecnologia ou precisarei de ter uma infra totalmente diferente. 
   
  Estou achando muitos artigos falando sobre a tecnologia, porém não
  consegui achar informações práticas sobre aplicações, equipamentos,
  fabricantes,.... 
   
  Vi que para um monitoramento indoor é ótimo mas para solução outdoor
  existe soluções para aplicações que funcionem bem pensando no caso
  acima, de monitoramento.  
  Atenciosamente, 
  Carlos Roberto Maciel Carneiro 
  carlos@easysolutions.com.br     
   
   
  
  ------  Mensagem Original ----- 
  De: Marlon Tiedt <tiedt@terra.com.br> 
  Para: wirelessbr@yahoogrupos.com.br <wirelessbr@yahoogrupos.com.br> 
  Cc: wirelessbr@yahoogrupos.com.br <wirelessbr@yahoogrupos.com.br> 
  Assunto: [wireless.br] RFID(16) - Prefeitura de SP instala chip de RFID em 
  carros 
  Data: domingo, 16 de outubro de 2005 
   
  Já que no grupo está sendo muito falado sobre RFID,
  alguém conhece algum gravador para este
  chips?  
  Grato 
  Marlon 
   
   
	----- Original Message -----
  
  
  
    Sent: Sunday, October 16, 2005 9:59 PM 
  
    Subject: [Celld-group] RFID(16) - Prefeitura de SP instala chip de RFID em carros 
 
   
	Olá ! 
  Sou Sandra Santana, cujo trabalho acadêmico sobre RFID foi divulgado na
  
  ComUnidade WirelessBrasil 
   e publicado na web em formato de artigo.  
  
  Também 
  temos um
  
  Blog comunitário sobre RFID que foi gerado pelo nosso 
  amigo Hélio Rosa (coordenador da Comunidade), faça-nos uma visita.  
  Apesar de não ser uma especialista, vou tentar manter o tema na pauta dos 
  debates atendendo à um convite do Coordenador da Comunidade.  
  Vou me permitir utilizar a numeração das mensagens já veiculadas, para 
  facilidade de pesquisa posterior.  
  
   
   
  Assim, transcrevo abaixo um artigo publicado no site
  
  IDG Now!: 
  
  Prefeitura de SP instala chip de RFID em carros 
  Eis a "chamada" da matéria:
  “Etiqueta com chip instalada 
  em 500 veículos da capital medirá velocidade do trânsito entre Av. Rebouças, 
  Nove de Julho, Paulista e marginal Pinheiros.”   
     
  Nesta série de mensagens, além do meu trabalho RFID -
  
  IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQÜÊNCIA foram divulgados os seguintes artigos, 
  notícias:  
     
  - 
  
  Segurança e agilidade com captura de dados em sua cadeia logística , 
  artigo encontrado no site  Guia 
  Log  
  - Perguntas sobre RFID respondidas por Conrado Navarro em seu
  
  Blog.  
  -
  
  A identificação por radiofreqüência está chegando de Michael Stanton  
  -
  
  Quebrada criptografia de etiquetas inteligentes RFID - artigo do site
  
  Inovação Tecnológica  
  Outras notícias: 
  -
  
  Equipamentos interferem em RFID  
  -
  
  O efeito Wal-Mart  
  -
  
  MasterCard leva chip RFID para cartão de crédito  
  - RFID 
  Journal - extrato da última newsletter (veja 
  arquivo das newsletters anteriores).  
  
  - 
  
  
  
  
  RFID: o que vem por aí? 
   
  Boa leitura! 
  Sandra Regina Matias Santana  
  
  sandra.rsantana@ig.com.br
   
  
  
  ----- Original Message -----  
  From: Conrado Navarro  
  To: Celld-group@yahoogrupos.com.br  
  Cc: wirelessbr@yahoogrupos.com.br  
  Sent: Friday, December 10, 2004 8:31 AM 
  Subject: Re: [Celld-group] RFID (3) - "RFID Journal" + "perguntinhas" 
   
   
  Grande Helio, tudo certo?  
  Eu trabalho com RFID também e deixa ver se consigo ajudar com as 
  perguntinhas... 
   
  RFID tá gerando emprego? 
   
  Sim, mas por enquanto apenas nos fabricantes e integradores deste tipo de 
  solução. Enquanto não existir adoção mundial por parte de um padrão (ePC e 
  derivados), as empresas ainda vão esperar que o mercado se defina.  
  Isso não é regra e existem sim, muitos projetos de RFID no Brasil, como o  
  - Sem Parar (tag ativo),  
  - Ponte Rio-Niterói (passivo),  
  - controle de frotas (entrada e saida com tag no vidro),  
  - controle de acesso,  
  - identificação de containers etc.  
  Indiretamente o RFID gera empregos e maximiza a velocidade na identificação. 
   
  Compra-se um "pacote pronto" de RFID ou pode-se projetar a partir de 
  componentes básicos? 
   
  O RFID dificilmente vem em pacotes prontos, a não ser que estejamos tratando 
  de projetos simples e de tecnologia consolidada para um uso apenas, como é o 
  exemplo do controle de acesso através de crachás (que são tags), como é o caso 
  do "Sem Parar" que é um tag específico com bateria etc.  
  Os projetos mais complexos de RFID, que envolvem identificar os mais diversos 
  tipos de superfície precisam ser muito bem analisados e diversos tipos de 
  antenas e tags devem ser testadas.  
  Para estes projetos também costumamos chamar este approach de Site 
  Survey de RFID, onde levamos todos os equipamentos, encapsulamentos e tags 
  para testar no cliente e ver qual a melhor para aquela ocasião e qual atende 
  melhor as especificações daquele cliente (como temperatura, se tem objeto com 
  superfície reflexiva, absorvente etc).  
  A idéia então é partir sempre do tag, antena e testar as distâncias, 
  velocidades e eficiência na leitura.  
  E, claro, pensar na integração com os sistemas legados da empresa. 
   
  Tem "linguagem de programação"? 
   
  Os fabricantes normalmente liberam seus SDKs (Software Developer Kits) 
  que contemplam suas APIs específicas para programação de seus dispositivos.
   
  A grosso modo, são componentes que permitem integração com praticamente 
  qualquer IDE ou linguagem de alto nível (Delphi, Visual Basic, Visual C, 
  Builder etc).  
  Não há uma linguagem específica mas sim conjuntos de bibliotecas para se 
  integrar ao ambiente já usado pelo cliente ou integrador. 
   
  Onde a gente estuda e se torna competente em RFID? Nas faculdades? Nas 
  empresas? Tem cursinho? Tem apostila? :-) 
   
  Hoje no Brasil ainda não existem cursos específicos ou frentes voltadas para 
  este cenário.  
  Normalmente aprende-se realmente na prática e estudando nos cursos oferecidos 
  pelos fabricantes do mercado.  
  Não conheço todas as metodologias de ensino dos fabricantes então falo por 
  mim.  
  Fiz a especialização e a certificação pela Intermec, onde trabalho, no Texas 
  no centro de excelência em RFID que temos por lá.  
  São aulas teóricas, projetos reais e muita mão na massa. ;-) 
   
  Que empresas estão atuando neste mercado no Brasil? 
  Vou citar as que mais conheço ou por competir ou por ver em aplicações de foco 
  diferente do nosso.  
  São elas:  
  - Intermec,  
  - Symbol,  
  - Texas Instruments e  
  - Alien.  
  Existem outras mas estas acredito serem as que se movimentam com mais força. 
  Lembrem-se que estas são fabricantes mas existem muuuuuitos integradores.  
  E grandes, como  
  - Siemens,  
  - IBM,  
  - Interway etc. 
   
  Quais as perspectivas para o futuro? 
   
  Esta pergunta é muito ampla e o sonho dourado é identificar todo objeto com um 
  RFID. Isso vai demorar muito e não é o foco no momento.  
  Agora a perspectiva é regulamentar um padrão, nomeado ePC, em algumas versões 
  para garantir interoperabilidade em todo mundo de containers (exemplo mais 
  clássico) e outros objetos.  
  Assim surgiu o  
  - ePC Class 0,  
  - epc Class 1 e  
  - o mais famoso e falado ePC Class 1 Generation 2.  
  Este último está sendo fortemente cotado para atingir em cheio as empresas com 
  esta esperança de globalização do RFID.  
  O grande boom deste ano se deu principalmente por causa do barulho 
  feito pelo  
  - Walmart e pelo  
  - DoD (Department of Defense) nos EUA.  
  Ambos disseram que seus maiores fornecedores serão obrigados a entregar suas 
  encomendas identificadas com RFID. Aí toda esta movimentação voltou.  
  Mas o RFID tem mais de 10 anos. 
   
  O sistema "sem parar" dos pedágios é RFID?  
  (deve ser muito seguro pois "os bondão" vêm "com tudo", na maior confiança, e 
  a cancela abre no ato!) :-) 
   
  Sim, o sistema é RFID, porém é um tag de propriedade ativa, ou seja, ele 
  precisa de uma bateria para funcionar e assim possui potência.  
  Isso traz duas coisas: Maior distância de leitura e preço mais alto.  
  Os tags passivos não possuem bateria e são energizados pela onda gerada pela 
  antena e portanto precisam de uma distância menor de leitura. 
   
  Espero ter ajudado.  
  Um grande abraço, 
  Conrado Navarro 
  www.brasilmobile.com  
   
  Helio Rosa wrote:  
  Olá, ComUnidade WirelessBRASIL! 
  Helio Rosa escrevendo. 
   
  Transcrevo abaixo a última edição do "RFID Journal" que acaba de chegar, 
  quentinha! :-) 
   
  Lá vão as perguntinhas costumeiras: :-) 
  "RFID" tá gerando emprego? 
  Compra-se um "pacote pronto" de RFID ou pode-se projetar a partir de 
  componentes básicos? 
  Tem "linguagem de programação"? 
  Onde a gente estuda e se torna competente em RFID? Nas faculdades? Nas 
  empresas? Tem cursinho? Tem apostila? :-) 
  Que empresas estão atuando neste mercado no Brasil? 
  Quais as perspectivas para o futuro? 
  O sistema "sem parar" dos pedágios é RFID? (deve ser muito seguro pois "os 
  bondão" vêm "com tudo", na maior confiança, e a cancela abre no ato!) :-) 
  Vamos fazer um tutorial comunitário sobre RFID, desmistificando tudo, 
  "entregando o ouro aos bandidos"? :-) 
  Mais links? 
  Vamos repercutir, com as preciosas opiniões e experiências pessoais? 
  Olá, Conrado Navarro e Eduardo Romariz!!! Vamos lá? :-) 
  Um abraço cordial 
  Helio Rosa 
   
  
  Grupos de Debates: 
      Wirelessbr e 
      Celld-group     Blog RFID (home) 
    
   
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