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         WirelessBr é um site brasileiro, independente, sem vínculos com empresas ou organizações, sem finalidade comercial, feito por voluntários, para divulgação de tecnologia em telecomunicações  | 
    
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 Blog Comunitário  | 
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Coordenadora do Blog: Sandra 
Regina Matias Santana
    Página mantida pelo Coordenador 
  do WirelessBR - Criada em 16/10/05    Sobre "Direitos" ("Rights")
Sandra Regina Matias Santana
(sandra.rsantana@ig.com.br) é 
formada em Informática com Ênfase em Gestão de Negócios, pela Faculdade de 
Tecnologia da Baixada Santista – FATEC (2005). 
Também é Técnica em Eletrônica formada pela Fundação Paula Souza – ETE 
Aristóteles Ferreira (1995). 
Trabalhou por 15 anos na Telefônica onde atuou como secretaria de Seção, 
examinadora de linhas telefônicas, administradora do Sistema de Rede Local 
“Unix”, administradora de segurança lógica e o ultimo cargo ocupado foi de 
Técnica em Telecomunicações no setor de Projetos de Redes Telefônicas (2001).
Estagiou na Prefeitura de Praia Grande desenvolvendo aplicativos de controle de 
processo e estágios probatórios (2003) e na Oficina de Hardware da própria 
faculdade (2004). 
Atualmente está cursando Informática na Fundação Paula Souza – ETE Adolpho 
Berezin extensão Praia Grande.
MENSAGENS EM GRUPOS DE DEBATES - SETEMBRO 2008 Blog RFID (home)
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		  ComUnidade WirelessBrasil Site WirelessBR RNT - Revista de Negócios em Telecomunicações 
      Complemente sua pesquisa: Google
       
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 21/09/08 
          01. 
      
        Este é o "Serviço 
        ComUnitário" sobre RFID ou "Etiquetas Inteligentes" . 
      
      Esta mensagem também será "postada" no "Blog RFID - RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION da nossa participante Sandra Santana. A Sandra publicou na ComUnidade este trabalho acadêmico em formato de artigo: RFID - Identificação por Radiofreqüência 02. 
        Por motivo de força maior, hoje temos um "post" adaptado. 
      
        Abaixo estão 
        as informações recebidas da Sandra, mescladas com as nossas. 
      
        Mas já 
        fazemos algumas perguntas para estimular o debate: 
      Como está o mercado de RFID para os profissionais de TI e Telecom? Existem cursos independentes ou em universidades? Ou só nos fabricantes? Os sistemas de RFID já vem prontos ou podem ser programados pelos usuários? Mais informações que "despertem vocações"? :-) 
        
        03. 
      
        Os "posts" do Blog 
        são as mensagens enviadas para os Grupos. 
      Estamos programando mensagens semanais referenciando e transcrevendo o que foi publicado pela mídia no período. 
        Temos recebido muita 
        correspondência sobre RFID em "pvt": dúvidas técnicas, curiosidades 
        sobre o mercado, solicitação de indicação de empresas para parcerias e 
        procura por técnicos e consultores. 
      O Blog poderá conter Seções com a relações de empresas que atuam na área e profissionais e estudantes que possam interagir com objetivos de compartilhamento. 
        Assim, solicitamos a 
        colaboração de todos na organização desta relação de empresas e 
        "técnicos". 
      Estamos recebendo também artigos, textos e trabalhos acadêmicos para publicação no domínio da ComUnidade. Dando partida nesta idéia transcrevemos este "crédito" registrado na "home" do Blog: "Homenagem e agradecimento à Conrado Navarro e Eduardo Romariz Duarte que coordenaram páginas comunitárias anteriores que deram origem à esta. Ambos continuam atuando como consultores voluntários para assuntos didáticos." 
        
        04. 
      Mas o que é RFID? Aqui está um resumo: 
        
        Fonte: Linkk 
      
        
      RFID - Radio Frequency Identification RFID é a sigla para Radio Frequency Identification, ou Identificação por Radiofreqüência. Trata-se de uma tecnologia em ascensão que foi desenvolvida pelo Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, e que utiliza ondas eletromagnéticas para acessar dados armazenados em um microchip. 
        A solução é descendente da tecnologia dos 
        transponders que foram utilizados pelos ingleses na 2ª Guerra Mundial. O 
        transponder ainda é usado e funciona recebendo e transmitindo sinais 
        quando uma “pergunta”, em forma de pulso eletrônico, é feita. Quando foi 
        utilizado na 2ª Guerra, ele identificava os aviões da Royal Air Force 
        (RAF – Força Aérea Real). Assim, quando uma aeronave surgia no radar e 
        não “respondia” com seu transponder, ela era identificada como inimiga e 
        abatida. 
      
        
      
        O RFID pode ser visto como um transponder muito 
        mais barato e simples e que por isso pode ser usado para identificar 
        praticamente qualquer coisa. Como um CPF ou RG, a parte de identificação 
        do RFID é composta por um conjunto de números. Cada chip tem um código 
        eletrônico de produto que é único (também conhecido como EPC – 
        Electronic Product Code) e que pode ser consultado por meio de antenas 
        de radiofreqüência. Ou seja, quando a etiqueta é colada em uma lata de 
        refrigerante, uma televisão, um cachorro ou uma pessoa, a etiqueta, ou 
        tag, transmite a informação para antenas com freqüência compatível e 
        essas antenas ativam o chip, eletronicamente, identificando o produto. 
       
      
      
          05. 
        Aqui está o conteúdo do Blog: 
          Mensagens em Grupos de Debates 
      2008: Julho | Maio | Janeiro 2007: Dezembro | Outubro | Setembro | Julho | Junho | Maio | Abril | Março | Fevereiro | Janeiro    2006:
          
          Outubro |
          
          Setembro |
          
          Agosto |
          
          Julho  |
          
          Junho |
          
          Maio |
          
          Abril |
          
          Março |
          
          Fevereiro |
          
          Janeiro  - 
          
          Sites e Portais sobre RFID 
        06. 
      Transcrevemos hoje, com destaque, está matéria "básica" com forte recomendação de preferir a leitura na fonte: Fonte: HowStuffWorks Brasil - Como Tudo Funciona Como funciona a etiqueta RFID por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil 
        
        07. 
      
        Mais 
        abaixo transcrevemos estas matérias: 
      
          Fonte: IDG Now! 
      [19/09/08] Sistema Bluetooth usa áudio para indicar pontos de interesse a cegos por Redação do IDG Now! 
        
        Fonte: RessellerWeb 
      [11/09/08] Três empresas de TI se unem pela saúde 
        
        Fonte: Convergência Digital 
      [09/09/08] Provedora aposta no uso do RFID no segmento bancário brasileiro 
        
        Fonte: Yahoo! Notícias 
      [08/09/08] Motorola expande presença global em identificação por radiofreqüência 
            Fonte: VNews 
          
        
        
          
              Fonte: IT Web 
            
          
            Fonte: Administradores.com.br 
          
            [27/08/08]  
            
            Que o varejo pode ganhar com a tecnologia de radiofreqüência 
            por  Claudio Czapski, superintendente da Associação ECR Brasil 
           
        
          Fonte: Baguete 
        
      [07/08/08] Simpósio debate RFID em São Paulo por Márcia Lima 
        
        Fonte: ITWeb 
      [27/08/08] Identificação por radiofreqüência: cada vez mais perto do varejo 
        
        Fonte: IOL Diário - Portugal 
      [29/08/08] Chips nos automóveis: dúvidas e petição na Internet por Filipe Caetano 
        
        08. 
      
      Nos últimos "posts" foram referenciadas estas matérias: 
            
            
          
          	Boa leitura! 
          
          Um abraço cordial Helio Rosa Thienne Johnson 
          -------------------------------- 
        
          Fonte: HowStuffWorks 
          Brasil - Como Tudo Funciona 
        Como funciona a etiqueta RFID por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil 
            Introdução 
          
            As longas filas no mercado são a maior 
            reclamação de quem faz compras. Em breve, elas podem desaparecer, 
            quando o código de barras UPC (Código de Produto Universal), 
            encontrado por toda parte, for substituído por etiquetas 
            inteligentes, também chamadas de etiquetas de identificação por 
            rádio freqüência (RFID). Essas etiquetas são códigos de barras 
            inteligentes, que podem se comunicar com um sistema de rede para 
            rastrear todos os produtos que você colocou no carrinho. 
          
            Imagine ir a um mercado, encher o 
            carrinho e sair direto pela porta, sem nunca mais ter que esperar 
            enquanto alguém registra item por item da compra. As etiquetas RFID 
            se comunicarão com um leitor eletrônico, que vai detectar todos os 
            itens no carrinho e registrá-los quase que instantaneamente. O 
            leitor será conectado a uma ampla rede, que mandará informações 
            sobre os produtos aos varejistas e aos fabricantes. Seu banco será 
            informado e o total será debitado da sua conta. Sem filas, sem 
            espera. 
          
            As etiquetas RFID, tecnologia até 
            então limitada a rastrear gado, farão em breve a mesma coisa com 
            trilhões de produtos de consumo pelo mundo. Os fabricantes saberão a 
            localização de cada produto do momento em que é feito, até quando 
            for usado e jogado fora. Neste artigo, você conhecerá os tipos de 
            etiquetas RFID que estão em desenvolvimento e como funcionará o 
            sistemas de rastreamento dessas etiquetas inteligentes por toda a 
            cadeia de abastecimento. 
           
          
            Reinventando o código de barras 
          
            Os códigos de barras, como os 
            encontrados numa lata de refrigerante, estão em quase tudo que 
            compramos 
          Quase tudo o que você compra no varejo tem um código de barras UPC impresso. Eles ajudam os fabricantes e varejistas a ter controle do estoque. Também coletam informações importantes sobre a quantidade de produtos sendo comprados e, de certa forma, por quem os produtos foram adquiridos. Esses códigos servem como uma impressão digital do produto, feitas em barras paralelas. Elas possuem um código binário, que pode ser lido por máquinas. 
            Criados no início dos anos 70 para 
            acelerar o processo de pagamento de contas, os códigos de barras têm 
            algumas desvantagens: 
          * para manter controle do estoque, as companhias precisam escanear cada código de todas as caixas de um determinado produto; * passar o produto pelo caixa envolve o mesmo processo de escanear cada código de cada item; * os códigos de barras são uma tecnologia apenas de leitura. Isso significa que eles não enviam nenhuma informação. 
            Falaremos sobre dois tipos de 
            etiquetas inteligentes que têm a capacidade de "ler e escrever", o 
            que significa que os dados armazenados nessas etiquetas podem ser 
            mudados, atualizados e travados. 
          
            Etiquetas RFID acopladas por indução 
          Esse tipo de etiqueta RFID tem sido usada há anos para rastrear tudo, desde gado e vagões de trem, até bagagem aérea e pedágios de estrada. Existem três partes numa etiqueta RFID acoplada por indução: * microprocessador de silício - esses chips variam de tamanho, dependendo do uso; * bobina de metal - feita de cobre ou fio de alumínio, que é enrolado em um padrão circular no transponder, essa bobina age como uma antena. A etiqueta transmite sinais para o leitor, com a distância de leitura determinada pelo tamanho da antena da bobina. Elas podem funcionar a 13,56 MHz; * material encapsulado - um material de vidro ou polímero envolve o chip e a bobina. 
            As etiquetas RFID indutivas são 
            alimentadas pelo campo magnético gerado pelo leitor. A antena da 
            etiqueta recebe a energia magnética e, então se comunica com o 
            leitor. Esta modula o campo magnético para recuperar e transmitir a 
            informação de volta para o leitor. Depois, o leitor a direciona para 
            o computador central. 
          
            O preço por unidade das etiquetas RFID 
            é muito alto, custando de US$ 1 para etiquetas passivas até US$ 200 
            para as etiquetas movidas a bateria, que fornecem e armazenam dados. 
            O alto custo se deve ao silício, à antena de bobina e ao processo 
            necessário para enrolar essa bobina em volta da superfície da 
            etiqueta. 
          
            Etiquetas RFID acopladas de modo 
            capacitivo 
          As etiquetas RFID acopladas de modo capacitivo foram criadas como uma tentativa de baixar os custos dos sistemas de etiquetas a rádio. Essas etiquetas RFID não precisam da bobina de metal e usam pouca quantidade de silício para fazer o mesmo que uma acoplada por indução. Uma etiqueta acoplada de modo capacitivo também possui três partes: 
            * microprocessador de silício - a 
            etiqueta do BiStatix da Motorola usa um chip de silício que só tem 3 
            mm2. Essas etiquetas podem armazenar 96 bits de informação. Isso 
            permite que trilhões de números diferentes possam ser destinados aos 
            produtos; 
          * tinta condutiva de carbono - essa tinta especial age como a antena da etiqueta. Ela é aplicada ao substrato do papel por métodos convencionais de impressão; * papel - o chip de silício é preso aos eletrodos de tinta de carbono impressos na parte de trás da etiqueta de papel, criando um produto barato, descartável e que pode ser integrado nas etiquetas convencionais de produtos. 
            Por usar tinta condutiva em vez de 
            bobinas de metal, o preço das etiquetas capacitivamente acopladas é 
            de US$ 0,50. Elas são mais flexíveis do que as acopladas por 
            indução. As etiquetas capacitivamente acopladas, como as feitas pela 
            Motorola, podem ser dobradas, torcidas ou amassadas e ainda assim 
            transmitir informações para o leitor. Em contraste com a energia 
            magnética que alimenta uma etiqueta acoplada por indução, as 
            capacitivamente acopladas são alimentadas por campos elétricos 
            gerados pelo leitor. 
          
            A desvantagem desse tipo de etiqueta é 
            seu alcance limitado. A etiqueta do BiStatix da Motorola tem alcance 
            de apenas 1 cm. Fazer com que a etiqueta cubra uma área maior do 
            pacote do produto aumentaria seu alcance, mas não seria a extensão 
            ideal para o sistema desejado pelos varejistas. Para que um sistema 
            global de trilhões de etiquetas fornecedoras de dados possa 
            funcionar, o alcance precisa ser aumentado em vários metros. A 
            Intermec (em inglês) desenvolveu uma etiqueta RFID que supre essas 
            necessidades, mas são muito caras para que o preço valha a pena. 
          
            Pesquisadores em diversas companhias 
            procuram por maneiras de criar uma etiqueta com um alcance de vários 
            metros, mas que custe o mesmo que a tecnologia do código de barras. 
            Para que os varejistas implementem um sistema difundido de etiquetas 
            RFID, o custo terá que ser mais barato do que US$ 0,01. Na próxima 
            seção, você verá como essas etiquetas podem ser usadas para criar um 
            sistema global que será ligado à Internet. 
           
          
            Etiquetas inteligentes 
          Quando os cientistas forem capazes de aumentar o alcance e baixar os custos das etiquetas RFID, isso levará a uma rede generalizada de pacotes inteligentes, que rastreiam cada fase da cadeia de abastecimento. As lojas estarão cheias de produtos com etiquetas inteligentes, que podem ser rastreados desde a compra até a lata de lixo. As próprias prateleiras se comunicarão com a rede sem o uso de fios. As etiquetas serão apenas um componente da ampla rede de rastreamento de produtos para coletar informações. 
            As outras duas partes dessa rede serão 
            leitores que se comunicam diretamente com as etiquetas inteligentes 
            e com a Internet, que servirá de linha de comunicação para a rede. 
            Os leitores poderiam estar em todos os lugares, incluindo 
            ferramentas para casa e equipamentos. Na realidade, esses leitores 
            poderiam ser colocados diretamente nas paredes durante a construção 
            de um prédio, tornando-se uma parte invisível do ambiente. 
          
            Vejamos um cenário do mundo real onde 
            esse sistema poderia funcionar.  
          * Em uma típica visita ao mercado, um dos itens da sua lista é o leite. As embalagens terão uma etiqueta inteligente que armazena a data de validade e o preço. Quando você pega o leite na prateleira, ela pode mostrar a data de validade específica daquele produto ou a informação poderia ser enviada sem fio para o seu assistente eletrônico particular ou telefone celular. * O leite e todos os outros itens que você pegou na loja são calculados automaticamente quando você passar pela porta, que possui um leitor de etiquetas embutido. As informações da compra são mandadas para o seu banco, que deduz o total da compra da sua conta. Os fabricantes dos produtos saberão que você os comprou e os computadores da loja saberão exatamente quanto de cada produto precisa ser pedido. * Uma vez em casa, você coloca o leite na geladeira, que também é equipada com um leitor. Essa geladeira inteligente é capaz de rastrear todas as mercadorias nela guardadas. Pode também rastrear os alimentos que você usa, com que freqüência você os repõe e pode avisar quando aquele leite e outros alimentos perderem a validade. * Os produtos também são rastreados quando forem jogados no lixo ou colocados para reciclagem. Quando isso acontecer, sua geladeira pode colocar leite na sua lista de compras, ou você pode programá-la para fazer o pedido desses itens automaticamente. 
            Para esse sistema funcionar, cada 
            produto precisará de um número exclusivo. O MIT's Auto-ID Center 
            (Centro de Auto-identidades do MIT), criado há alguns anos, está 
            trabalhando em um identificador de Código Eletrônico de Produto 
            (EPC) que pudesse substituir o UPC. Cada etiqueta inteligente 
            poderia conter 96 bits de informação, incluindo o nome do 
            fabricante, o nome do produto e um número em série de 40 bits. 
            Usando esse sistema, uma etiqueta inteligente iria se comunicar com 
            uma rede, chamada de Object Naming Service (Serviço de Títulos de 
            Objetos). Esse banco de dados devolveria a informação sobre o 
            produto e, então, a direcionaria para o computador do fabricante. 
          
            As informações armazenadas nas 
            etiquetas inteligentes seriam escritas em uma Product Markup 
            Language - PML (Linguagem de Marcação do Produto), que é baseada na 
            Extensible Markup Language - XML (Linguagem de Marcação Extensível). 
            A PML permitiria que todos os computadores se comunicassem com 
            qualquer sistema de computador de forma similar a que os servidores 
            Web lêem Hyper Text Markup Language - HTML (Linguagem de Marcação de 
            Hipertexto), a linguagem comum usada para criar páginas na Web. 
          
            Os pesquisadores acreditam que as 
            etiquetas inteligentes podem ser seus produtos de consumo favoritos 
            em breve. Uma vez que os desafios técnicos sejam vencidos, o único 
            obstáculo deve ser a reação do público a um sistema de rede que pode 
            rastrear cada coisa que é comprada e mantida nos armários das 
            cozinhas. 
           
          
            
            ---------------------------------------------- 
          
            Fonte: IDG Now! 
          [19/09/08] Sistema Bluetooth usa áudio para indicar pontos de interesse a cegos por Redação do IDG Now! 
            Pessoas com visão normal também se 
            beneficiam do Talking Points, que indica pontos de interesse de uma 
            região, como bares. 
          
            Pesquisadores da Universidade de 
            Michigan desenvolveram o protótipo de um sistema Bluetooth para 
            mostrar pontos de interesse a pedestres com deficiência visual. 
          
            O Talking Points, revelado na 
            quinta-feira (18/09), auxiliará as pessoas oferecendo informações 
            sobre transporte público e restaurantes com cardápio em braile, por 
            exemplo. 
          
            Embora também possa ser utilizado por 
            interessados com a visão perfeita, o enfoque do sistema é auxiliar 
            os deficientes visuais - e por isso ele pode ser operado por 
            comandos de voz. 
          
            O sistema funciona por meio de 
            etiquetas inteligentes e mostra - ou fala - os dados das redondezas 
            aos usuários. 
          
            Empresas podem comprar as tags 
            Bluetooth para oferecê-las nos locais em que desejam oferecer dados 
            pelo Talking Points. Uma vez dono de um desses pontos, é possível 
            inserir informações por um site - onde usuários podem comentar sobre 
            os locais. Os comentários podem ser lidos pelos pedestres. 
          
            Os dados do Talking Points podem ser 
            lidos por qualquer dispositivo Bluetooth dos pedestres. 
          
            ------------ 
          
          
            DMI, integradora de sistemas, Cisco, 
            fornecedora de rede, e AeroScout, fornecedora de soluções wireless 
            firmam aliança estratégica 
          
            Um médico acaba de fazer um 
            procedimento com bomba de infusão no primeiro andar do hospital. O 
            Hospital está cheio e no segundo andar, um outro profissional 
            precisa fazer o mesmo, mas não encontra um aparelho disponível. 
            Quanto tempo o médico gastaria procurando este equipamento? 
          
            Mesmo sem a resposta precisa sobre o 
            tempo consumido, este tipo de vivência é uma realidade no ambiente 
            médico-hospitalar. E foi pensando neste gargalo que a DMI, 
            integradora de sistemas, a Cisco, fornecedora de rede e a AeroScout, 
            fabricante de soluções wireless anunciaram uma parceria estratégica 
            focada no setor de saúde. 
          
            De acordo com o presidente da DMI, 
            Carlos Gurgel, a nova solução que será apresentada para o mercado 
            nesta sexta-feira, 12, faz parte da idealização de buscar parceiros 
            para "uma solução em cima de uma infra-estrutura de rede, que traga 
            produtividade". 
          
            Basicamente, a tecnologia AeroScout's 
            Unified Asset Visibility, fruto da aliança entre as três empresas, é 
            uma solução de visibilidade e monitoramento em tempo real. "Trata-se 
            de uma etiqueta de identificação por radiofreqüência (RFID) que é 
            colocada nos equipamentos ou qualquer outro ativo da instituição, 
            que pode ser localizada via wireless e o sistema pode acusar a 
            posição exata de onde ele está e do status dele conforme a 
            programação pré-determinada no sistema", explica Gurgel. 
          
            Mais do que isso, a solução pode ser 
            usada para identificar móveis, remédios, e outros ativos que são 
            móveis. De forma que, se houver alguma tentativa de roubo ou 
            encaminhamento para uma área fora do pré-determinado, 
            automaticamente o sistema pode enviar uma mensagem para o gestor 
            comunicando a infração. 
          
            Para o vice-presidente e diretor de 
            gerenciamento da América Latina da AeroScout, Ricardo Berrios, esta 
            solução pode trazer vantagens mensuráveis do ponto de vista da 
            produtividade e traz consigo duas vantagens competitivas. "O 
            Hospital pode reutilizar esta solução com diferentes aplicações, ou 
            seja, o wireless pode ser usado não somente na rastreabilidade, como 
            também em ramais, por exemplo. E o software se integra com os outros 
            sistemas de gestão e informação já usados nos hospitais", pontua o 
            Berrios. 
          
            Ainda segundo o vice-presidente, no 
            Saint Vicent´s Hospital, da Austrália, depois da implementação desta 
            solução, uma pesquisa feita com a instituição apontou que o tempo 
            das enfermeiras na beira do leito aumentou em 20%. Além disso, foi 
            possível realizar uma cirurgia a mais por dia, por conta da 
            agilidade do posicionamento da aparelhagem. "Mais do que isso, dados 
            de mercado apontam que é possível economizar US$ 400 mil em um ano 
            com esta solução", complementa o executivo da AeroScout. 
          
            Segundo Gurgel, inicialmente serão 
            feitos uma implementação piloto em um hospital de São Paulo, que 
            deve ocorrer ainda em outubro. Porém, a expectativa é de fechar o 
            ano com uma aderência de 10 hospitais. "A perspectiva de mercado 
            para este novo produto é boa, principalmente os hospitais que estão 
            atrelados à operadoras de saúde, pois há uma cobrança muito maior 
            diante da eficiência dos processos. No entanto, pretendemos ter um 
            público composto tanto por instituições privadas quanto pública", 
            pontua. 
          
            Para o líder para Saúde, Governo & 
            Segurança Pública em países emergentes da Cisco, Luiz Serra, uma 
            solução como esta transforma recursos limitados em produtividade. 
            "Uma pesquisa da Forester Research mostra que 65% das enfermeiras 
            entrevistadas gastavam entre 20 minutos e uma hora procurando outros 
            profissionais da saúde dentro de um hospital. E 84% das 
            entrevistadas indicaram que isto prejudicava o atendimento aos 
            pacientes. Então, esta solução é uma premissa de mercado que foi 
            identificada", diz Serra. 
          
            Com relação ao investimento despendido 
            para este tipo de tecnologia, o presidente da DMI diz que é 
            variável. "Tudo depende das redes que a instituição já utiliza. Além 
            disso, hospitais que já possuem tecnologia Pacs não precisam fazer 
            um aporte muito alto", conta Gurgel. 
          
            Hoje, a vertical de saúde representa 
            15% do faturamento da DMI e a previsão de crescimento para este ano 
            é de 70% somente da unidade de Saúde. "Eu tenho um equipe dedicada 
            somente para a saúde, com especializações para este público. Como o 
            Brasil está cada vez mais notando a importância da TI nos cuidados 
            de Saúde, acredito em um crescimento constante nesta vertical", 
            conclui Gurgel. 
          
            ---------------- 
          
            Fonte: 
            Convergência Digital 
          [09/09/08] Provedora aposta no uso do RFID no segmento bancário brasileiro 
            A dominion Brasil, empresa de TI&T que 
            pertence ao grupo espanhol Instituto Sectorial de Promoción y 
            Gestión de Empresas (INSSEC), aposta no crescimento do mercado de 
            RFID (identificação por radiofreqüência), em especial, no uso da 
            tecnologia pelo segmento financeiro. A desenvolvedora está lançando 
            uma solução voltada para este mercado. 
          
            "Hoje todo mundo sabe que a coleta de 
            dados via radiofreqüência veio para ficar e somar-se aos avanços 
            proporcionados pelo código de barras. Os preços caíram muito, tanto 
            dos equipamentos quanto das etiquetas individuais, o que tornou o 
            RFID aplicável em vários setores da economia", comenta Edson 
            Galindo, diretor geral da dominion Brasil. 
          
            Segundo ainda o executivo, cadastrar 
            de forma econômica qualquer coisa ou ser vivo e coletar os dados de 
            maneira remota, rápida e a qualquer momento, abre novas 
            possibilidades para a aplicação do RFID. O diretor exemplifica a 
            aplicação da tecnologia como uma possibilidade para o departamento 
            de marketing dos bancos. 
          
            "Com a tecnologia, etiquetas RFID 
            inseridas nos cartões bancários ou de crédito, durante o processo de 
            fabricação, torna possível identificar cada Cliente no momento em 
            que ele adentra a agência, abrindo inúmeras possibilidades para 
            ações de marketing junto a clientes vip", exemplifica Galindo. 
          
            Os bancos podem utilizar a tecnologia 
            de RFID para o controle de documentos e ativos, reduzindo o tempo de 
            localização dos mesmos, realizando inventários e controles em geral 
            a qualquer momento sem a necessidade de interromper as operações 
            rotineiras. 
          
            A solução da dominion para RFID 
            oferece, segundo informações da empresa, uma das maiores distâncias 
            de leitura (que chega a até sete metros) e um middleware 
            especialmente desenvolvido e adaptável a várias aplicações 
            específicas. 
          
            *Fonte: Assessoria da dominion Brasil 
          
            ----------------- 
          
            Fonte: Yahoo! 
            Notícias 
          [08/09/08] Motorola expande presença global em identificação por radiofreqüência 
            A empresa Enterprise Mobility da 
            Motorola, Inc. anuncia hoje várias novas melhorias aos produtos de 
            identificação por radiofreqüência (RFID) e aumento na 
            disponibilidade geográfica que atende as necessidades de clientes do 
            mundo todo. A colaboração da Motorola com sua rede de parceiros 
            globais ajudou a empresa a solidificar sua liderança no mercado 
            mundial em uma variedade de empresas de diversos setores. 
          
            A Motorola sai na frente e leva as 
            implementações de RFID avançadas além da fase piloto, para áreas 
            como rastreamento de inventário de itens no setor do varejo, 
            rastreamento de bagagem e MRO (manutenção, reparo e revisão) em 
            aviação, gerenciamento de ativos de TI no setor financeiro e 
            gerenciamento de ativo de alto valor em energia.  
        Estão entre as implantações recentes para o consumidor ao redor do mundo: YCH Logistics e Yayasan Sabah Group na Ásia; Lufthansa Technik na Europa; Anglo American Chile, Liverpool e Volkswagen México na América Latina; Qatar Post no Oriente Médio; American Apparel, CostPlus World Market e Daimler Trucks LLC nos EUA. FONTE Motorola, Inc. 
          ----------------- 
        
            Fonte: VNews 
          
            [04/09/08]   
            
            Empresa de São José desenvolve 
            tecnologia que pode mudar a forma de fazer compras nos supermercados 
          
            Você já imaginou fazer compras em um 
            supermercado e não ter que passar produto por produto no caixa? Esse 
            sonho de consumidor pode estar bem mais próximo do que se imagina. 
            Isso graças a etiquetas inteligentes colocadas nas mercadorias. 
            Tecnologia que uma empresa de São José dos Campos já está dominando. 
          
            No mundo dos negócios a tecnologia é 
            uma ferramenta indispensável para o lucro das empresas. De olho no 
            mercado, uma empresa de São José desenvolve programas de transmissão 
            de dados para identificação e rastreamento de produtos por meio do 
            Radio Frequency Identification, o Rfid, um sistema utilizado durante 
            a 2ª Guerra Mundial. 
          
            As chamadas etiquetas inteligentes, 
            que são coladas nas embalagens, possuem microships capazes de 
            armazenar informações específicas de uma determinada mercadoria. Os 
            modelos variam de tamanho e de preço dependendo da necessidade do 
            cliente. O mais caro custa cerca de R$ 100 a unidade e pode suportar 
            uma temperatura de até 160°. Essa tecnologia permite que o 
            empreendedor tenha o controle de todo o seu estoque. 
          
            Segundo Reynaldo Braga, diretor da 
            empresa, o Rfid vai facilitar a vida organizacional. “Uma gerência 
            de qualquer organização poderá saber se os produtos estão sendo 
            fabricados no tempo correto e vai saber se pode entregar o produto 
            final no tempo certo para o cliente”, diz. 
          
            O sistema também pode tornar o 
            dia-a-dia dos consumidores mais fácil e ágil. No futuro, essa 
            tecnologia pode ser usada, por exemplo, pelas redes de 
            supermercados. Atualmente, na hora de pagar, os consumidores têm que 
            passar produto por produto nos caixas. Com a implantação das 
            etiquetas inteligentes, toda a mercadoria poderá ser registrada de 
            uma vez só, sem precisar sair do carrinho de compras. 
          
            Nos microships ficam armazenados os 
            dados dos produtos. E por meio de ondas eletromagnéticas, um sensor 
            instalado no caixa faz a leitura das etiquetas, a uma distância de 
            até 50 metros. As compras seriam bem mais fáceis e o tempo nas filas 
            seria reduzido. Além disso, é provável que nem seja preciso esperar 
            pela nota fiscal, pois ela poderá ser enviada pela internet e ser 
            impressa em casa. 
          
            ----------------------- 
          
            Fonte: IT Web 
          
              Notícia enviada por Douglas Meira (dmeira@comuni.com.br) 
            
              PRESS RELEASE 
            
            
            
              A Seal Sistemas, empresa que atua há 20 anos no mercado de 
              soluções dedicadas a processos de automação com código de barras, 
              coletores de dados, redes sem fio e RFID (identificação por 
              radiofreqüência), oferece sistemas baseados na tecnologia RTLS 
              (Real Time Location System, ou sistema de localização em tempo 
              real) que melhoram a eficiência de hospitais ao rastrear 
              equipamentos e pacientes, entre outras funções. 
            
            
            
              A solução, desenvolvida pela Aeroscout e comercializada no Brasil 
              pela Seal, é focada em cinco aplicações para instituições de 
              saúde: manutenção; gerenciamento de ativos; monitoramento de 
              temperatura; segurança de pacientes e funcionários; e 
              gerenciamento de recursos. Equipamentos hospitalares essenciais, 
              que transitam a todo momento por diversos setores, são 
              identificados com etiquetas RFID que utilizam uma rede sem fio 
              padrão (Wi-Fi), permitindo sua rápida localização. 
            
            
            
              As etiquetas RFID podem ser configuradas para emitirem alertas 
              caso haja menos equipamentos disponíveis do que o mínimo 
              necessário. Esses avisos podem ser enviados via e-mail, celular ou 
              diretamente pelo sistema integrado do hospital. “Os funcionários 
              perdem entre 30 e 60 minutos diariamente esperando pela liberação 
              de equipamentos em uso. Devido a essa indisponibilidade, a espera 
              dos pacientes também se prolonga”, disse Fernando Claro, 
              Vice-Presidente da Seal. 
            
            
            
              A solução RTLS também torna possível monitorar a temperatura de 
              refrigeradores e freezers que armazenam sangue, órgãos, 
              medicamentos, vacinas e alimentos. Esse recurso gera uma economia 
              de tempo significativa, já que funcionários precisam verificar 
              essas temperaturas de 2 a 3 vezes por dia e, antes da adoção da 
              tecnologia, necessitavam fazê-lo manualmente. 
            
            
            
              “Com o sistema de localização em tempo real, a Seal torna possível 
              agregar etiquetas sensoriais nos refrigeradores e freezers, as 
              quais enviam um sinal que incluem a temperatura lida. O benefício 
              é enorme em relação à redução do tempo perdido”, explica Fernando. 
              Outra facilidade da tecnologia é o rastreamento de pacientes, 
              muito útil para pessoas que passam por tratamento de doenças e 
              problemas psiquiátricos e que precisam ser monitoradas, para sua 
              própria segurança. 
            
            
            
            
            
            
            
              Segundo o Vice-Presidente da Seal, a solução RTLS já desperta o 
              interesse de algumas instituições de saúde do País, principalmente 
              na região Sudeste. Ele afirma que, no futuro, a tecnologia poderá 
              ser útil em outros setores dos hospitais, incluindo salas de 
              refrigeração – para monitoramento da umidade – e áreas onde o 
              volume de dióxido de carbono e nitrogênio precisa ser controlado. 
            
            
          
          ---------------------- 
        
            Fonte: 
            Administradores.com.br 
          
            [27/08/08]   
            
            Que o varejo pode ganhar com a 
            tecnologia de radiofreqüência 
            por  Claudio Czapski, superintendente da Associação ECR Brasil  
          
            Os sistemas de identificação nos 
            processos de abastecimento industrial, comercial ou doméstico 
            evoluíram muito. Da fase dos nomes dos produtos “por extenso” até o 
            código de barras, cuja grande vantagem é o padrão internacional, que 
            estabelece um código único para cada item e indica ainda quem o 
            fabrica e qual seu país de origem. 
          
            O código de barras já atingiu a 
            “maioridade” e, surpreendentemente, existem ainda muitos segmentos 
            que não se beneficiam das vantagens que oferece. Alguns deles, como 
            bares, restaurantes, lanchonetes e padarias, apenas recentemente 
            passaram a adotá-lo. 
          
            Mais surpreendente ainda é que, apesar 
            de a grande maioria dos produtos industrializados saírem das 
            fábricas com o código de barras impresso (padrão EAN, atualmente 
            GS1), os próprios fabricantes, muitos de seus distribuidores, 
            atacadistas e varejistas preferem utilizar outras formas de 
            identificação. Investem em novos cadastros e, em geral, têm enormes 
            prejuízos com os erros decorrentes da não-utilização de um sistema 
            único. 
          
            A identificação por radiofreqüência 
            (RFID) já tem um grande número de aplicações, de aviões e malas até 
            animais no pasto e automóveis (caso dos serviços de pagamento 
            eletrônicos utilizados nos pedágios). Em todas elas apresenta 
            avanços, ganhos de eficiência, agilidade nos processos, 
            possibilidades de automação e incremento na velocidade das 
            operações, que se traduzem em crescente transparência e redução dos 
            níveis de estoque de cada item pelo fabricante, seus fornecedores ou 
            pelo consumidor final. 
          
            Se os códigos de barras são tão bons, 
            e ainda subutilizados, qual a razão de se buscar um novo sistema, 
            baseado em uma tecnologia que requer investimentos significativos? A 
            radiofreqüência é adequada para quais empresas? Traz um retorno que 
            justifique o custo? 
          O primeiro passo é entender de qual RFID estamos tratando, uma vez que existem muitas soluções com a mesma tecnologia, e quais suas características. 
            Há quase 10 anos, sua utilização para 
            a identificação de produtos tem sido avaliada, mediante um padrão 
            global denominado EPC (electronic product code), normatizado pela 
            GS1. A entidade definiu a aplicação e o significado de cada um dos 
            dígitos ou campos disponíveis e incorporou as informações já usadas 
            no código de barras, para integrar os dois sistemas. 
          
            Do ponto de vista operacional, a base 
            é a mesma: um objeto recebe uma etiqueta com um chip, acoplado a um 
            transmissor de ondas de rádio, que “coloca no ar” as informações 
            gravadas. Qualquer receptor na mesma faixa de freqüência e dentro do 
            alcance das ondas emitidas captura a emissão. 
          
            Depois, passa por um decodificador 
            (software de um computador acoplado), que vai efetuar a leitura e 
            “limpar” o sinal, já que com a emissão contínua será lido 
            repetidamente, enquanto o objeto estiver dentro do alcance do 
            leitor. A decodificação vai indicar apenas que o objeto, agora 
            claramente identificado, passou pelo local onde estava posicionado o 
            leitor. Para que essa informação tenha valor, é necessário que gere 
            algum tipo de ação. Por exemplo, avisar ao CD que a mercadoria está 
            para chegar e liberar as docas de descarga. 
          
            O EPC permite automatizar a 
            identificação do produto e uma série de outros processos, agilizando 
            a cadeia e dando-lhe ainda maior transparência, na medida em que 
            facilita o rastreamento de insumos e mercadorias desde o 
            planejamento da produção até o trajeto físico ao longo da cadeia de 
            produção e distribuição. A maior vantagem em relação ao código de 
            barras é justamente a possibilidade de verificar cada unidade de 
            venda (SKU) ao longo de sua “vida”, para reduzir as possibilidades 
            de roubos e fraudes, acompanhar a validade e mais um enorme leque de 
            outras facilidades, que proporcionam muito maior segurança em todo o 
            caminho que percorre. 
          
            Seria o caso, por exemplo, de rastrear 
            cortes de aves à venda nas redes de varejo quando se detectou, em 
            alguns países, a existência da “gripe do frango”. Se todas as 
            embalagens estivessem etiquetadas com o EPC, seria bastante simples 
            separar as potencialmente contaminadas das isentas e resguardar a 
            segurança alimentar e diminuir os prejuízos. 
          Muitos dos benefícios do EPC sobre o código de barras dependem de uma enorme base de dados, com a história e localização de cada uma das bilhões de unidades de produtos à venda ao redor do planeta. A criação, manutenção e acesso a esse sistema é, hoje, um dos principais custos e desafios para a adoção plena da tecnologia. 
            O retorno sobre o investimento nela 
            deriva de muitos fatores – alguns quantitativos, como a automação de 
            processos com redução dos custos de mão-de-obra, e outros 
            qualitativos, entre eles, o ganho de segurança e confiabilidade. A 
            automação, entretanto, afeta toda a cadeia porque os ganhos são 
            compartilhados. 
          
            Sua utilização é tecnicamente possível 
            e já está disponível em algumas lojas-piloto, mas depende de todos 
            os produtos serem etiquetados, o que geraria um importante impacto 
            ao atual nível de preços, especialmente para os itens de baixo valor 
            agregado, e dificuldade adicional no caso dos não-industrializados 
            como frutas, legumes e carnes. 
          
            Os fatores qualitativos têm também 
            significativo valor, mas o reflexo nos custos sinaliza que o emprego 
            do EPC no ambiente de loja ainda vai demorar muitos anos. Essa 
            conclusão aponta que sua adoção seguirá o caminho inverso do código 
            de barras, ou seja, iniciará pelas embalagens logísticas e processos 
            de retaguarda para, com o tempo, chegar aos itens individuais e à 
            loja. 
          
            Por Claudio Czapski, superintendente 
            da Associação ECR Brasil 
           
          
            -------------------------- 
          
          
            São Paulo recebe entre 
            21 e 24 de outubro o III Simpósio Internacional de Soluções de 
            Negócios em RFID. 
          
            O evento é dirigido aos profissionais 
            ligados aos segmentos de varejo, vestuário, transporte, logística, 
            setor aéreo, indústrias química e petroquímica, hospitalar e 
            farmacêutica, entre outras áreas. 
          
            Na agenda do evento, está uma visita 
            ao RFID CoE, o Centro de Excelência em RFID da HP Brasil e também à 
            linha de produção de impressoras da companhia, que utiliza a 
            tecnologia de identificação por radiofreqüência.  
           
          
            A programação completa e a ficha de 
            inscrição podem ser encontradas no link relacionado abaixo. 
          
            Adoção 
        De acordo com recente pesquisa feita pela Associação Brasileira de E-Business, mais de 60% das empresas consultadas pretendem implementar a RFID nos próximos dois anos, com o objetivo de aumentar a eficiência de seus processos de negócios. 
          ---------------------- 
        
        
          Notícia enviada por Douglas Meira (dmeira@comuni.com.br) 
        
          Por Wagner Bernardes, diretor de 
          marketing e vendas da Seal Sistemas 
        
          Têm sido veiculadas na mídia várias 
          matérias sobre o uso das chamadas "etiquetas inteligentes", que 
          utilizam a tecnologia de identificação por radiofreqüência (ou 
          simplesmente RFID) em uma série de aplicações com foco sobre a cadeia 
          de suprimento. Apesar de toda a repercussão em torno do assunto, não 
          se trata de algo realmente novo. Esta tecnologia vem sendo aplicada 
          desde a década de 1960 em diversos ramos de atividades como 
          montadoras, autopeças, pedágios e até no rastreamento de animais. 
        
          A tecnologia RFID permite armazenar e 
          recuperar informações em circuito integrado (chip) via ondas de 
          radiofreqüência, cuja principal função é efetuar a captura automática 
          de dados à distância, sem intervenção humana, sobre objetos como 
          produtos, pallets, veículos, animais e pessoas. Muito mais do que um 
          simples substituto do código de barras, o RFID torna a logística mais 
          simples, reduz o desperdício e o extravio de mercadorias, combate 
          roubos e aumenta a produtividade. 
        
          O varejo pouco a pouco vem utilizando o 
          recurso para controlar a cadeia de suprimentos. Nos EUA e na Europa, 
          por exemplo, fornecedores e cadeias de varejo como BestBuy, Home 
          Depot, Sam’s Club, Wal Mart, Metro e Albertsons estão implementando 
          diversas aplicações com etiquetas RFID em pallets e caixas de 
          produtos, com o intuito de controlar a logística de distribuição desde 
          a saída do fabricante até a colocação na prateleira do salão de 
          vendas. 
        
          A adoção do RFID nas gôndolas, embora de 
          grande apelo ao público, é a aplicação que demanda maior prazo, pois 
          depende da redução do valor mínimo que a tecnologia consegue detectar 
          nas etiquetas. Embora esse valor já tenha sido consideravelmente 
          reduzido – de um R$ 1,50 em 2005 para R$ 0,50 atualmente –, serão 
          necessários mais alguns anos até que se viabilize sua adoção em massa, 
          já para aplicações em caixas e pallets estes valores tornam a solução 
          viável. 
        
          Implantação do RFID 
        
          Indústrias de veículos como Volvo e Ford 
          utilizam o RFID para o controle de processos em suas linhas de 
          montagem de veículos. Já instituições financeiras como o banco alemão 
          Landesbank adotam o recurso para controle de processos de 
          financiamento. 
        
          Diversos outros setores já perceberam 
          que a tecnologia está hoje muito mais madura e as etiquetas mais 
          baratas. As empresas estão deixando os programas-piloto e entrando na 
          fase de implantação, buscando soluções de problemas que lhes gerem 
          benefícios em curto prazo. 
        
          Os principais obstáculos para a 
          implantação do RFID, como leitura de etiquetas perto de metal e 
          líquidos, captação dos dados de muitas etiquetas simultaneamente e 
          adequação delas a ambientes hostis (intempéries, altas temperaturas, 
          ataques químicos, etc.), já foram deixados para trás com a tecnologia 
          atual. 
        
          Além do recebimento de mercadorias na 
          retaguarda do varejo, o RFID já é usado hoje em diversas aplicações de 
          impacto mais direto ao consumidor, como gerenciamento de produtos em 
          prateleiras de lojas de roupas (evitando a ausência da grade correta 
          de produtos, separados por item, tamanho, cor, etc.) e controle de 
          estoque de itens de alto valor como DVD’s. 
        
          O RFID já é hoje uma realidade, um 
          caminho sem volta. Os empresários não discutem mais se implantarão a 
          tecnologia, mas sim quando. As aplicações business-to-business estão 
          se proliferando, gerando grandes ganhos para toda a indústria e a 
          cadeia de suprimentos. Em mais alguns anos, chegarão aos caixas dos 
          supermercados. 
        Fonte: IOL Diário - Portugal [29/08/08] Chips nos automóveis: dúvidas e petição na Internet por Filipe Caetano 
          Comissão de Protecção de Dados espera 
          por esclarecimentos e cidadãos falam em violação de privacidade 
        
          Não é um assunto pacífico e está a 
          levantar muitas dúvidas, gerando mesmo uma onda de contestação na 
          internet. Um dia depois da promulgação, pelo Presidente da República, 
          do diploma que autoriza o Governo a colocar chips nas matrículas, já 
          existe uma petição on-line com centenas de assinaturas. As dúvidas 
          subsistem, inclusivamente da parte da Comissão Nacional de Protecção 
          de Dados (CNPD) 
        
          «Num parecer elaborado em Abril, a 
          Comissão suscitou algumas dúvidas, que agora foram confirmadas pelo 
          Presidente da República», recordou ao PortugalDiário Isabel Cruz, 
          secretária-geral da CNPD. Inicialmente, existia a dúvida sobre se o 
          Governo poderia legislar sem passar pela Assembleia da República, mas 
          tal situação foi alterada e o diploma foi mesmo discutido, com 
          polémica, no Parlamento. 
        
          Chip vai respeitar vida privada dos 
          cidadãos 
        
          Com a autorização legislativa surgiu uma 
          outra dúvida sobre a natureza do chip, se seria de monitorização por 
          satélite ou local. O Governo explicou que seria local, colocando de 
          parte o GPS e abrindo portas ao RFID (Radio-Frequency IDentification). 
          Ainda assim, é algo que terá de ser esclarecido pelo próprio executivo 
          durante a elaboração da lei, tal como a entidade que irá gerir os 
          dados e a sua aplicação. 
        
          Em todo o caso, a Comissão terá de ser 
          ouvida novamente, para emitir um parecer sobre a nova lei. Trata-se de 
          uma tecnologia sem precedentes na União Europeia, pelo que a própria 
          Comissão apresenta reservas, nomeadamente em relação a alternativas. 
        
          Petição on-line 
        
          Subsistem reservas em relação a este 
          tipo de tecnologias e foi isso mesmo que suscitou o surgimento de uma 
          petição on-line contra o diploma. A «Petição Contra a Colocação 
          Obrigatória de Chips de Vigilância nas Matrículas dos Veículos 
          Automóveis» pretende denunciar «as premissas ambíguas e questionáveis 
          do projecto». 
        
          «O Sistema de Identificação Electrónica 
          de Veículos SIEV parece ser inútil, até prejudicial, do ponto de vista 
          da facilitação da vida do utente; o governo, e os seus parceiros 
          privados neste projecto, passam a deter um poder excessivo e 
          injustificado para controlar, e eventualmente taxar, os veículos; o 
          direito à privacidade dos automobilistas é posto em causa; e, uma vez 
          mais, pretende-se que os contribuintes portugueses sejam chamados a 
          pagar um projecto governamental megalómano, dispensável, e 
          potencialmente prejudicial para as suas liberdades e direitos 
          elementares», lê-se na petição. 
        
          Dez a quinze euros 
        
          O Governo assegura que a privacidade não 
          estará em causa e vai explicando a utilização das «e-matrículas». O 
          secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações, 
          Paulo Campos, informou, em entrevista à SIC Notícias, que os novos 
          dispositivos a colocar nos veículos custarão «entre dez e quinze 
          euros» e serão pagos pelos utilizadores, o que já motivou também o 
          protesto por parte do Automóvel Clube de Portugal. Na perspectiva do 
          presidente Carlos Barbosa, esse encargo devia pertencer às 
          seguradoras. 
        
          Paulo Campos explica que o chip não vai 
          colocar em a privacidade e será «um instrumento fundamental para a 
          diminuição da sinistralidade automóvel», com «fiscalizações mais 
          eficazes», para além de «ajudar a gerir melhor as infra-estruturas 
          rodoviárias». 
        
          Os dados serão geridos por «uma entidade 
          a criar», que estará sobre a alçada do Ministério das Obras Públicas, 
          podendo ser utilizados em quatro ocasiões: «pela polícia; pela 
          entidade que cobra portagens, como acontece com a Via Verde, de forma 
          totalmente voluntária; por privados, como seguradores, no caso de um 
          segundo veículo que seja pouco utilizado e que poderá pagar apenas 
          quando estiver a circular, ou seja, novamente de forma voluntária; 
          para além da própria entidade de gestão». 
        
          -------------------------- 
        Fonte: HSBC Entendendo os RFIDs, ou Radio-Frequency Identification e a “Internet de Objetos” 
          Imagine um cenário onde tudo que é 
          tangível, como produtos, veículos e até pessoas contenham um número de 
          identificação que possa ser rastreado pela Internet. Bem-vindo ao 
          futuro da Internet apoiado pela tecnologia de RFID. 
        
          RFID, ou Identificação por 
          Radiofreqüência, é uma tecnologia sem fio (wireless) para coleta de 
          dados. São usados um microprocessador e uma antena integrados em uma 
          etiqueta de plástico ou papelão que pode ser colocada em objetos e 
          pessoas. Ao contrário da tecnologia de código de barras, o RFID não 
          precisa de contato ou proximidade com um leitor óptico. Os dados de um 
          RFID podem ser lidos através do corpo humano, roupas e materiais não 
          metálicos. 
        
          A capacidade de captar dados 
          automaticamente e com comunicação sem fio fez do RFID uma das 
          tecnologias mais promissoras para a Internet of Things, ou Internet 
          dos Objetos, que consiste em redes de sensores presentes em ambientes 
          inteligentes, nos quais a internet não liga apenas computadores, mas 
          também quaisquer dos objetos que ali se encontram. 
        
          Nessa nova era da Internet será possível 
          encontrar objetos reais através dos mecanismos de buscas ou obter a 
          localização exata de qualquer elemento tangível que leve uma etiqueta 
          com microtransmissores de rádio em chip. Já existem grandes companhias 
          que adotaram a tecnologia como uma forma de rastrear seus produtos 
          desde a origem até os depósitos e lojas. 
        
          Apesar da atratividade, um dos 
          principais desafios para a expansão do uso dos RFIDs é a proteção dos 
          dados e a privacidade, especialmente porque os sensores e as etiquetas 
          inteligentes podem prover dados sobre os movimentos, hábitos e 
          preferências dos usuários. 
        
          As etiquetas RFID ainda não possuem 
          rotinas ou dispositivos para evitar que os dados sofram interceptação 
          ou que sejam extraviados, porém, existem soluções que estão sendo 
          estudadas, como a criptografia, o uso de códigos secretos para acesso 
          aos dados e o uso de um dispositivo metálico, como o alumínio, para 
          proteger a etiqueta de interceptações quando ela não estiver em uso. 
        
          Esses estudos certamente não resolvem os 
          problemas de segurança e privacidade do uso dos RFIDs, mas sinalizam 
          um caminho que pode tornar a tecnologia mais confiável e presente na 
          Internet e na vida das pessoas.  
      Grupos de Debates: 
      Wirelessbr e 
      Celld-group     Blog RFID (home)  | 
    
Complemente sua pesquisa: Google (com opção de páginas em português)
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