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14/02/06   Sobre "Direitos" ("Rights")
	
	Página mantida pelo Coordenador do
WirelessBR sob a 
Coordenação 
de Tom Jones 
Moreira de Assis
Tom Jones Moreira de Assis (tomjonesmoreira@yahoo.com.br) é formado em Processamento de Dados. É especialista em redes Windows. É membro da Brazil IPv6 Task Force. Atua como consultor técnico e pesquisador de novas tecnologias, entre elas, TV Digital, VoIP, Wi-Fi e IPv6. É autor do site TV DigitalBR.
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 - Apresentação Transcrição de um "pequeno grande" artigo de Gabriel Torres que vale como uma apresentação e também um resumo do assunto "TV Digital". 
      Fonte: Clube do Hardware 
      Visite! 
    
      
      http://www.clubedohardware.com.br/artigos/1010 
    
        
      Autor: Gabriel Torres Última Atualização: 19 de abril de 2005 O Brasil é um dos poucos grandes países do mundo que ainda não decidiu qual padrão de transmissão de TV digital adotará. Uma das causas dessa demora é fato do ex-Ministro das Comunicações Miro Teixeira insistir pelo desenvolvimento de um padrão próprio brasileiro. A conseqüência direta na demora dessa decisão é que deixa o Brasil para trás em comparação aos demais mercados do mundo, incluindo outros importantes países em desenvolvimento tais como México, Rússia, Índia e China, que já decidiram qual padrão seguir. Outro detalhe é que o FCC (a Anatel norte-americana) estipulou que até maio de 2006 todas as transmissões de TV aberta nos EUA terão de ser digitais. No mundo existem três padrões: 
 O sistema de transmissão digital usa a codificação MPEG-2 digitalizar as imagens, o mesmo padrão de codificação usado pelo DVD. A diferença entre os sistemas de transmissão está na maneira com que as imagens são codificadas para a transmissão, o formato de vídeo antes da codificação, o formato de vídeo após a codificação e a maneira com que o áudio é codificado. O sistema ATSC usa um esquema chamado 8-VSB, enquanto os outros dois sistemas usam um esquema chamado COFDM, que é menos sensível a interferências. Interessante notar que o Brasil é o único país no mundo pensando em adotar o sistema japonês. Testes realizados pela ABERT (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) e pela SET (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão e Telecomunicações) sob supervisão do CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) demonstrou que dos três padrões, o ISDB-T era o melhor, seguido do DVB-T e finalmente pelo ATSC. Aparentemente o fato de o ATSC ser o mais sensível a interferências não 
      preocupa o mercado norte-americano, onde poucas pessoas ainda assistem TV 
      aberta (isto é, através de antenas). O que nos faz pensar se a escolha do 
      ATSC terá sido a melhor opção para o México. Por outro lado, devemos nos 
      lembrar que o México faz parte do NAFTA (North American Free Trade 
      Association, Zona de Livre Comércio da América do Norte), que faz do país 
      um dos principais fabricantes e exportadores de produtos para o mercado 
      norte-americano e, portanto, a adoção do mesmo sistema dos EUA 
      aparentemente é melhor mais por motivos comerciais do que técnicos. Portal 
  AliceRamos.com Autores: Marcus Manhães (manhaes@cpqd.com.br) e Pei Jen Shieh (pei@cpqd.com.br) : 
              -
              
              
              Canal de Interatividade: Uma 
              Visão de Futuro 
          Ainda no site TELECO encontramos estes Tutoriais: 
  
  
        - DVB, Um modelo mundial para TV Digital no Brasil? - TV Digital - Televisão Digital e a Interatividade - TV Digital no Brasil 
                ----- Original Message -----
                 
              
                  From:
                  
                  Helio Rosa
                 
                
                
                
                  Sent: Monday, February 13, 2006 12:38 PM 
                
                  Subject: [Celld-group] TV Digital... "Em Debate"... no 
                  TELECO 
              
                  
                  Olá,  
                  
                  ComUnidade WirelessBRASIL 
                  
                  
                  !    
                Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                    O site TELECO possui uma Seção 
                    denominada "Em Debate". 
                  
                    No dia 06 de fevereiro José Luis de Souza, 
                    diretor do TELECO, publicou um excelente texto na Seção, 
                    propondo-se a estender o debate para as próximas semanas. 
                  
                    (...) Estes textos abordam 
                    praticamente todos os aspectos que envolvem a implantação da 
                    TV Digital no Brasil.  
                  Esta semana iniciamos um Em Debate Especial sobre o assunto, a fim de que um maior número de pessoas possa externar suas opiniões e aprofundar-se em suas contribuições. Na próxima semana, dando seqüência ao debate, teremos textos de defesa de cada um dos três padrões, escritos por seus representantes. Nas duas semanas seguintes procuraremos obter textos de profissionais da indústria, centros de pesquisa, radiodifusores e operadores de telecomunicações aumentando o ângulo de visão de tão complexa decisão. O presente texto visa, portanto, dar início a um ciclo de 4 semanas dedicadas à discussão da implantação da TV Digital no Brasil. (...) 
                    Já estão publicados: 
                  Em Debate Especial [06/02/06] Implantação da TV Digital no Brasil José Luis de Souza 
                    (Transcrição parcial abaixo) 
                  A defesa de cada padrão: [11/02/06] O DVB e sua importância social, técnica e economica para o Brasil Salomão Wajnberg (padrão europeu) [11/02/06] ISDB-T - Um Sistema de TV Digital para o Brasil Murilo Pederneiras (padrão japonês) 
                    Boa leitura! 
                  
                          Da equipe de moderadores 
                          dos Grupos Celld-group 
                          e  
                          
                          WirelessBr
                           
                        
                      Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
                Geral 
                 
              A implantação da TV Digital no Brasil tem sido tema de discussão em diversos níveis da sociedade brasileira. O Teleco e seus colaboradores tem procurado esclarecer as tecnologias e o contexto desta importante mudança no cenário da comunicação de massa em diversos trabalhos como na página do Teleco dedicada à TV Digital e nos seguintes tutoriais: 
 Estes textos abordam praticamente todos os aspectos que 
                envolvem a implantação da TV Digital no Brasil.  
 
 Os Critérios de análise. O que 
                pode ser decisivo para o Brasil?  Consulte o texto original em http://www.teleco.com.br/emdebate/jluis02.asp para ler o restante da matéria com os seguintes tópicos (vale conferir...muito conteúdo!): Comentário de Ismar Marques Comentário de Gustavo Gindre do Coletivo Intervozes Comentário de Jose Roberto de Souza Pinto Comentário de César Rômulo Carta enviada pela Telebrasil ao Ministro Hélio Costa em 
                27/01/2006  ----- Original Message ----- 
                  From:
                  
                  Helio Rosa
                 
                
                
                
                  Sent: Sunday, February 12, 2006 7:43 PM 
                
                  Subject: [Celld-group] TV Digital: Debate no Congresso 
                  + Resumo do TELECO 
              
                  
                  Olá,  
                  
                  ComUnidade WirelessBRASIL 
                  
                  
                  !    
                Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                    Hoje estou esperto e conseguindo ler 
                    (no papel) o Estadão do domingo...no domingo!  :-) 
                  No Caderno de Economia, Ethevaldo Siqueira continua tratando da TV Digital na sua coluna semanal e repercute o debate realizado na quarta-feira passada na Câmara dos Deputados. 
                    Copio (digitando) alguns trechos:  :-) 
                
                (...) Tudo pode mudar, portanto, naquilo que, segundo o ministro 
                das Comunicações, já era convicção final. 
              
                O governo quer ouvir todas as partes, examinar com muito mais 
                cuidado e seriedade as diversas propostas e opções, antes de 
                decidir. (...) 
              (...) "O debate ... funcionou como verdadeira audiência pública, democrática e transparente. 
                Foram mais de 50 apresentações de representantes das tecnologias 
                internacionais, das associações de radiodifusores, das emissoras 
                de TV, da indústria, da universidade, dos consórcios nacionais 
                de pesquisa e até entidades civis interessadas no tema." (...) 
              
                (...) Como uma orquestra em uníssono, a maioria esmagadora das 
                emissoras de TV - lideradas pela Abert e pela Rede Globo - 
                defendeu o padrão japonês (ISDB)  (...) 
              
                (...) Só agora o debate parece ter atingido a amplitude exigida 
                para que se faça um exame mais profundo do problema. (...) 
              
                Ethevaldo conclui: 
              "A questão é tão relevante que não pode nem deve ser decidida sem que o governo tenha o mais alto grau de convicção sobre as vantagens, bem como das desvantagens, de uma opção final. E o máximo de ética e transparência." 
                Na ComUnidade, procuramos estar bem informados e nossa 
                participação é individual, usando a: 
              
                Democracia Digital Direta:  :-) 
              - Ministério das Comunicações - Tv Digital: TvDigital@mc.gov.br - Mensagem para a ANATEL: formulário aqui - Mensagem para todos os Deputados e Senadores: formulário no site "Um Brasil Melhor" 
                  - Mensagem para o Presidente da República: Formulário em "Fale 
                  com o Presidente" 
                
                  É preciso acreditar que um simples e-mail pode "fazer a 
                  diferença" e ajudar no processo! 
                
                O site TELECO tem um
                ótimo resumo do "quadro geral" da implantação 
                da TV Digital no país. 
              
                Vale conferir em
                
                http://www.teleco.com.br/tvdigital.asp. 
              
                Mas fica uma sugestão ao TELECO: informar, mesmo que 
                resumidamente, as conclusões dos "consórcios nacionais de 
                pesquisa", já que lista as entidades envolvidas e seus projetos 
                setoriais. 
              
                Lembro sempre as atividades vinculadas à ComUnidade: 
              - Site TVDigitalBR e 
                - blog
                
                TV Digital, com coleção de notícias e mensagens (em 
                atualização). 
              
                Continuamos atentos e sempre aguardando as participações de 
                nossos membros. 
              
                Em frente, ComUnidade!  :-) 
              
                      Da equipe de moderadores dos 
                      Grupos Celld-group 
                      e  
                      
                      WirelessBr
                       
                    Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
                      "Owner" do Celld-group:
                      
                      Leonardo Pedrini
						 
                  ----- Original Message ----- 
                From:
                
                Helio Rosa
               
              
              
              
                Sent: Friday, February 10, 2006 1:58 PM 
              
                Subject: [wireless.br] "Cientistas criam a TV digital 
                brasileira" 
            
                Olá, 
                
                
                ComUnidade WirelessBRASIL 
                
                
                !    
              Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                  Olá, Courtnay! 
                "Tirou daqui, ó" o conteúdo da sua última mensagem. :-) 
                  Tinha até ido buscar seu e-mail, aquele... em que apostou seus 
                  tacos de golfe:  :-) 
                "O que realmente importa é a batalha LEGISLATIVA sobre o direito de EMPRESAS DE TELECOM PODEREM DESENVOLVER SERVIÇOS DE CONTEÚDO, essenciais ao mundo de IpTV." 
                  Estamos aguardando seus já famosos 
                  comentários pessoais do fim de semana!  :-)) 
                
                  Mas vamos ao "assunto" desta mensagem. 
                
                  O governo gastou uma "nota preta" para dar partida numa 
                  ousadia chamada "padrão brasileiro de TV Digital". 
                Que, para surpresa geral, consta ter chegado à um bom termo! 
                  Mas... cadê ele?
                 
                
                  Simplesmente escafedeu-se do noticiário. 
                
                  E a "língua" do pessoal que o desenvolveu? O gato comeu?   :-) 
                Alguns poucos se manifestaram apenas discretamente. 
                  Brincadeiras à parte, vamos recordar o que escreveu o 
                  conhecido "guru" Ethevaldo Siqueira em 
                  novembro passado. 
                
                  Lembro que, na época, me referi à esta matéria como sendo "estimulante" 
                  e "imperdível". 
                
                  Por tudo isso, o bom senso e a ética mandam que não se 
                  decida nada em ano eleitoral. 
                
                  Transcrevo abaixo o texto do Ethevaldo, ótimo tema para 
                  meditação...  :-) 
                Estadão - 20/11/2005 Cientistas criam a TV digital brasileira Primeiras imagens de alta definição estão em teste desde 15 de novembro 
                  Boa leitura! 
                
                        Da equipe de moderadores 
                        dos Grupos Celld-group 
                        e  
                        
                        WirelessBr
                         
                      
                    Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado Democracia Digital Direta: :-) - Ministério das Comunicações - Tv Digital: TvDigital@mc.gov.br - Mensagem para a ANATEL: formulário aqui - Mensagem para todos os Deputados e Senadores: formulário no site "Um Brasil Melhor" 
                  - Mensagem para o Presidente da República: Formulário em "Fale 
                  com o Presidente" 
              20/11/2005 Transmissor brasileiro, caixa 
            de conversão brasileira, software básico brasileiro. E tudo 
            compatível com o resto do mundo. Assim começa a TV digital 
            brasileira, cujo primeiro sinal está no ar desde o feriado de 15 de 
            Novembro, em São Paulo. Bem melhor que o nome – Sistema Brasileiro 
            de Televisão Digital (SBTVD) – são suas imagens de alta definição, 
            com 1.080 linhas, transmitidas do Alto do Sumaré e recebidas na 
            Cidade Universitária, da Universidade de São Paulo (USP), em 
            televisores fabricados no Brasil, sendo um deles de 40 polegadas de 
            tela plana, no Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da Escola 
            Politécnica. O sinal digital é decodificado numa caixa de conversão 
            desenvolvida pelos pesquisadores do LSI sob a coordenação do 
            professor Marcelo Knörich Zuffo.  ----- Original Message ----- 
                From:
                
                Helio Rosa
               
              
              
                Cc:
                
                Marcus Aurelio Ribeiro Manhaes ;
                
                pei@cpqd.com.br ;
                
                aramos@aliceramos.com ;
                
                Daniela Braun ;
                
                Eduardo Tude
               
              
                Sent: Thursday, February 09, 2006 6:03 AM 
              
                Subject: [Celld-group] TV Digital: 04 Tutoriais e 03 
                artigos técnicos 
            
                Olá, 
                
                
                ComUnidade WirelessBRASIL 
                
                
                !    
              Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                  Para complementar todo o "agito" da mídia 
                  sobre o tema TV Digital nada melhor que uma leitura dos 
                  excelentes tutoriais do TELECO...e dos artigos publicados na 
                  ComUnidade!  :-) 
                
                  Transcrevo mais abaixo o título, o link e uma visão rápida do 
                  conteúdo de 4 Tutoriais do TELECO: 
                - TV Digital 
                  - TV Digital no Brasil  
                - Televisão Digital e a Interatividade 
                  - Padrões de Middleware para TV Digital  
              
                Na ComUnidade temos: 
              
              
                Lembro também dos seguintes artigos  de Marcus Manhães e 
                Pei Jen Shieh publicados recentemente: 
              - Canal de Interatividade: Uma Visão de Futuro - Canal de Interatividade: Conceitos, Potencialidades e Compromissos - Padrão para TV Digital Brasileira: o Limite do Sistema Canal de Interatividade 
                Resumo biográfico dos autores: 
              Marcus Manhães (manhaes@cpqd.com.br) Trabalha no CPqD desde 1984; obteve o titulo de mestre em educação pela Universidade Estadual de Campinas -Unicamp em 2003. Na Fundação CPqD vem participando de pesquisas e desenvolvimentos em projetos de telecomunicações wireless, passando por sistemas de rádio digital, telefonia celular e televisão digital. Realizou inúmeros trabalhos de certificação internacional em equipamentos de telecomunicações, além de ter desenvolvido metodologias para testes de interoperabilidade, benchmarking e otimizarão em redes de telecomunicações celulares CDMA e GSM. Atualmente está envolvido no desenvolvimento do Sistema Canal de Interatividade para a Televisão Digital brasileira. Pei Jen Shieh  
                (pei@cpqd.com.br)  
                Boa leitura!!! 
              
                      Da equipe de moderadores dos Grupos Celld-group 
                      e  
                      WirelessBr  
                    
                  Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
              O objetivo deste tutorial é fornecer os subsídios básicos 
              necessários para entender o princípio de funcionamento dos três 
              sistemas de TV digital existentes no mundo: o sistema americano, 
              conhecido pela sigla ATSC (Advanced Television System Committee), 
              o sistema europeu conhecido pela sigla DVB-T (Digital Video 
              Broadcast Terrestrial) e o sistema japonês, conhecido pela sigla 
              ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial).
				
             
            
              Autores 
            Francisco Sukys Eng. Eletrônico (ITA - 1965). Prof. titular de Eletrônica Aplicada e Sistemas de TV da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pesquisador do Laboratório de Rádio e TV Digital da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 
              Cristiano Akamine 
            Eng. Eletrônico (Mackenzie - 1999). Mestrando em Telecomunicações pela UNICAMP. Membro Estudante da SMPTE “Society of Motion Pictures Television Engineers”. Pesquisador do Laboratório de Rádio e TV Digital da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie. ---------------------------------------------------------------------- 
              TV Digital no Brasil  
            http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialtvd2/default.asp 
              Este tutorial apresenta uma visão da implantação da TV digital no 
              Brasil, bem como os aspectos envolvidos na definição de um padrão 
              brasileiro de TV Digital.
            
             
            
              Autor: Hélio Marcos M. Graciosa 
            Presidente CPqD Engenheiro de Telecomunicações (1970) e Mestre em Ciências em Engenharia Elétrica (1972) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC. Foi Professor da PUC/RJ e da Universidade Gama Filho. Trabalhou no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da TELEBRÁS desde sua criação, em 1976, tendo atuado nas áreas de transmissão digital, comunicações ópticas, microeletrônica e planejamento tecnológico. Foi Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento das Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRÁS e atualmente é o Presidente da Fundação CPqD - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações e da CPqD Technologies & Systems Inc., em San Jose - Califórnia / USA. Possui diversos trabalhos publicados no Brasil e no exterior. Participou em diversas bancas de tese de mestrado, como também apresentou diversos trabalhos em seminários nacionais e internacionais. Foi durante 4 anos (1990-1994), Presidente da Sociedade Brasileira de Telecomunicações. Atualmente é Sócio Sênior do SbrT. Foi Presidente do Conselho de Administração da TELESC (fev/96 a jun/96) e do Conselho de Administração da TELEBAHIA (jul/96 a set/98). Vencedor do Prêmio "Personalidade do Ano de 2000" na Área de Telecomunicações, organizado pela Advanstar e RNT. Atualmente é membro dos Conselhos de Administração da TRÓPICO S/A, da ALGAR, da CLEARTECH LTDA e da TELEBRASIL. 
              Televisão Digital e a Interatividade  
				 
            http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialinteratividade/default.asp 
              Este tutorial tem como objetivo realizar uma análise inicial dos 
              sistemas existentes de televisão digital, bem como um estudo sobre 
              televisão digital interativa. Além disso, é parte do objetivo 
              deste trabalho, realizar uma identificação dos diversos tipos de 
              serviços e aplicações para televisão digital interativa e avaliar 
              as possíveis soluções para canal de interatividade. 
              Adicionalmente, o objetivo principal é o desenvolvimento de um 
              serviço para televisão digital interativa que faça uso do canal de 
              interatividade.
            
             
            
              Rodrigo de Almeida Moreira  
            Mais de 3 anos de experiência nas áreas de Desenvolvimento, Especificação, Análise, Planejamento e Testes de Serviços de Telecomunicações, Levantamento e Gerência de Requisitos de Sistemas e Redes de Telecomunicações. Ampla experiência em Sistemas de Televisão Digital e trabalhando desde a fase inicial no projeto do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) no CPqD e atualmente trabalhando na FITec Inovacoes Tecnologicas com Desenvolvimento de Hardware para TV Digital. Email: ramoreira@gmail.com Padrões de Middleware para TV Digital http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialtvdpadrao/default.asp 
              O objetivo deste trabalho é apresentar o conceito de middleware 
              para TV Digital, os atuais padrões de mercado e uma comparação 
              entre eles, em termos de funcionalidades disponibilizadas.  
            O trabalho está estruturado como se segue. Os conceitos de TV Digital e os principais padrões de mercado são apresentados na seção 2. Na seção 3, é mostrada a definição de middleware para TV Digital e apresentado um resumo das principais características dos padrões de middleware. Na seção 4, é feita uma comparação entre os padrões e a última seção exibe as considerações finais. 
              Autores: 
            Alexsandro Paes E-mail:alexsandro.paes@sky.tv.br Funcionário da empresa Sky Brasil ha nove anos, onde trabalha com exibições, transmissões e operações de sistemas de TV Digital. Possui experiência profissional na área de telecomunicação em diversas empresas; Vivo Celular, Jornal O Estado de São Paulo, Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, Quadrata Engenharia, Assurê Seguros e Golden Cross Assistência Médica. É graduado em Engenharia de Telecomunicações e Processamento de Dados, e está cursando Mestrado em Engenharia de Telecomunicações. No mestrado sua atividade de pesquisa está direcionada para Redes de Comunicações e Sistemas Multimídia. 
              Renato H. Antoniazzi  
            Engenheiro Eletrônico pela PUC-RJ e mestrando da Universidade Federal Fluminense. Hoje trabalha na empresa de consultoria multinacional Accenture. 
              Debora C. M. Saade  
            
            Doutora pela PUC-RJ e professora da UFF. ----- Original Message ----- 
              From:
              
              Helio Rosa
             
            
            
            
              Sent: Thursday, February 09, 2006 4:47 AM 
            
              Subject: [Celld-group] TV Digital: CPqD já tem o esqueleto 
              da plataforma brasileira 
          
              Olá, 
              
              
              ComUnidade WirelessBRASIL 
              
              
              
              !    
            Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                Estou visitando novamente o site do
                Fórum Nacional pela 
                Democratização da Comunicação (FNDC). 
              Anoto e transcrevo mais abaixo um artigo de 21/12/2005: CPqD já tem o esqueleto da plataforma brasileira de TV Digital 
                Recorto este trecho do parágrafo inicial: 
              
                (...) a Fundação CPqD simulou duas possíveis soluções para um 
                modelo nacional. Ambas são muito similares – só existe diferença 
                na tecnologia que seria usada em uma das camadas do sistema – e 
                exigiriam a adoção dos padrões japonês (ISDB) ou europeu (DVB). 
                Com acesso exclusivo a uma síntese destes resultados, o e-Fórum 
                apresenta ao final deste texto as possíveis “caras” do SBTVD. 
                (...) 
              
                  Boa leitura! 
                
                
                      Da equipe de moderadores dos 
                      Grupos Celld-group 
                      e  
                      
                      WirelessBr
                       
                    Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
                      "Owner" do Celld-group:
                      
                      Leonardo Pedrini
						 
                    Democracia Digital Direta: :-) - Ministério das Comunicações - Tv Digital: TvDigital@mc.gov.br - Mensagem para a ANATEL: formulário aqui - Mensagem para todos os Deputados e Senadores: formulário no site "Um Brasil Melhor" CPqD já tem o esqueleto da plataforma brasileira de TV Digital 21/12/2005 | James Görgen A Fundação CPqD apresentou nesta semana ao governo federal os resultados de dois anos das pesquisas contratadas para o desenvolvimento das soluções nacionais que serão adotadas em seis subsistemas do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). Os relatórios dos consórcios de universidades estão sendo agora analisados pelo Grupo Gestor do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), composto de assessores de 10 ministérios e secretarias. Ainda não existe data para os mesmos serem apresentados à sociedade. Mas com base nas conclusões das pesquisas, a Fundação CPqD simulou duas possíveis soluções para um modelo nacional. Ambas são muito similares – só existe diferença na tecnologia que seria usada em uma das camadas do sistema – e exigiriam a adoção dos padrões japonês (ISDB) ou europeu (DVB). Com acesso exclusivo a uma síntese destes resultados, o e-Fórum apresenta ao final deste texto as possíveis “caras” do SBTVD. Financiados com R$ 38 milhões do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), os 22 consórcios, formados por mais de 90 universidades e instituições de pesquisa, estudaram soluções tanto para a estrutura de transmissão e modulação dos sinais de vídeo, áudio e dados (difusão e acesso) quanto para os equipamentos de recepção (terminal de acesso) e a interatividade (canal de retorno). Com as arquiteturas mínimas desenhadas, o CPqD pôde medir os impactos e a viabilidade de cada proposta e chegar à formatação das duas soluções nacionais. Da forma como os resultados estão compilados até o momento, é possível constatar que existe poucas ligações efetivas entre as partes nacionais do futuro sistema. Por exemplo, o único terminal de acesso desenvolvido por um consórcio foi demonstrado apenas no padrão japonês (ISDB). As aplicações e serviços testados, por sua vez, dão conta de soluções variadas que vão desde T-mail, T-voto, T-Gov, guia eletrônico de programação, Museu virtual 3D, Declaração de Isento, Serviço de Saúde. Entretanto, a maioria delas funciona em MHP, o sistema operacional do padrão europeu de TV Digital (DVB). Nenhuma destas aplicações foi validada de forma sistêmica por falta da estação experimental (veja abaixo). Opções em aberto Esta falta de compatibilidade inicial entre os "ossos" do esqueleto esbarra ainda em outros obstáculos para os quais as pesquisas não apresentam resposta. Na maior parte dos casos, o CPqD deixou a opção em aberto para que a escolha seja mais política e econômica do que técnica. É o caso, por exemplo, do padrão de compressão de vídeo. Em geral, os padrões existentes no mundo trabalham com o protocolo MPEG-2, que utiliza entre 17-18 Mb por segundo para transmitir imagens em alta definição em um mesmo canal de 6 MHz. Mas já existe no mercado um padrão (H.264), mais caro, onde a mesma qualidade final de vídeo é alcançada ocupando apenas 8 Mb/s do mesmo canal. A opção entre uma tecnologia ou outra pode parecer um detalhe mas é ela que definirá, por exemplo, se será possível usar um mesmo canal de 6 MHz (onde atualmente trafega uma taxa máxima de 19 Mb por segundo) apenas para transmitir um programa ou usar o mesmo espaço para a chamada multiprogramação. Canal de interatividade Outra dúvida do CPqD diz respeito à característica do canal de interatividade da TV Digital brasileira. Apesar de terem sido apresentadas duas propostas pela PUC-RJ e pela Unicamp – o primeiro utilizando tecnologia existente de telefonia móvel e o segundo empregando tecnologia sem-fio de alta velocidade (Wimax) – o centro de pesquisas preferiu deixar esta opção em aberto para que sejam consideradas também a adoção de canal de retorno pelas redes de TV a Cabo, MMDS, telefonia fixa e outras infra-estruturas existentes. Em todos os casos, a escolha posterior não causaria problemas, desde que a unidade receptora-decodificadora (URD) possua uma porta USB ou equivalente para permitir a conexão da "caixinha" ou do aparelho de TV Digital à rede. Falta da estação-piloto Segundo o CPqD, a inexistência de uma estação experimental para os testes prejudicou a avaliação de impactos e a análise dos resultados uma vez que “todos os middlewares, serviços e aplicações e canais de interatividade são validados de forma isolada, sem um teste sistêmico conclusivo”. O centro de pesquisas recomendou ao governo a liberação de R$ 2,5 milhões para a construção desta estação-piloto, que não foi adquirida antes por falta de recursos. Independentemente desta iniciativa, a instituição entende que é possível, neste momento, definir uma arquitetura mínima do set-top-box (unidade receptora-decodificadora) que suporte estas inovações, permitindo a negociação com os fabricantes. “Mas ao longo do próximo ano, sem essa estação, será difícil convencer a qualquer ator da cadeia de valor a adotar uma das inovações, sem esses testes sistêmicos integrados”, justifica o CPqD. SOLUÇÃO NACIONAL 1 
 
 SOLUÇÃO NACIONAL 2 
 
 Clique aqui para ler um tutorial sobre TV Digital feito pela equipe do site especializado Teleco. ----- Original Message ----- 
                From:
                
                Helio Rosa
               
              
              
              
                Sent: Wednesday, February 08, 2006 3:30 PM 
              
                Subject: [wireless.br] TV Digital: "Em Brasília, 
                discussões e pressão internacional"
               
            Olá, ComUnidade WirelessBRASIL ! Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                  Antes do assunto principal, anote como 
                  exercitar a Democracia Digital Direta.  :-) 
                
                    "De repente", sua mensagem pode fazer a diferença...quem 
                    sabe?  :-) 
                  
 
                  - Mensagem para o Presidente: Formulário em "Fale 
                  com o Presidente" 
                
                  O caderno Link do Estadão (segunda, 06 fev) publicou o artigo 
                  "Em 
                  Brasília, discussões e pressão internacional", 
                  abaixo transcrito, do qual recorto estes trechos: 
                
                  (...) Falta pouco para o resultado conclusivo do trabalho ser 
                  divulgado para a sociedade, mas há o medo de que o ministro 
                  das Comunicações, Hélio Costa, “atropele” tudo. Ele anunciou 
                  que tomará uma decisão nesta sexta-feira, mesma data da 
                  divulgação do relatório com as recomendações que deveriam 
                  ajudar na escolha.(...) 
                
                  (...) ...pesquisadores têm receio de que uma decisão 
                  intempestiva possa jogar fora todo o trabalho já desenvolvido 
                  – e os R$ 65 milhões investidos no SBTVD. “A TV digital é um 
                  prato para se comer morno”, diz o professor Marcelo Zuffo, da 
                  Universidade de São Paulo (USP), um dos 1.300 pesquisadores 
                  que estudam o sistema. “Uma decisão precipitada vai prejudicar 
                  setores importantes da sociedade brasileira.” (...) 
                
                  (...) ...o único ponto sobre o qual ainda não há consenso 
                  entre estudiosos e governo está na forma como o sinal digital 
                  será transmitido pelo ar, a modulação – que se refletiria em 
                  1% do custo de uma TV de LCD, por exemplo. “Pela evolução 
                  tecnológica, mais cedo ou mais tarde todos os padrões vão se 
                  aproximar”, diz Gunnar Bedicks Jr, do Mackenzie, também 
                  pesquisador do SBTVD (...) 
                
                  Boa leitura! 
                
                        Da equipe de moderadores 
                        dos Grupos Celld-group 
                        e  
                        
                        WirelessBr
                         
                      Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
                        "Owner" do Celld-group:
                        
                        Leonardo Pedrini
						 
                      
                        Deputados e pesquisadores temem escolha ‘atropelada’ 
                      A definição de como será o Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) vem se arrastando desde 1994. O processo só começou a avançar pra valer há dois anos, quando o governo federal chamou a comunidade científica para participar. Ao todo, 79 instituições de ensino e pesquisa de todo o País debruçaram-se sobre o tema, desenvolveram soluções e apresentaram relatórios. Falta pouco para o resultado conclusivo do trabalho ser divulgado para a sociedade, mas há o medo de que o ministro das Comunicações, Hélio Costa, “atropele” tudo. 
                        Ele anunciou que tomará uma decisão nesta sexta-feira, 
                        mesma data da divulgação do relatório com as 
                        recomendações que deveriam ajudar na escolha. Por conta 
                        disso, as discussões esquentaram. Temendo uma atitude 
                        precipitada, os deputados federais resolveram participar 
                        do processo. Ao mesmo tempo, representantes dos padrões 
                        americano, europeu e japonês de TV Digital decidiram 
                        iniciar um “leilão de vantagens” para convencer o 
                        governo a adotar os seus sistemas. 
                      
                        Na outra ponta, pesquisadores têm receio de que uma 
                        decisão intempestiva possa jogar fora todo o trabalho já 
                        desenvolvido – e os R$ 65 milhões investidos no SBTVD. 
                        “A TV digital é um prato para se comer morno”, diz o 
                        professor Marcelo Zuffo, da Universidade de São Paulo 
                        (USP), um dos 1.300 pesquisadores que estudam o sistema. 
                        “Uma decisão precipitada vai prejudicar setores 
                        importantes da sociedade brasileira.” 
                      
                        Para se ter uma idéia do impacto da mudança do sistema 
                        analógico para o digital, basta ver os números sobre o 
                        mercado de televisão no Brasil. A quantidade de 
                        aparelhos em funcionamento deve chegar a 100 milhões 
                        este ano. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de 
                        Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e 
                        Estatística, 90% das residências do País tinham TV em 
                        2004. 
                      
                        Qualquer erro custará milhões de reais e afetará as 
                        emissoras, a indústria de eletroeletrônicos e, 
                        principalmente, a população. Como o processo todo de 
                        mudança deve durar 15 anos, não há espaço para falhas. 
                        “O Brasil nunca esteve tão preparado para tomar uma 
                        decisão isenta”, acredita Zuffo. “Nunca se colocou todo 
                        o acervo de pesquisa e engenharia do País a serviço de 
                        um grande projeto.” O problema, segundo ele, é que o 
                        debate não tem sido neutro. 
                      
                        Nas últimas semanas, as discussões começaram a girar em 
                        torno de qual padrão deveria ser escolhido: o americano, 
                        o europeu e o japonês. Mas os pesquisadores já provaram 
                        que, aproveitando algumas das tecnologias de cada um 
                        deles, é possível criar um modelo brasileiro mais 
                        avançado. “De uma forma ou de outra, os lobbies 
                        internacionais querem fazer crer que temos de adotar um 
                        dos seus padrões na íntegra”, observa o professor Gunnar 
                        Bedicks Jr, do Mackenzie, também pesquisador do SBTVD. 
                      
                        Segundo ele, o único ponto sobre o qual ainda não há 
                        consenso entre estudiosos e governo está na forma como o 
                        sinal digital será transmitido pelo ar, a modulação – 
                        que se refletiria em 1% do custo de uma TV de LCD, por 
                        exemplo. “Pela evolução tecnológica, mais cedo ou mais 
                        tarde todos os padrões vão se aproximar”, diz Bedicks. 
                      
                        Na quarta-feira, os parlamentares vão promover um grande 
                        debate em Brasília, de olho no impacto de qualquer 
                        escolha. “Queremos só uma imagem mais bonita? Acho que 
                        não”, explica o deputado federal Walter Pinheiro 
                        (PT-BA). “Essa decisão deve ser casada com a 
                        oportunidade de a nação brasileira discutir uma nova 
                        política industrial e de comunicação. Pode ser o momento 
                        ideal para resolvermos alguns dos problemas que temos no 
                        País. M.M.S. 
                      
                    ----- Original Message ----- 
                From:
                
                Helio Rosa
               
              
              
              
                Sent: Wednesday, February 08, 2006 2:56 PM 
              
                Subject: [Celld-group] TV Digital: DVB-H x ISDB 
            
                Olá, 
                
                
                ComUnidade WirelessBRASIL 
                
                
                !    
              Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                  Transcrevo abaixo mais um artigo sobre a 
                  decisão pelo padrão da TV Digital, este do site
                  
                  Observatório da Imprensa: 
                O que está por trás da recepção móvel de Gustavo Gindre, jornalista, mestre em Comunicação, coordenador-geral do Instituto de Estudos e Projetos em Comunicação e Cultura (Indecs) e integrante do Coletivo Intervozes Vale conferir todo o artigo mas recorto estes trechos para degustação: :-) 
                      (...) DVB-H 
                      e ISDB apresentam, ambos, resultados satisfatórios para a 
                      realidade brasileira. 
                    
                      Então, por 
                      que os radiodifusores preferem o ISDB?  
                    Porque, como o ISDB para recepção móvel é uma segmentação da transmissão original para a TV, o sinal continua partindo das torres de transmissão das TVs e circula pela mesma banda de espectro (VHF e UHF) da TV aberta. (...) 
                      (...) Cabe 
                      lembrar que como estamos falando de cidades grandes com 
                      diversos problemas de recepção, o uso do ISDB implicará a 
                      obrigação das emissoras de TV terem que construir novas 
                      antenas, reforçadoras de sinal. 
                    
                      Já o DVB-H é 
                      uma nova transmissão, fora do espectro do VHF e do UHF, e 
                      demanda uma outra estrutura de transmissão. Esta, muito 
                      provavelmente, será a das estações rádio-base das teles 
                      celulares. Ou seja, no primeiro caso a transmissão fica 
                      com os radiodifusores e, no segundo caso, com as teles. 
                    
                      Em síntese, 
                      as emissoras de TV preferem condicionar toda a definição 
                      de um sistema tecnológico para o país; preferem ter que 
                      arcar com a construção de novas antenas apenas para serem 
                      elas as emissoras dos sinais para recepção móvel, fugindo 
                      das redes das teles móveis. (...) 
                  
                    Boa leitura! 
                  
                  
                        Da equipe de moderadores 
                        dos Grupos Celld-group 
                        e  
                        
                        WirelessBr
                         
                      
                    Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
              TV DIGITAL  
            O que está por trás da recepção móvel 
              Gustavo Gindre
             
            
              Jornalista, mestre em Comunicação, coordenador-geral do Instituto 
              de Estudos e Projetos em Comunicação e Cultura (Indecs) e 
              integrante do Coletivo Intervozes 
            
              Para muitos analistas e observadores, a recepção móvel de TV é a 
              próxima killer aplication, ou seja, a aplicação que vai 
              impulsionar uma fatia considerável do mercado. Sinceramente, tenho 
              minhas dúvidas sobre o tamanho desta demanda no Brasil. E, baseado 
              nessas dúvidas, preocupa-me o fato de que a discussão sobre a 
              escolha do sistema tecnológico para a TV digital aberta, no 
              Brasil, tenha recaído justamente sobre este ponto. 
            
              Existem diversas tecnologias disputando a hegemonia do mercado. 
              Temos o MediaFlo (da coreana Qualcomm, a mesma detentora da 
              patente do CDMA), o HSPDA (evolução do GSM europeu), o WiBro (Wi-Max 
              móvel), o DMB-T (padrão coreano para recepção móvel de TV), o DVB-H 
              (padrão europeu para recepção móvel de TV), o ISDB (padrão 
              universal japonês) e, enquanto escrevo, provavelmente uma outra 
              solução está sendo inventada a partir do interesse de algum grupo 
              econômico. 
            
              Na atual discussão sobre a TV digital aberta no Brasil, o debate 
              parece ter ficado reduzido à disputa entre DVB-H e ISDB. 
            
              O que não significa que outras soluções não serão implementadas. 
              Por exemplo, as operadoras de TV por assinatura via microondas 
              (notadamente a TVA) têm planos de usar o WiBro e pode-se esperar 
              que, no futuro, o HSPDA e o MediaFlo sejam adotados pelas teles 
              celulares.
            
             
            
              Mas, no momento, o debate é em torno da TV aberta. E a recepção 
              móvel tem sido o principal argumento para fazer a diferenciação 
              entre os sistemas europeu e japonês. (O outro motivo – $ – da 
              preferência específica da Globo pelo ISDB obviamente não será 
              colocado à mesa.) 
            
              Transmissão segmentada 
            
              A grande mídia divulga que apenas o ISDB permite a recepção móvel. 
              O que não é verdade. 
            
              De fato, o que ocorre é que o ISDB faz um uso mais inteligente da 
              modulação COFDM (a mesma usada pelo DVB). Com este uso mais 
              inteligente, o ISDB pode segmentar seu sinal de forma a fazer 
              diferentes transmissões, inclusive para recepção móvel. Assim, uma 
              emissora poderá transmitir a mesma programação em standard 
              definition, em high definition e em low definition (esta última, 
              especificamente para a recepção móvel). 
            
              O DVB também permite esta segmentação do sinal, mas não apresenta 
              bom rendimento para recepção móvel. A saída encontrada, então, foi 
              criar um novo membro da "família" DVB, chamado DVB-H, que serve 
              especificamente para a recepção móvel. 
            
              DVB-H e ISDB apresentam, ambos, resultados satisfatórios para a 
              realidade brasileira. 
            
              Então, por que os rádiodifusores preferem o ISDB? Porque, como o 
              ISDB para recepção móvel é uma segmentação da transmissão original 
              para a TV, o sinal continua partindo das torres de transmissão das 
              TVs e circula pela mesma banda de espectro (VHF e UHF) da TV 
              aberta. 
            
              Fator determinante 
            
              Cabe lembrar que como estamos falando de cidades grandes com 
              diversos problemas de recepção, o uso do ISDB implicará a 
              obrigação das emissoras de TV terem que construir novas antenas, 
              reforçadoras de sinal. 
            
              Já o DVB-H é uma nova transmissão, fora do espectro do VHF e do 
              UHF, e demanda uma outra estrutura de transmissão. Esta, muito 
              provavelmente, será a das estações rádio-base das teles celulares. 
              Ou seja, no primeiro caso a transmissão fica com os radiodifusores 
              e, no segundo caso, com as teles. 
            
              Em síntese, as emissoras de TV preferem condicionar toda a 
              definição de um sistema tecnológico para o país; preferem ter que 
              arcar com a construção de novas antenas apenas para serem elas as 
              emissoras dos sinais para recepção móvel, fugindo das redes das 
              teles móveis. 
            
              É a disputa entre rádiodifusores e teles que determina a opção 
              pelo ISDB. E todo o país fica refém dessa briga. 
            
              (*) Jornalista, mestre em Comunicação, coordenador-geral do 
              Instituto de Estudos e Projetos em Comunicação e Cultura (Indecs) 
              e integrante do Coletivo Intervozes 
            ----- Original Message ----- 
              From:
              
              Helio Rosa
             
            
            
            
              Sent: Wednesday, February 08, 2006 10:54 AM 
            
              Subject: [Celld-group] TV Digital: "Alice Ramos" e "Estadão" 
          
            Olá, 
            
            
            ComUnidade WirelessBRASIL 
            
            
            !    
          Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                Consta que esteja ocorrendo hoje no 
                Congresso em Brasília um amplo debate sobre TV Digital. 
              
                Por aqui, estou "tartarugando" :-) 
              Somente hoje estou lendo o Estadão (no papel) do domingo passado (05 fev) e o Editorial (na web) do AliceRamos.com com data de 29 janeiro. 
                O trecho inicial do Editorial "Tv 
                digital: convergência de tecnologias, divergências de interesses" 
                está transcrito mais abaixo. 
              
                No Estadão (05 fev, página B8 do Caderno de Economia) registro 
                dois textos 
              - artigo de Renato Cruz: TV Digital produz racha no governo. 
                - coluna de Ethevaldo Siqueira: Por que Hélio 
                Costa quer o padrão japonês. 
              
                Se eu fosse colunista social diria: não convidem o ministro 
                Costa e o Ethevaldo para a mesma mesa...  :-)) 
              
                Ethevaldo Siqueira bateu forte no ministro mas sua crônica 
                apresenta aspectos bastante ponderados sobre estes "momentos 
                decisivos". 
              
                Entre outras considerações anoto: 
              (...) Não percebe que a TV digital é hoje uma questão de Estado. E não de governo. Nem, muito menos de pessoas. (...) (...) do ponto de vista industrial e tecnológico, o Brasil não pode adquirir uma caixa preta. O sistema terá, obrigatoriamente, que ser complementado e aprimorado com a contribuição brasileira... (...) 
                  Como disse, li os dois textos no papel. 
                
                  Algum assinante do Estadão poderia acessar a edição on-line e 
                  transcrever os dois artigos?  
                (05 fev, página B8 do Caderno de Economia) Obrigado!!! 
                  Abaixo, transcrição parcial do Editorial da jornalista 
                  Alice Ramos. 
                
                  Boa leitura! 
                
                
                      Da equipe de moderadores dos 
                      Grupos Celld-group 
                      e  
                      
                      WirelessBr
                       
                    
                  Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado • Alice Ramos 
            As velhas disputas pela hegemonia das comunicações brasileiras estão 
            de volta, com a diferença que agora o objeto da discórdia não é mais 
            o conteúdo. No passado o que importava era ideologia, hoje é a 
            tecnologia. Essa (in)definição sobre qual padrão de tv digital o 
            Brasil adotará tem demonstrado que apesar dos avanços dos aparatos 
            tecnológicos a tradição tupiniquim de pequenos grupos tentarem impor 
            seus interesses particulares em assuntos da nação não mudou nada.
			
           
          
            Daí enormes lobbies estão sendo feitos pelos respectivos 
            interessados nos padrões: japonês (ISDB); europeu (DVB); e o 
            americano (ATSC). Cada um com suas particularidades e limitações, as 
            quais já foram detalhadas em edições passadas desta coluna. 
           
          
            Sendo que o ISDB atende os interesses das emissoras de tv por 
            permitir a transmissão para dispositivos portáteis sem precisar 
            passar pelas redes de telefonia, porém não possui mercado externo 
            para o Brasil negociar. 
           
          
            Já o americano ATSC apresenta problemas para a realidade do mercado 
            nacional, e o seu uso parece ser o menos cotado. 
           
          
            O europeu DVB, por outro lado, tem sido visto com um interesse mais 
            acentuado por permitir a transmissão de até quatro canais por 
            freqüência e outras vantagens. Aliás todos eles possuem apoiadores 
            dentro e fora do governo, mas consenso que é bom está longe. 
           
          
            Semana passada as empresas Nokia, Philips, Siemens, 
            STMicroeletronics, Rohde&Schwarz e Thales anunciaram o lançamento da 
            “Coalizão DVB Brasil - Sistema Brasileiro, Padrão Mundial” com a 
            finalidade - segundo seus criadores – de “fornecer subsídios ao 
            debate em torno da próxima decisão do governo brasileiro sobre a 
            escolha do padrão da tv digital”. 
           
          
            Leia mais em
            
            
            http://www.aliceramos.com/view.asp?materia=972 
          
          ----- Original Message ----- 
            From:
            
            TOM JONES
           
          
          
            Sent: Monday, January 30, 2006 11:09 PM 
          
            Subject: RE: [wireless.br] RES: [Celld-group] TV Digital: 
            interesses gigantescos... 
        É Isso mesmo, o ATSC  naquele momento foi o pior padrão a trabalhar 
        com multipercursos, em testes realizados proximos a linhas de trem, toda 
        vez que o trem passava o sinal era interrompido. ----- Original Message ----- 
              From:
              
              Helio Rosa
             
            
            
            
              Sent: Monday, January 30, 2006 3:44 PM 
            
              Subject: [wireless.br] TV Digital: Problemas com o ATSC 
          
              Olá, 
              
              
              
              ComUnidade WirelessBRASIL 
              
              
              !    
            Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                Sobre o "padrão americano" ATSC o participante
                
                Almeida escreveu: 
              
                  
                  "Senhores, 
                
                  
                  Mesmo 
                  nesta confusão há fatores técnicos, derivados de fato do tipo 
                  de modulação usada. 
                 
                
                  Me 
                  lembro dos testes do ATSC realizados pelo Mackenzie em 1999... 
                  Se bem me lembro ele não lidava bem com multipath, tornando-o 
                  muito ruim em lugares como SP." 
                
                  Esta mensagem do Almeida fez ligar um "enferrujado bit" nesta 
                  "cuca jurássica".   :-) 
                
                  O nosso Tom Jones, coordenador do
                  
                  site e do
                  
                  blog sobre TV Digital, há alguns anos, escreveu 
                  um Editorial em que o Eng . Eduardo Bicudo citava, numa 
                  palestra, alguns problemas com o ATSC. 
                
                  O Tom apresentava o Eng. Bicudo: 
                (...) Para quem não sabe, o Sr. Eduardo Bicudo é um dos responsáveis pelos testes realizados pela ABERT/SET em conjunto com a faculdade MAKENZIE para definir o melhor sistema de transmissão de tv digital para o Brasil. (...) O Editorial está em http://geocities.yahoo.com.br/tvdigitalbr/editorial/editorial_03.html e vai transcrito abaixo... para surpresa do Tom, com certeza! :-)) 
                  Continuamos na expectativa de comentários técnicos, isentos e 
                  ponderados...  :-) 
                Em frente, ComUnidade! :-) 
                  Boa leitura! 
              
                      Da equipe de moderadores dos 
                      Grupos Celld-group 
                      e  
                      
                      WirelessBr
                       
                    
                  Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado EDITORIAL Revelações sobre o sistema ATSC e os testes da ABERT/SET Autor: Tom Jones Moreira de Assis (*) Estive recentemente em uma palestra do 
          engenheiro Eduardo Bicudo. ----- Original Message ----- 
            From:
            
            Almeida Jose-R22496
           
          
          
            Cc:
            
            Helio Rosa
           
          
            Sent: Monday, January 30, 2006 2:44 PM 
          
            Subject: RE: [wireless.br] RES: [Celld-group] TV Digital: 
            interesses gigantescos...(2) 
        
          
          Senhores, 
        
          
          Mesmo nesta confusão há 
          fatores técnicos, derivados de fato do tipo de modulação usada. Me 
          lembro dos testes do ATSC realizados pelo Mackenzie em 1999... Se bem 
          me lembro ele não lidava bem com multipath, tornando-o muito ruim em 
          lugares como SP. 
        
          
          Abraços 
        ----- Original Message ----- 
          From:
          
          Zenigmatico
         
        
          To:
          
          wirelessbr
         
        
          Cc:
          dbraun
         
        
          Sent: Monday, January 30, 2006 11:01 AM 
        
          Subject: [wireless.br] Mais novas de IpTv 
        
      
          Como eu afirmei no email anterior, para saber o que rola no mundo IpTV, 
          vejam algumas apostas... 
        
          BTW, aposto meus tacos de golfe que em 10 anos estaremos estudando 
          toda essa onda de tv digital como um grande fiasco... 
        
          O que realmente importa é a batalha LEGISLATIVA sobre o direito de 
          EMPRESAS DE TELECOM PODEREM DESENVOLVER SERVIÇOS DE CONTEÚDO, 
          essenciais ao mundo de IpTV. 
        
          Sem isso, continuaremos não só em monopólio, mas relegados ao limbo de 
          nichos que temos no Brasil para tecnologias de última geração (redes 
          3G, px.) 
        
          Quem viver, verá :) 
        
          
          The IPTV World Forum 2006 - Show Highlights
          
           
        
            
            Motorola Acquires IPTV Embedded Linux Developer
           
          
          
            
            
            segphault 
            writes "Ars Technica is covering Motorola's acquisition of 
            Kreatel, a European company that
            
            designs Linux-based Internet Television Protocol (IPTV) technologies, 
            including a set-top box powered by embedded Linux." From the 
            article:  "I'm not big on television (I generally prefer to wait 
            for the shows I like to be released on DVD), but the sheer 
            extensibility of Linux-based IPTV technologies is more than enough 
            to capture my imagination. If provided with a good on-demand service 
            that lets me watch what I want, when I want to watch it, I would 
            definitely be interested. As tantalizing as this Kreatel stuff is, 
            it appears as though the SDK isn't available to average consumers 
            yet. I hope that Motorola has the sense to realize that a devoted 
            fan base of eager Linux device junkies will be a good thing for the 
            platform." 
          
            Motorola acquires IPTV embedded Linux developer
          	
           
          
            
            Motorola has
            
            acquired Kreatel Communications, one of the leading developers 
            of Internet Protocol Television (IPTV) technologies. IPTV 
            facilitates deployment of digital television over broadband Internet 
            connections. Provided as a subscription service by a number of media 
            distributors, IPTV is becoming popular in Europe. Kreatel provides a 
            complete Linux-based IPTV deployment solution that includes 
            applications, middleware, and set-top boxes powered by embedded 
            Linux.
             
        The versatility of open source technology has enabled Kreatel to create an IPTV platform that is both flexible and scalable, capable of evolving with consumer demand. The acquisition of Kreatel will extend the functionality of Motorola's own digital video offerings, adding critical set-top box support to the assortment of encoding and infrastructure services that Motorola currently provides. Motorola Connected Home Solutions president Dan Moloney comments: 
 IPTV hasn't taken off here in the states yet, but TDG Research estimates that global IPTV revenues will exceed US$17 billion by 2010. According to Kreatel, IPTV will enable media distributors to provide on-demand video services and other interactive features desired by modern consumers. Convergence is an important buzzword these days, and a Linux-powered set-top box has the potential to fulfill a lot of different needs. The Kreatel platform provides a complete interface to the underlying hardware through a versatile hardware abstraction layer that will ensure software compatibility between individual Kreatel devices. The Kreatel SDK supports numerous development technologies including web-based AJAX applications and conventional C/C++ applications. Current Kreatel software already provides extensive digital video recording functionality, and third party developers can build their own applications and services to deploy dynamically across IPTV networks. The SDK has all sorts of other goodies, and includes a GNU-based cross-compiling tool chain. I'm not big on television (I generally prefer to wait for the shows I like to be released on DVD), but the sheer extensibility of Linux-based IPTV technologies is more than enough to capture my imagination. If provided with a good on-demand service that lets me watch what I want, when I want to watch it, I would definitely be interested. As tantalizing as this Kreatel stuff is, it appears as though the SDK isn't available to average consumers yet. I hope that Motorola has the sense to realize that a devoted fan base of eager Linux device junkies will be a good thing for the platform. I would love to see this stuff opened up entirely so that individual users can start hacking away on enhancements. If they really know what is good for them, they will encourage the homebrew developers and try to build a real community around IPTV software hacking. A lot of Linux users are really excited about MythTV and open source DVR technologies, so there is clearly a demand for this kind of thing. It will be interesting to see how the software evolves, and how Motorola chooses to leverage the Linux set-top hardware. On the other hand, the delivery method and the content are two different things, and Motorola may be between a rock and a hard place when it comes to opening up any IPTV solution that may be working on. Content owners are likely to continue their paranoia with regards to access controls, but that's a topic for another day. 
          Courtnay Guimarães Jr.
         
        
          msn: courtnayguima@hotmail.com
         
        
          blog on: - http://valueclouds.blogspot.com/
         
        
          "So long and thanks for all the fish" 
      ----- Original Message ----- 
        From:
        
        Zenigmatico
       
      
        To:
        
        wirelessbr
       
      
        Cc:
        
        Celld-group
       
      
        Sent: Monday, January 30, 2006 10:49 AM 
      
        Subject: [Celld-group] Re:[wireless.br] Re: TV Digital: 
        interesses gigantescos... 
    
        Só para provocar, q tal imaginar um pequeno cenário... 
      
        - Um PC Pentiun II (US $50), como "conversor"... 
      
        - Redes WiMax.... 
      
        - Servidores distribuídos em redes telefônicas fixas.. 
      
        - Software de IpTV freeware, baseados em Linux... 
      
        Pra que mesmo essa discussão de TV Digital baseada em padrões "DeFunctos"?
		
       
      
        Sinceramente, essa discussão me lembra muito a arenga do início dos 
        anos 90, sobre AOL, CompuCenter, e outras redes de BBS fechadas... 
        Acabou tudo virando um troço chamado World Wide Web.... 
      
        BTW, em se tratando de sistemas "fechados" como os que estamos 
        discutindo, é totalmente estéril essa discussão... Nunca produziremos 
        tecnologia para estas coisas, considerando-se que sempre somos 
        importadores de tecnologias de padrão fechado definidos em outros 
        lugares. 
      
        Sistemas ABERTOS gente.. sejamos criativos...  
      
        Courtnay Guimarães Jr.
       
      
        msn: courtnayguima@hotmail.com
       
      
        blog on: - http://valueclouds.blogspot.com/
       
      
        "So long and thanks for all the fish" 
    ----- Original Message ----- 
      From:
      
      Helio Rosa
     
    
    
    
      Sent: Monday, January 30, 2006 9:40 AM 
    
      Subject: [wireless.br] TV Digital: "Intervozes" e "FNDC - Fórum 
      Nacional pela Democratização da Comunicação" 
  
      Olá,  
      
      
      ComUnidade WirelessBRASIL 
      
      !    
    Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
        Continuo por aqui numa "navegança" em busca de 
        outras fontes da sociedade civil que estão repercutindo ou engajadas no 
        tema "TV Digital". 
      
        Visitei os sites (pequena "apresentação" abaixo) 
      - da Intervozes e - do FNDC 
        citados na notícia: 
      
      
        A transcrição está mais abaixo. 
      
        Os dois sites contêm mais textos interessantes sobre TV Digital. 
      
        Boa leitura! 
      
              Da equipe de moderadores dos Grupos Celld-group 
              e  
              WirelessBr
               
            Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
              "Owner" do Celld-group: 
              
              Leonardo Pedrini
				
             
          
    O  
    
    Intervozes - Coletivo Brasil 
    de Comunicação Social  
    é uma associação civil que atua para transformar a comunicação em um bem 
    público e efetivá-la como um direito humano fundamental para a realização 
    plena da cidadania e da democracia. Buscamos o fortalecimento da esfera 
    pública e a ampliação radical da participação da sociedade civil nos debates 
    e decisões pertinentes à coletividade.
  
   
  
    Neste sentido, a comunicação não pode ser entendida como um espaço apenas 
    para especialistas. Tornar o povo brasileiro protagonista de seu presente e 
    autônomo em relação ao futuro depende de uma articulação profunda dos 
    diversos grupos, entidades e pessoas que lutam pela democratização da 
    sociedade.
  
   
  
    Participando da construção das políticas públicas de Comunicação, 
    subsidiando as práticas dos movimentos sociais e da defesa do direito à 
    comunicação, e criando espaços de referência que reúnam as experiências de 
    comunicação alternativa, o Intervozes espera fortalecer o diálogo e a 
    cooperação entre os que têm como objetivo a transformação da comunicação e 
    da sociedade. 
   
  
    ------------------------------------------------------------------ 
  Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) Criado em julho de 1991 como movimento social e transformando-se em entidade em 20 de agosto 1995, o Fórum congrega entidades da sociedade civil para enfrentar os problemas da área das comunicações no País. 
    A retomada de suas atividades, a partir do final de 2001, coincidiu com o 
    momento histórico em que um projeto nacional de caráter popular chega ao 
    poder da Administração Pública Federal.
  
   
  
    Simultaneamente, toda regulamentação da área das comunicações está sendo 
    revista e a sociedade brasileira deve enfrentar o momento histórico de 
    definir qual digitalização das comunicações será mais emancipadora para o 
    Brasil. 
   
  
    Antecipando-se a este cenário, o Fórum formulou e apresentou ao governo 
    federal um programa para a área das comunicações voltado para a construção 
    da democracia, da cidadania e da nacionalidade no Brasil. O texto foi 
    construído durante a realização de sua IX Plenária, ocorrida no Rio de 
    Janeiro, entre 14 e 16 de junho de 2002. 
  
    De lá para cá, representantes FNDC passaram a atuar na base, com seus 12 
    comitês regionais instalados em nove estados da federação, e em espaços 
    institucionais como o Conselho de Comunicação Social e o Comitê Consultivo 
    do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). 
  
    --------------------------------------------------------------------- 
  
  
    Reproduzido do boletim 
    
    Tela Viva News, 
    de 20/01/2006 
  de Samuel Possebon - Editor do Teletime News e Pay-TV News Duas das principais entidades representativas da sociedade civil na questão da democratização das comunicações estão pedindo, abertamente, que o governo brasileiro adie a definição do Sistema Brasileiro de TV Digital. O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e o Intervozes estão encaminhando a diferentes instâncias do governo manifestações pedindo mais tempo para que sejam definidas questões políticas antes da decisão tecnológica. Representantes das duas entidades participam do Comitê Consultivo de TV Digital. A briga das entidades vai mais além. Já chegou ao Congresso Nacional, com a movimentação de parlamentares de esquerda alinhados com as questões da democratização das comunicações, como a deputada Jandira Feghali (PC do B/SP), e do deputado Walter Pinheiro (PT/BA). E mais: também o Ministério Público deve ser acionado a fim de que se consiga mais tempo para o que as entidades entendem como um debate ma is amplo. 
    O documento do FNDC foi entregue para o Comitê Consultivo, no Ministério das 
    Comunicações, à Anatel, Ministério da Cultura e à Casa Civil. O documento do 
    Intervozes chegou, além da Casa Civil, ao Ministério da Cultura e ao 
    Ministério de Ciência e Tecnologia. Basicamente, ambos têm a mesma 
    preocupação: a decisão sobre TV digital, a partir da gestão do ministro 
    Hélio Costa, passou a se dar em função dos interesses das concessionárias de 
    radiodifusão, ignorando as manifestações do Conselho Consultivo, com base 
    apenas em premissas tecnológicas e sem se preocupar com a definição de uma 
    política ou modelo de exploração. Ambos criticam o governo por não se 
    preocupar com a democratização dos meios de comunicação no processo de 
    estabelecimento de uma política de TV digital. Também dizem que o governo 
    ignora princípios constitucionais de desconcentração, regionalização e 
    incentivo à programação cultural e informativa. A falta de uma política 
    industrial também é duramente criticada pelo s dois documentos, assim como a 
    ausência de uma discussão sobre a figura de um operador de rede, que poderia 
    ser importante para a digitalização da rede pública e dos pequenos grupos de 
    comunicação. 
  
    As entidades também pedem mais negociação com outros países, especialmente a 
    China, no desenvolvimento de uma política comum. O documento do Intervozes 
    vai ainda além e propõe uma série de diretrizes que deveriam ser seguidas na 
    implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital. A íntegra dos documentos 
    está disponível para download pelos endereços
    
    www.paytv.com.br/arquivos/documento_forum.pdf e
    
    www.paytv.com.br/arquivos/documento_intervozes.pdf , ou nos sites das 
    entidades. 
  
    Ministério Público 
  
    O movimento Intervozes, que atuou junto ao Ministério Público para que a 
    Rede TV fosse punida em função de abusos na programação, pretende levar o 
    problema da TV digital para o mesmo campo de batalha. O MPF foi provocado 
    por representação da professora Regina Motta, da UFMG, e o Grupo de Trabalho 
    de Comunicação Social da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 
    através do procurador Luiz Fernando Martins, que pode instaurar um 
    procedimento para obtenção de informações junto ao governo, a fim de saber 
    se o atual processo do SBTVD respeita os direitos do cidadão (entre eles, o 
    direito humano à comunicação). Haverá uma reunião dos procuradores do MPF 
    participantes do grupo com o Ministério das Comunicações para que se 
    esclareça as questões que estão sendo contestadas sobre o processo do SBTVD. 
    E dependendo do resultado deste procedimento, pode vir a ser aberto um 
    inquérito civil público, informa uma fonte qualificada. 
  
    Congresso 
  
    Outra frente de contestação do governo deve ser o Congresso. O deputado 
    Walter Pinheiro finaliza um projeto de lei justamente para alterar o Código 
    Brasileiro de Telecomunicações (Lei 4.117/62) para que ele contemple a 
    realidade da TV digital, criando assim um ambiente normativo estável e ao 
    mesmo tempo estabelecendo diretrizes para a exploração do serviço de 
    radiodifusão com a digitalização. A deputada Jandira Feghali (PC do B/SP) 
    também se movimenta para discutir o tema no Congresso Nacional. 
  ----- Original Message ----- 
    From:
    
    Helio Rosa
   
  
  
  
    Sent: Monday, January 30, 2006 10:17 AM 
  
    Subject: [wireless.br] TV Digital: O "padrão americano" se defende 
    Olá,  
    
    
    ComUnidade WirelessBRASIL !    
  Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
      A "guerra" continua... 
    
      Transcrevo abaixo a notícia: 
    
    Lembrando: ATSC é o "padrão americano". Consta que o ATSC (Advanced Television Systems Committee), é adotado pelos EUA, Canadá, México e Coréia do Sul. 
      Após a notícia: Vale conferir a transcrição de um "pequeno grande" artigo 
      de Gabriel Torres que serve como uma apresentação e também um 
      resumo do assunto "TV Digital".  Fonte:
      Clube do Hardware 
      Visite!  
  TV Digital http://www.clubedohardware.com.br/artigos/1010 Autor: Gabriel Torres Última Atualização: 19 de abril de 2005 O "blog 
      comunitário" TV Digital está em: Sexta-feira, 27 janeiro de 2006 - 14:03 Daniela Moreira, do IDG Now! Em resposta às recentes informações publicadas pela imprensa brasileira de que o governo teria descartado o padrão norte-americano como referência para a TV Digital no país, Robert Graves, o presidente do conselho do Fórum ATSC, veio ao Brasil para reafirmar que o modelo ainda está no páreo. 
  O que gerou as especulações foi um relatório apresentado ao governo na última 
  semana que, supostamente, teria descartado o modelo norte-americano por conta 
  do quesito mobilidade. 
  "Estamos um pouco atrasados nesta questão, mas até o meio deste ano serão 
  realizados demonstrações de aplicações móveis em funcionamento", defendeu 
  Graves, durante uma demonstração de aplicações nesta sexta-feira (27/01), em 
  São Paulo. 
  "Além disso", argumentou o executivo, "no padrão europeu a transmissão para 
  terminais móveis ocorre em canais diferentes, coisa que o Brasil não quer, e o 
  padrão japonês é capaz de fazer a transmissão em um único canal, mas sequer 
  implementou comercialmente o serviço".
 
  O próprio CPqD, responsável pela apresentação do relatório, se posicionou 
  dizendo que em nenhum momento o padrão norte-americano foi descartado. Apenas 
  foi considerado o menos apto no quesito portabilidade, valorizado pelas 
  emissoras nacionais. 
  Graves também apontou outras vantagens da adoção do padrão ATSC, como os 
  ganhos em escala na produção - que reduziriam o custo dos aparelhos de 
  conversão e televisores digitais - e a possibilidade de exportar equipamentos 
  para os países visinhos. 
  "Se Estados Unidos, Canadá, México e Brasil adotarem o mesmo padrão, 
  provavelmente os demais países da América Latina seguirão a decisão, abrindo 
  oportunidade para exportações", justifica o presidente. 
 
  "As chances do Brasil exportar para o Japão são nulas e, para a Europa, isso 
  só seria possível com adaptações no produto, pois lá a freqüência utilizada 
  para TV digital é de 8 MHz, enquanto no aqui é de 6 MHz", acrescenta
	
 
  Se optar pelo padrão ATSC como referência, o Brasil terá em 2008 conversores 
  de sinal - os chamados setop boxes - por 50 dólares. 
 
  "O custo da tecnologia para a população é uma questão muito importante no 
  Brasil, que tem impacto imediato maior que a mobilidade", afirmou. 
  Graves afirmou ter conversado com importante lideranças políticas durante sua 
  visita ao país para garantir que esta mensagem fosse difundida.
 
  Quanto à demora para a definição do sistema brasileiro - Graves já vem ao País 
  para conversar sobre TV digital há 10 anos -, o presidente é cauteloso: "Nunca 
  é a hora de tomar a decisão errada. Se for para escolher melhor, que demore o 
  tempo necessário", arremata o presidente. 
  A definição do modelo que servirá de referência para a TV digital brasileira 
  está marcada para 10 de fevereiro. Os primeiros testes estão marcados para a 
  Copa do Mundo, em junho deste ano, e a transmissão comercial deve ser iniciada 
  em 7 de setembro, segundo o ministro Hélio Costa.
 
  Transcrição de um "pequeno grande" artigo de Gabriel 
  Torres que vale como uma apresentação e também um resumo do assunto "TV 
  Digital". 
 
    Fonte: Clube do Hardware 
    Visite!
     
  
    
    http://www.clubedohardware.com.br/artigos/1010 
Autor: Gabriel Torres Última Atualização: 19 de abril de 2005 O Brasil é um dos poucos grandes países do mundo que ainda não decidiu qual padrão de transmissão de TV digital adotará. Uma das causas dessa demora é fato do ex-Ministro das Comunicações Miro Teixeira insistir pelo desenvolvimento de um padrão próprio brasileiro. A conseqüência direta na demora dessa decisão é que deixa o Brasil para trás em comparação aos demais mercados do mundo, incluindo outros importantes países em desenvolvimento tais como México, Rússia, Índia e China, que já decidiram qual padrão seguir. Outro detalhe é que o FCC (a Anatel norte-americana) estipulou que até maio de 2006 todas as transmissões de TV aberta nos EUA terão de ser digitais. No mundo existem três padrões: 
 O sistema de transmissão digital usa a codificação MPEG-2 digitalizar as imagens, o mesmo padrão de codificação usado pelo DVD. A diferença entre os sistemas de transmissão está na maneira com que as imagens são codificadas para a transmissão, o formato de vídeo antes da codificação, o formato de vídeo após a codificação e a maneira com que o áudio é codificado. O sistema ATSC usa um esquema chamado 8-VSB, enquanto os outros dois sistemas usam um esquema chamado COFDM, que é menos sensível a interferências. Interessante notar que o Brasil é o único país no mundo pensando em adotar o sistema japonês. Testes realizados pela ABERT (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) e pela SET (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão e Telecomunicações) sob supervisão do CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) demonstrou que dos três padrões, o ISDB-T era o melhor, seguido do DVB-T e finalmente pelo ATSC. Aparentemente o fato de o ATSC ser o mais sensível a interferências não 
    preocupa o mercado norte-americano, onde poucas pessoas ainda assistem TV 
    aberta (isto é, através de antenas). O que nos faz pensar se a escolha do 
    ATSC terá sido a melhor opção para o México. Por outro lado, devemos nos 
    lembrar que o México faz parte do NAFTA (North American Free Trade 
    Association, Zona de Livre Comércio da América do Norte), que faz do país um 
    dos principais fabricantes e exportadores de produtos para o mercado 
    norte-americano e, portanto, a adoção do mesmo sistema dos EUA aparentemente 
    é melhor mais por motivos comerciais do que técnicos. ----- Original Message ----- 
    From:
    
    Helio Rosa
   
  
  
  
    Sent: Saturday, January 28, 2006 10:22 AM 
  
    Subject: [wireless.br] Re: TV Digital: interesses gigantescos... 
  
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL ! Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
    
    Olá, Peterson, L.A. e
    Tom Jones! 
  Valeu! Boa participação! 
    "Vou estar blogando" suas mensagens no
    
    comunitário TV Digital, logo mais.  :-)) 
  (A mensagem do Tom está registrada lá no final desta, para o Grupo WirelessBR) Como sempre digo (?) notícia é notícia mas as opiniões pessoais dos participantes.... são uma "preciosidade comunitária". :-) 
    Por favor, quem tiver condições de opinar (com seriedade e equilíbrio), 
    fique à vontade. 
  Links e trabalhos sobre o tema também são muito bem-vindos! 
    Estou visitando novamente o excelente site
    Projeto Brasil
     
  
    De lá, transcrevo abaixo: "Mário 
    Baumgarten, representante do modelo DVB  - Padrão europeu 
    destaca flexibilidade - Consórcio DVB estima conversor a R$ 180 " 
  [Mário Baumgarten, é CTO da Siemens Comunicação no Brasil, e um dos representantes do modelo europeu] 
    E anoto os seguintes links na home page do Projeto Brasil (os mais recentes 
    podem exigir um pequeno cadastramento "indolor"):   :-) 
  
    Poder de compra 
    dos consumidores viabiliza TV digital 
  Preços de conversor varia conforme padrão 
    TV Digital: 
    Panorama da política industrial   
  CPqD mostra impacto da nova tecnologia na indústria nacional 
    Estudo mostra 
    impactos da TV digital na regulação do setor 
  Os possíveis conflitos da nova tecnologia com legislação atual 
    Luís Nassif 
  TV digital e independentes 
    Luís Nassif 
  A TV aberta e a TV digital 
    Luís Nassif 
  TV digital e regulação 
    Boa leitura! 
  
            Da equipe de moderadores dos Grupos Celld-group 
            e  
            WirelessBr
             
          
        Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
  
   ----- Original Message ----- From: ladelacerda To: Celld-group@yahoogrupos.com.br ; wirelessbr@yahoogrupos.com.br Cc: Helio Rosa Sent: Saturday, January 28, 2006 7:05 AM Subject: RES: [Celld-group] TV Digital: interesses gigantescos... Olá. Está difícil de acompanhar os interesses dos grupos envolvidos. É um jogo manhoso de mentiras afirmativas e afirmativas mentirosas Vejam em http://www.meioemensagem.com.br/mmonline/jsp/Navega.jsp?pIdConteudo=75488 Abraços, LA Transcrevo abaixo do site. VP do SBT discorda da nota publicada pela Abra André Silveira e Marcelo Affini [27/01 - 19:59] Carta de apoio ao sistema japonês tem assinatura de integrantes da Abra Apesar de a Associação Brasileira de Radiodifusores (Abra) ter negado, as suas emissoras associadas (Band, SBT e Rede TV) assinaram sim a carta encaminhada ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na qual manifestam que o padrão japonês é a melhor opção de interatividade, alta definição e transmissão simultânea de programas em receptores fixos, móveis e portáteis. O item 3 da carta, datada de 18 de janeiro, informa que " o Sistema Brasileiro de Televisão Digital deve garantir gratuitamente à população o serviço de melhor qualidade e otimização do espectro: -Transmissão de programas em Alta Definição (HDTV/6 MHz) e em Definição Padrão (SDTV); - Transmissão em programas a serem recebidos simultaneamente em receptores fixos (HDTV/SDTV), móveis e portáteis no mesmo canal; -Interatividade, com estímulo à crescente inclusão digital; - Do ponto de vista tecnológico, a única modulação que atende a esses requisitos é a BST- COFDM (utilizada no sistema ISDB-T implantado no Japão". A carta foi assinada pelos dirigentes das emissoras, entre eles, Guilherme Stoliar (Vice-presidente do SBT), Rogério Simões Alves (Diretor de Novos Projetos da Rede TV) e João Carlos Saad (Presidente da Rede Bandeirantes de TV). Hoje, 27, a Abra negou que dado preferência ao padrão japonês de TV Digital e chegou a atacar indiretamente o ministro das Comunicações, Hélio Costa, ao afirma em nota oficial, que tal informação seria "mera especulação, fruto da má-fé de pessoas interessadas em defender interesses próprios". Esse comunicado provocou reações entre os associados da entidade. O vice-presidente do SBT e representante da emissora na Abra, Guilherme Stoliar disse desconhecer a origem do comunicado da Abra, com o qual não concorda e ratificou a posição ao afirmar que apóia um padrão que tenha as características do japonês. ----- Original Message -----  ----- Original Message ----- 
                        From: 
                        
                        Helio Rosa
                        
                       
                      
                      
                      
                        Sent: Friday,
                        January 27, 2006 6:30 PM 
                      
                        
                        Subject: [Celld-group] 
						 TV 
                        Digital: interesses gigantescos... 
                    
                          Olá,  
                          
                          ComUnidade WirelessBRASIL 
                          !    
                      Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                            TV Digital: 
                            interesses gigantescos, inimagináveis em jogo!!! 
                          
                      Hoje transcrevemos, mais abaixo, a notícia recebida via 
                      newsletter
                      
                      Correio INFO: 
                    Desentendimento no governo pode atrasar TV digital 
                      E, mais abaixo ainda, a Coluna de Luis Nassif, 
                      da Folha (27/Jan/06): 
                    Os impasses na TV digital (link acessível para assinantes da Folha e do UOL) 
                      Recorto os trechos inicial e final da 
                      notícia: 
                    
                      "Discussões 
                      entre os ministros das Comunicações, da Casa Civil e do 
                      Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior podem 
                      comprometer o cronograma do SBTVD (Sistema Brasileiro de 
                      TV Digital). (...) 
                    (...) "Nesta semana, a Câmara dos Deputados anunciou que entrará nas discussões sobre TV digital. A decisão caiu como uma luva para o governo, pois o tempo necessário aos parlamentares para entendimento do assunto deve ser usado como desculpa para o desrespeito à data de fevereiro." 
                      
                      Luiz Nassif, da 
                      Folha, alerta: 
                    (...) Apesar das boas intenções do presidente da Câmara, Aldo Rabello, recomenda-se cuidado com o seminário que será realizado no Parlamento. Isso porque há uma enorme quantidade de deputados e senadores donos de concessões de rádio e televisão -muitas delas, inclusive, arrendadas para terceiros. (...) 
                      (...) Até 
                      agora, se está falando de agentes do governo. Mas essas 
                      informações, de forma sistematizada, têm que chegar à 
                      opinião pública.(...) 
                    
                      Estamos "'de olho comunitário" neste 
                      assunto:  :-) 
                    
                      Uma sugestão 
                      para uma participação individual, direta e efetiva, sobre 
                      este e outros! temas: 
                    No site "Um Brasil Melhor" há um formulário simples e pequeno para se enviar uma mensagem a todos os Deputados e Senadores! Use e abuse da "democracia digital"!!!! :-) 
                      Lembro: continuamos repercutindo o que "dá" na mídia mas 
                      estamos mesmo é na expectativa de comentários do pessoal 
                      técnico envolvido no processo. 
                    
                      Vamos lá?  :-) 
                    
                      Boa leitura!  
                       
                    
                                Da equipe de moderadores dos 
                                Grupos Celld-group 
                                e  
                                
                                WirelessBr
                                 
                              Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
                                "Owner" do Celld-group: 
                                
                                Leonardo Pedrini
                                
                               
                            
                          
                          Desentendimento no governo pode atrasar TV 
                          digital SÃO PAULO – Discussões entre os ministros das Comunicações, da Casa Civil e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior podem comprometer o cronograma do SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital). 
                          O governo federal tem até o dia 10 de 
                          fevereiro para anunciar qual o padrão adotará para a 
                          TV digital brasileira. O ministro das Comunicações, 
                          Hélio Costa, quer que o anúncio nesse dia traga o 
                          máximo possível de informações, para que as 
                          transmissões comerciais comecem no dia 7 de setembro, 
                          como acordado entre as emissoras e o governo. 
                         
                        
                          A informação mais aguardada é a escolha 
                          do padrão de modulação. 
                         
                        
                          Existem três ofertas internacionais:
                          
                         
                        
                          - o japonês(ISDB), 
                         
                        
                          - o europeu (DVB) e 
                         
                        
                          - o americano (ATSC), 
                         
                        
                          que montaram lobbies fortíssimos para 
                          serem escolhidos para o SBTVD. 
                         
                        
                          As emissoras preferem o japonês, pois é 
                          o único já pronto para transmissões a dispositivos 
                          portáteis (como receptores em carros) e móveis (como 
                          celulares). 
                         
                        
                          Além disso, ele permite que suas 
                          imagens sejam captadas pelos receptores móveis 
                          diretamente de suas antenas, sem precisar passar pelas 
                          redes de telefonia celular. 
                         
                        
                          As teles consideram isso uma invasão de 
                          seu mercado pelas emissoras. 
                         
                        
                          O padrão europeu se preocupa mais em 
                          transmitir até quatro canais em uma mesma freqüência, 
                          útil para muitas emissoras concorrendo por poucas 
                          freqüências. 
                         
                        
                          Já o americano, de alta definição, não 
                          tem abordagem para transmissão móvel ou portátil. Os 
                          três padrões oferecem interatividade entre espectador 
                          e programação. 
                         
                        
                          Os desentendimentos entre Costa, tido 
                          pelo mercado como favorável ao modelo japonês, Dilma 
                          Rousseff (Casa Civil) e Luiz Furlan (Desenvolvimento, 
                          Indústria e Comércio Exterior) começam justamente aí.
                          
                         
                        
                          Reportagem do jornal Folha de S.Paulo 
                          afirma que Furlan não quer seguir adiante com as 
                          definições sem que a política industrial esteja 
                          definida. Ele considera o padrão japonês justamente o 
                          menos interessante, pois é o menor mercado dos três 
                          padrões existentes. Já Rousseff quer escolher primeiro 
                          o modelo de negócios. A Casa Civil já declarou apoio 
                          ao sistema europeu, que considera mais "democrático", 
                          pois permitiria espaço para canais comunitários.
                          
                         
                        
                          Nesta semana, a Câmara dos Deputados 
                          anunciou que entrará nas discussões sobre TV digital. 
                          A decisão caiu como uma luva para o governo, pois o 
                          tempo necessário aos parlamentares para entendimento 
                          do assunto deve ser usado como desculpa para o 
                          desrespeito à data de fevereiro. 
                        A novela da TV digital está no seguinte capítulo: 1. Na terça-feira, o CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) apresentou seu relatório sobre TV digital a vários ministros, incluindo os ministros da Fazenda, Antonio Palocci, e do Planejamento, Paulo Bernardo. 2. Na quarta, houve reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foi uma apresentação ligeira. 3. Há ainda questões controvertidas. O CPqD juntou um conjunto de instituições de pesquisa para desenvolver o modelo brasileiro de TV digital. Existem divergências em pelo menos dois pontos: a questão da modulação e transmissão (desenvolvida pelo Mackenzie) e o terminal de acesso (desenvolvido pela Poli). Nos próximos dias, técnicos das três instituições se reunirão para chegar (ou não) a um consenso. 4. Mesmo dentro do governo, há quem julgue que o debate está insuficiente. Há necessidade de organizar todas as informações, separá-las em categorias, como as questões técnicas, os modelos de negócio, os interesses de todas as partes envolvidas. 5. A decisão sobre a TV digital sairá em fevereiro mesmo, não no dia 10. Nessa data será entregue apenas o relatório final da parte técnica e também da parte econômica, com estudos sobre projeções de penetração do set top box (espécie de decodificador), em função de preço. 6. Apesar das boas intenções do presidente da Câmara, Aldo Rabello, recomenda-se cuidado com o seminário que será realizado no Parlamento. Isso porque há uma enorme quantidade de deputados e senadores donos de concessões de rádio e televisão -muitas delas, inclusive, arrendadas para terceiros. O grande problema na decisão é o rolo compressor montado pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa. O ministro defende um modelo que permita às emissoras abertas terem competitividade diante das TVs a cabo e da telefonia. Se se considerasse apenas esse elemento, o modelo japonês poderia ser o adequado, pelo fato de permitir a imagem em alta definição e a mobilidade (a capacidade de transmitir para celulares sem passar pela operadora). Mas há outros pontos relevantes: Política industrial: o sistema tem que permitir a fabricação de um aparelho que seja exportável. O padrão japonês só permite exportar para o Japão -que não é importador de televisores. O MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) tem que participar das decisões. Tecnologia: o sistema precisa permitir que o Brasil consiga se colocar como produtor de tecnologia, associando-se a um dos sistemas globais existentes. O japonês não dá essa abertura. De qualquer modo, o Ministério de Ciência e Tecnologia tem que participar desse debate. Administração do espectro: com a convergência digital, há toda uma discussão sobre a alocação do espectro eletromagnético, o que bate direto no sistema de concessões, na questão do acesso à produção cultural, inclusão digital etc. O Ministério da Cultura tem que participar dessa discussão. Até agora, se está falando de agentes do governo. Mas essas informações, de forma sistematizada, têm que chegar à opinião pública. ----- Original Message ----- 
                      From:
                      
                      Helio Rosa
                     
                    
                    
                    
                      Sent: Thursday, January 26, 
                      2006 2:46 PM 
                    
                      Subject: [Celld-group]  TV Digital: Comissão na 
                      Câmara 
                  
                      
                      Olá,  
                      
                      ComUnidade WirelessBRASIL
                      !    
                    Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                        Transcrevo abaixo uma notícia veiculada pelo IDG Now!: 
                      Câmara terá comissão sobre TV digital Em tempos atuais a primeira reação é torcer o nariz e emitir um som reticente: huuuummmm.... :-) 
                        No entanto, apesar de "certo conteúdo humano" temos que 
                        prestigiar e preservar o Congresso como instituição. 
                      
                        É o local correto para o debate de tema tão importante. 
                      
                        Vamos louvar a iniciativa... e acompanhar atentamente!  
                        :-) 
                      
                        Uma sugestão para uma participação 
                        individual, direta e efetiva, sobre este e outros! 
                        temas: 
                      No site "Um Brasil Melhor" há um formulário simples e pequeno para se enviar uma mensagem a todos os Deputados e Senadores! Use e abuse da "democracia digital"!!!! :-) 
                          Sobre TV Digital lembro as fontes 
                          comunitárias:   :-) 
                        
                      
                        Continuamos repercutindo o que "dá" na mídia mas estamos 
                        mesmo é na expectativa de comentários do pessoal técnico 
                        envolvido no processo. 
                      
                        Vamos lá?  :-) 
                      
                        Boa leitura de Câmara 
                        terá comissão sobre TV digital! 
                      
                              Da equipe de 
                              moderadores dos Grupos Celld-group 
                              e  
                              
                              WirelessBr
                               
                            
                          Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
                    
                    Câmara terá comissão sobre TV digital
					 
                    
                     
                  Quarta-feira, 25 janeiro de 2006 - 11:23 IDG Now! O presidente da Câmara, Aldo Rebelo, anunciou que será realizada no próximo dia 8 de fevereiro, pela manhã, uma comissão geral da Câmara para debater a implantação da TV digital no Brasil. 
                    Os debates terão a participação de deputados que estudam o 
                    assunto, de lideranças partidárias e de especialistas, 
                    cientistas, pesquisadores, empresas de telefonia e empresas 
                    ligadas à fabricação de equipamentos para as 
                    telecomunicações.
                  
                   
                  
                    Segundo Aldo, o objetivo é permitir que a Câmara contribua 
                    para preservar o interesse público e nacional no que se 
                    refere à implantação da nova tecnologia, assim como fizeram 
                    Parlamentos de outros países.  
                  Ele informou que, além da comissão geral, a Câmara organizará uma exposição e um seminário para ampliar os debates sobre a TV digital. 
                    "A Casa quer debater o assunto porque essa tecnologia, além 
                    de definir pelas próximas décadas o padrão de televisão no 
                    Brasil, orientará a pesquisa, a comercialização e a 
                    fabricação de equipamentos", ressaltou.
                  
                   
                  
                    Para Aldo Rebelo, o debate deve levar em conta que apenas 7% 
                    dos que assistem televisão têm assinatura de TV a cabo. 
                  
                    Contribuições acadêmicas 
                  
                    Para o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), a discussão precisa 
                    ser apartidária. Ele recomendou que sejam convidados 
                    estudiosos do Centro de Pesquisa e Qualificação Tecnológica 
                    de Campinas, além de pesquisadores da Universidade de São 
                    Paulo (USP), da Universidade Federal de Campina Grande (PB), 
                    da Universidade Federal Fluminense e da Universidade Federal 
                    do Rio de Janeiro. A sugestão foi acatada por Aldo Rebelo.
					
                   
                  
                    Seminário 
                  
                    Aldo Rebelo reuniu-se durante duas horas, na terça-feira 
                    (24/01), com integrantes da Comissão de Ciência, Tecnologia, 
                    Comunicação e Informática. Uma das decisões é realizar um 
                    seminário sobre o assunto no mês que vem, afirma a deputada 
                    Jandira Feghali. 
                   
                  
                    "Vamos fazer um seminário de formulação de posição da 
                    Câmara. Existem alguns projetos na Casa, mas é esse 
                    seminário que vai mostrar os projetos que a Câmara quer 
                    aprovar." 
                  Segundo Feghali, o seminário vai contar com a participação de especialistas das universidades e da indústria. 
                    O padrão de TV digital a ser adotado no Brasil deve ser 
                    definido em fevereiro pelo governo e a primeira transmissão 
                    experimental está prevista para junho, durante a Copa do 
                    Mundo. Pelo cronograma anunciado, a transmissão em 
                    definitivo está prevista para setembro e os telespectadores 
                    terão aproximadamente dez anos para trocar os aparelhos de 
                    TV. Nesse período, as emissoras serão obrigadas a transmitir 
                    tanto o sinal digital quanto o analógico.  
 Agência Brasil ----- Original Message ----- 
                    
                    From:
                    
                    Helio Rosa
                   
                  
                  
                  
                    Sent: Wednesday, January 25, 2006 8:41 AM 
                  
                    Subject: [wireless.br] "TV digital brasileira 
                    influencia AL" 
                Olá, ComUnidade WirelessBRASIL ! Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                      Sobre TV Digital lembro: 
                    
                    
                    Transcrevo abaixo uma notícia recente publicada no 
                    Computerworld: 
                  
                  
                    Boa leitura! 
                  
                            Da equipe de 
                            moderadores dos Grupos Celld-group 
                            e  
                            
                            WirelessBr
                             
                          
                        Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
                  
                  
                  TV digital brasileira influencia AL, diz ativista
                   
                Terça-feira, 24 janeiro de 2006 - 17:58 COMPUTERWORLD A definição sobre o padrão que o Brasil adotará no processo de digitalização das transmissões de televisão e rádio pode ser chave para o futuro das definições em toda a América Latina. 
                  O ministro das Comunicações, Hélio Costa, já anunciou que o 
                  Brasil escolhe até o próximo mês o padrão da TV digital. Hoje, 
                  existem no mundo três sistemas diferentes - o americano (ATSC), 
                  o japonês (ISDB) e o europeu (DVB) - desenvolvidos a partir 
                  dos interesses de cada país. 
                
                  A avaliação do ativista argentino Nestor Busso, da Associação 
                  Latino-Americana de Educação Radiofônica (Aler), defende que a 
                  escolha do novo sistema leve em conta a questão política da 
                  integração da América Latina. 
                 
                
                  "Nossos países têm que definir como questão política a norma 
                  para as novas tecnologias digitais. Nesse sentido, dado o 
                  atual movimento de integração do continente, seria muito 
                  importante que se criasse uma norma latino-americana", afirma.
                	
                 
                
                  A entidade de que participa Busso integra uma frente 
                  latino-americana de movimentos ligados a bandeiras como a 
                  democratização da comunicação e o direito humano à comunicação 
                  e a informação. Apesar de alertar para o perigo, Busso diz 
                  confiar que o pais vá adotar uma solução tecnológica autônoma. 
                  "Penso que o brasil nao vai ceder", afirma. Segundo ele, a 
                  adoção pelo Brasil de um padrão de digitalização como o 
                  norte-americano "seria uma grande perda, seria lamentável".
					
                 
                
                  As escolhas sobre a TV digital influenciam diretamente o 
                  número de emissoras novas que poderão estar disponíveis para 
                  os brasileiros. Caso o novo sistema fique situado na faixa de 
                  6 megahertz isso permite que um único canal analógico seja 
                  desmembrado em outros 4. Essa é uma das principais 
                  reivindicações das empresas, porque poderia ampliar as opções 
                  de canal para cada concessão já existente e, ao mesmo tempo, 
                  limitar o número de novos donos e concorrentes.
                
                 
                
                  A definição do padrão a ser adotado, lembra Busso, é 
                  importante porque a nova tecnologia pode significar ou não uma 
                  ampliação do número de canais disponíveis para transmissão. 
                  "Mais canais serão mais vozes que poderemos ter no espectro", 
                  diz. Além disso, Nestor Busso defende padrões comuns para 
                  buscar vantagens na integração. "Se tivermos uma tecnologia 
                  comum, vamos poder intercambiar conteúdos, produzir nossos 
                  conteúdos sem ser apenas invadidos por o que vem de fora." 
                
                  Busso pede pressa na definição pelo governo brasileiro. Ele 
                  diz que o padrão norte-americano de TV digital está avançando 
                  na América Latina. Na Argentina, por exemplo, diz que já estão 
                  sendo feitas transmissões comerciais utilizando-se esse 
                  padrão. 
                 
                
                  A situacão da Espanha, diz Busso, serve como alerta para o 
                  continente. Por lá, diz ele, já foi decretado arbitrariamente 
                  que o "apagão analógico", ou seja, a passagem completa das 
                  transmissões para o modo digital, acontecerá em 2009. 
                 
                
                  A nova tecnologia para a televisão pode combinar as 
                  características tradicionais com algumas das funcionalidades 
                  dos computadores, transformando a televisão em uma mídia 
                  interativa. Essa interatividade possibilitará, inclusive, usos 
                  como correio eletrônico, governo eletrônico, informações e 
                  transações bancárias.  
 Com informações da Agência Brasil ----- Original Message ----- 
                    From:
                    
                    Helio Rosa
                   
                  
                  
                  
                    Sent: Friday, January 20, 2006 
                    5:03 PM 
                  
                    Subject: [wireless.br] TV DIGITAL: Vem aí o padrão 
                    japonês? 
                
                    
                    Olá,  
                    
                    ComUnidade WirelessBRASIL
                    
                    
                    !    
                  Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                      Ontem citamos o site
                      Projeto 
                      Brasil numa mensagem sobre TV Digital. 
                    
                      Fui lá conferir, encontrei muitos artigos "abertos" e 
                      alguns exigindo cadastramento - gratuito, ufa!  :-) 
                    
                      De lá coleto mais "combustível" para permitir o 
                      acompanhamento do noticiário e formação da opinião. 
                    
                      Um parênteses:  :-) 
                    (Respondendo à vários "pvts": A idéia é também dar ao participante condições de, eventualmente, interagir individualmente com a mídia e com as entidades e órgãos envolvidos - meios virtuais não faltam! A Comunidade não age coletivamente como um "bloco" ou um "sindicato" defendendo posições e opiniões) 
                        Transcrevo abaixo, do site
                        Projeto 
                        Brasil 05 artigos (como sempre, a 
                        orientação é: prefira ler no original para prestigiar a 
                        fonte e conferir novos artigos e notícias): 
                      
                    
                  "Panorâmica" sobre os padrões: 
                
                
                
                  -  
                  
                  
                  Japoneses apostam em mobilidade e portabilidade da TV 
                  Digital no Brasil 
                - Pesquisador da USP confirma viabilidade econômica do SBTVD 
                      Da equipe de moderadores dos 
                      Grupos Celld-group 
                      e  
                      WirelessBr  
                    
                  Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
                    Tecnologia - 
                    19/1/2006 16:38 
                  
                  
                  
                  
                    
					Entidade 
                    pede financiamento do BNDES 
                  
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   Conheça os padrões de TV digital: AMERICANO (ATSC): Padrão ressalta vantagens econômicas EUROPEU (DVB): Padrão destaca flexibilidade JAPONÊS (ISDB-T): Japoneses apostam em mobilidade e portabilidade BRASILEIRO (SBTVD): Pesquisador da USP confirma viabilidade econômica Paulo FrancoInclusão Digital - 17/1/2006 11:18 
                    
					TV móvel 
                    e portátil estão em fase de testes 
                  
                  
                  
                  
 Se considerar que no Brasil existem 100 milhões de televisores e que todos deverão ser trocados nos próximos anos com a nova tecnologia, os custos de produção cairiam drasticamente. Desde que a TV digital começou a operar nos EUA, em 1998, o total de aparelhos vendidos no país foi de 28 milhões de unidades. Até 2007 todos os televisores americanos deverão ter, por lei, a tecnologia ATSC, o que requer ainda mais produção e conseqüentemente custos menores. 
 Segundo Graves, o valor dos set-top boxes (conversores) ao consumidor final é de US$ 200 nos EUA, mas é possível encontrar por até US$ 89. Ele estima que com a produção em escala do aparelho no Brasil, o valor pode chegar a US$ 50 e que isso vem de encontro aos interesses de inclusão social e digital propostos pelo decreto 4901. 
 Se o Brasil escolher o padrão ATSC, Robert Graves dá como certo que todos os outros países da América do sul seguirão mesmo caminho, e dessa forma o País poderia se tornar um pólo produtor e de exportação de equipamentos. Até agora o padrão americano é adotado nos Estados Unidos, Canadá, México e Coréia do Sul. 
 Segundo o representante do fórum, a recepção do sinal em lugares distantes dos transmissores ou em ambientes internos é melhor no modelo americano se comparado ao japonês ou europeu. Além disso, Graves afirma que o ATSC pode trabalhar com sinais até 40% mais fracos e que os outros sistemas precisam de potência duas vezes e meia maior para funcionar. Ainda de acordo com o representante americano, o sistema europeu transmite a uma taxa de 13.6 mega bits por segundo, enquanto o ATSC fornece a 19.4 mega bits por segundo, que se traduz em um maior número de serviços oferecidos. 
 Entre os pontos fracos do modelo americano, a questão da mobilidade / portabilidade (transmissão para televisores móveis e celulares) é o que mais preocupa os representantes. Robert Graves diz que o padrão não foi feito originalmente para suportar esse tipo de serviço porque os radiodifusores nos EUA não tinha interesse. Ele explica que para garantir mobilidade e portabilidade seria necessário sacrificar a taxa de transmissão de bits por segundo, o que também não interessava na época. 
 Existem pelo menos quatro empresas pertencentes ao padrão americano desenvolvendo mecanismos de mobilidade e portabilidade para atender aos interesses dos radiodifusores no Brasil. 
 O ATSC (Advanced Television Systems Committee, Inc.) é uma organização internacional, sem fins lucrativos, que desenvolve padrões voluntários para a televisão digital. As organizações que fazem parte do ATSC representam as indústrias de radiodifusão, de equipamentos de radiodifusão, cinema, de produtos eletro-eletrônicos, de computação, de serviços de cabo e satélite, e de semicondutores. Veja abaixo a lista das empresas que compõe o fórum: 
 -AIRCODE (Coréia) -ARTEAR (Argentina) -Association of Public Television Stations -ATI Technologies, Inc. -Canadian Digital Television (CDTV) -CAPER (Argentina) -Capitol Broadcasting/WRAL -CBS -Dolby Laboratories -Electronics And Telecommunications Research Institute -Harris Corporations -Harmonic -LG Electronics, Inc -Linear electonic Equipment (Brasil) -LINX Electronics -Massachusetts Institute of Technology -Microsoft -National Associations of Broadcasters -Sencore -STMicroelectronics -TELEFE (Argentina) -Televisa (Mexico) -Texas Instrument -Triveni Digital -Wiley Rein & Fielding 
                  -Zenith Electronics Corporation 
 
                    Tecnologia - 
                    10/1/2006 16:07 
                  
                  
                    
                    Consórcio DVB estima conversor a R$ 180 
                  
                  
                  
                  
 
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
 
                    Tecnologia - 
                    20/1/2006 11:36 
                  
                  
                    ARIB 
                  
                    Modelo 
                    não cobrará royalties caso seja o escolhido 
                  
                  
                  Cada um dos três modelos de TV digital existente no mundo apresentou suas principais vantagens para ser usado no Brasil. O japonês ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial) é o que possui melhor mobilidade e portabilidade, ou seja, é capaz de transmitir sinal digital para televisores instalados em veículos, aparelhos portáteis ou telefones celulares. Segundo o representante do padrão, Murilo Pederneiras, outra vantagem é o compromisso das empresas, registrado em carta ao ministro das comunicações, Hélio Costa, em não cobrar royalties para a fabricação dos equipamentos no Brasil. O padrão tem o suporte da ARIB (Association of Radio, Industries and Businesses), associação que reúne 269 empresas japonesas para desenvolver as tecnologias aplicadas no padrão de TV digital (veja no arquivo anexo a relação das empresas). Utilizado no Japão desde dezembro de 2003, o sistema terá no próximo dia 1º de abril o início da recepção portátil, já testado com sucesso no Brasil pela universidade Makenzie. De acordo com Murilo Pederneiras, o ISDB-T é o que possui melhor robustez e flexibilidade, isto é, permite modelos de negócios variados e atende aos interesses dos radiodifusores brasileiros. Diferente do modelo europeu, o modelo japonês permite a transmissão em alta definição (HDTV) em um canal de 6Mhz, mesmo usado no Brasil. Sobre as críticas dos outros representantes ao elevado preço dos equipamentos no padrão japonês, Murilo diz que isso depende dos recursos que são disponibilizados nos aparelhos. No Japão, todas as emissoras utilizam a transmissão HDTV, que tem som digital e qualidade de imagem melhor do que DVD. Apenas a televisão educativa daquele país optou pela transmissão em definição Standard (SDTV), que permite utilizar os 6Mhz para veicular até quatro programas no mesmo horário, a chamada multi-programação. Essa opção pode ser adotada pelo Brasil na busca pelos objetivos do decreto 4901 de inclusão social e digital. Segundo Murilo Pederneiras, a opção de multi programação é inviável do ponto de vista econômico, já que as TVs abertas não teriam receita suficiente para produzir quatro programas e encher a grade diária. A opinião é compartilhada pelo diretor de engenharia da TV globo, Fernando Bittencourt, que confirmou a intensão de iniciar as transmissões digitais no dia sete de setembro. Já o representante do modelo japonês acredita que o governo precisa definir as regras para a nova tecnologia e a implantaçao do sistema deve demorar pelo menos um ano e meio após a escolha do padrão. Tecnologia - 10/1/2006 11:16 
                    Marcelo 
                    Zuffo lidera consórcio sobre terminal de acesso 
                  
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   
                   ----- Original Message ----- 
                  From:
                  
                  Helio Rosa
                 
                
                
                
                  Sent: Thursday, January 19, 2006 9:43 AM 
                
                  Subject: [wireless.br] TV DIGITAL - Relatório de evento 
                  na USP 
              
                  Olá,  
                  
                  ComUnidade WirelessBRASIL 
                  !    
                Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                    Recebi do nosso participante Tom Jones Moreira de 
                    Assis, autor do site
                    
                    TVDigitalBR e coordenador do blog 
                    comunitário
                    
                    TV Digital, cópia de um relatório 
                    detalhado de um evento ocorrido na USP em dezembro passado. 
                  
                    Este texto consta do site
                    Sistema 
                    Brasileiro de TV Digital (http://sbtvd.cpqd.com.br/), 
                    que precisa de um cadastro (com RG e CPF - que contra-mão, 
                    sô!!!)  gratuito para acesso completo. 
                   
                  
                      Boa leitura! 
                    
                    
                          Da equipe 
                          de moderadores dos Grupos Celld-group 
                          e  
                          WirelessBr  
                        
                      Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
                Valdecir Becker - Plano de Comunicação do SBTVD (12/12/2005) 
              
                A televisão digital interativa deu os ares da graça no Brasil. 
                Após muitas discussões, debates com todos os envolvidos do setor 
                e quase um ano de pesquisa, o Sistema Brasileiro de TV Digital 
                apresentou a maior revolução que televisão brasileira já passou. 
                Durante a tarde da última sexta feira, dia 9, imprensa, governo 
                e sociedade puderam visitar a demonstração dos resultados de 10 
                dos 22 consórcios envolvidos no projeto. “Hoje mostramos que o 
                SBTVD é plenamente possível dentro das realidades 
                socioeconômicas do país e totalmente compatível com o que existe 
                no exterior”, diz Marcelo Zuffo, pesquisador e professor do 
                LSI-USP, organizador do evento. 
               
              
                Os visitantes puderam comparar as tecnologias e os diferentes 
                tipos de vídeos que podem fazer parte do dia-a-dia brasileiro a 
                partir do ano que vem. Foram apresentados vídeos em baixa 
                definição, recebidos por aparelhos celulares, vídeos em 
                definição normal, conhecida como standart por ser na mesma 
                proporção da TV atual, e vídeos em alta definição. 
               
              
                Além disso, também foi possível interagir com diferentes 
                programas audiovisuais. Foram apresentados programas de 
                auditório em que o telespectador faz as mesmas brincadeiras que 
                a platéia participa no estúdio; debates e talk shows onde é 
                possível votar e enviar perguntas; programas culturais, em que 
                são oferecidos vários ângulos de câmera e diferentes opções de 
                áudio.
              
               
              
                Além disso, as tecnologias que subsidiam essa nova realidade na 
                comunicação foram apresentadas, o que facilitou a compreensão 
                das diferentes opções que o país dispõe para efetivar a 
                transição da TV analógica para digital. O terminal de acesso, 
                aparelho que permite o uso das TVs analógicas para receber o 
                sinal digital e participar dos programas interativos, pode ter 
                diferentes custos e várias funcionalidades. O principal 
                diferencial está no vídeo de alta definição e na interatividade.
              	
               
              
                Para as demonstrações foram montadas duas estações transmissoras 
                de TV. Uma transmitiu o sinal no canal 24 do bairro Sumaré, em 
                São Paulo, em alta definição e para recepção em aparelhos 
                celulares. Para os vídeos de definição normal e programas 
                interativos foi disponibilizada uma estação móvel que ficou 
                dentro da própria USP, transmitindo o sinal no canal 23. O 
                professor da Universidade Mackenzie, responsável pela 
                transmissão, Gunnar Bedicks, fez uma avaliação muito positiva do 
                evento. “A transmissão foi um sucesso, mostrando que é 
                plenamente possível transmitir canais de vídeo adjacentes, com 
                qualidade e robustez de sinal”, diz. 
               
              
                Na primeira fase das pesquisas do SBTVD, de apoio à decisão, 
                foram estudados os três sistemas de TV digital estrangeiros 
                (americano, europeu e japonês), e foi desenvolvida uma 
                alternativa nacional para esses sistemas. O SBTVD adaptou as 
                tecnologias já consolidadas no mercado internacional, 
                consideradas relevantes para o contexto brasileiro, e 
                desenvolveu o que não foi possível adaptar ou não atendia 
                plenamente as necessidades do país. Apesar disso, o sistema 
                apresentado mantém a compatibilidade com os padrões tecnológicos 
                internacionais, de olho na evolução desses padrões, podendo 
                facilmente ser adaptado a diferentes ambientes. “O sistema 
                brasileiro de TV digital vai ter componentes dos três sistemas 
                internacionais. Os cientistas brasileiros estão estudando no que 
                há de melhor em cada um, e a partir daí será estruturado o 
                sistema brasileiro”, explica o Ministro das Comunicações, Hélio 
                Costa. 
              
                Para isso, o governo distribuiu recursos do Funttel (Fundo para 
                o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações) para 22 
                consórcios, compostos por 79 instituições de ensino e pesquisa. 
                Ao todo, são 1.300 pesquisadores das cinco regiões do país 
                desenvolvendo a tecnologia, a linguagem e um modelo de conteúdo.
				
               
              
                Avaliação O SBTVD tem como foco o uso da televisão digital para 
                gerar inclusão digital. Ou seja, oferecer serviços hoje só 
                disponíveis na internet pela televisão e ensinar a população a 
                usá-los. Dessa forma, as pessoas têm acesso a novas informações, 
                usando apenas o controle remoto da TV. 
              
                O balanço do projeto é positivo. Segundo o professor da 
                Universidade Federal da Paraíba, Guido Lemos, um importante 
                resultado foi a criação de uma rede de conhecimento na área de 
                TV Digital. “Hoje a gente tem mais de mil pesquisadores que 
                dominam o assunto, que estão nivelados internacionalmente”, 
                conclui ele. Ricardo Benetton, diretor de TV digital do CPqD, 
                completa: “O SBTVD possibilitou uma compreensão total do tema. 
                Agora é possível avaliar de uma forma mais completa quais as 
                opções tecnológicas possíveis e as conseqüências de cada uma”.
              	
               
              
                A segunda fase do projeto, que deve iniciar-se após a definição 
                do modelo que o Brasil vai adotar, já existente ou local, é a de 
                desenvolvimento. Nessa fase, o modelo de referência, produzido 
                na fase anterior, será desenvolvido e preparado para a 
                implantação – a terceira fase do SBTVD. Ricardo Benetton, 
                diretor de TV digital do CPqD, acredita que os maiores desafios 
                ainda virão. Segundo ele, o SBTVD ainda está em fase inicial e 
                até agora foi mostrado que o país tem plenas condições de ter um 
                sistema próprio de TV digital. “O grande desafio vem agora: 
                desenvolver o implantar o sistema. A partir do ano que vem, 
                haverá muito mais trabalho do que tivemos esse ano”, afirma.
				
               
              
                Se fizermos uma retrospectiva da história da TV brasileira, 
                podemos perceber que ela é muito dinâmica. Trazida para o Brasil 
                na década de 1950, a TV deu os primeiros passos copiando o 
                rádio. Na década de 1970, as cores fizeram a primeira revolução 
                da imagem.
              
               
              
                Na década de 1980 a segmentação mostrou que é possível fazer 
                conteúdo voltado para determinadas faixas da população, com 
                abordagens mais restritas e direcionadas para um grupo seleto de 
                pessoas. Apesar da pouca aceitação da TV por assinatura, foi 
                possível perceber que não são os números absolutos que definam o 
                faturamento das empresas de radiodifusão, mas sim a qualidade da 
                audiência. Essa característica, que pode ser melhor explorada 
                com a TV digital, tem impacto direto nos produtos e programas 
                interativos a serem oferecidos.
              
               
              
                Interatividade Em 2006 a interatividade vai agregar à televisão 
                recursos antes inimagináveis na telinha. Será possível ter uma 
                postura mais ativa diante da programação, participar e ser 
                ouvido. “A TV digital é uma verdadeira revolução, não só 
                tecnológica, mas também da inclusão digital e da inclusão social 
                que vem com ela. Com a TV digital você participa, você vai ser 
                ouvido, sua opinião vale, é importante”, explica o Ministro das 
                Comunicações, Hélio Costa.
              
               
              
                Um dos projetos que exploraram essa interatividade e se 
                preocuparam com a inclusão que a TV permite, foi o Serviço de 
                Saúde, coordenado pela Universidade Federal de Santa Catarina. O 
                consórcio criou um programa de auditório que mostra como 
                funciona a interatividade local, sem canal de retorno. O 
                programa, intitulado Viva Mais!, oferece testes interativos 
                sobre saúde em que o telespectador responde a um questionário e 
                recebe automaticamente um resultado, já armazenado no terminal 
                de acesso.
              
               
              
                Os visitantes da demonstração na USP puderam participar de um 
                exemplo de programação desse tipo. Usando o controle remoto, foi 
                possível fazer um teste de estresse, em que o apresentador faz 5 
                perguntas sobre sintomas e o telespectador deve responder sim, 
                apertando o botão amarelo do controle, ou não, apertando o botão 
                azul. No fim do teste, o sistema emite um resultado, alertando 
                para o estado de saúde do telespectador. “Isso é muito melhor do 
                que os programas que vemos hoje na TV”, avalia Viviana Mendes, 
                jornalista freelancer que visitou o evento. 
               
              
                Além desse programa de auditório, a UFSC apresentou também um 
                portal de saúde, em que é possível marcar consultas no posto de 
                saúde mais próximo, usando o controle remoto da TV. Basta 
                digital o número do cartão do SUS, escolher a especialidade 
                médica, o dia e a hora.
              
               
              
                A Universidade Federal do Ceará apresentou uma ferramenta de 
                governo eletrônico, chamada TVoto. Durante debates no congresso 
                ou nas assembléias legislativas, o telespectador é convidado a 
                dar a sua opinião. “No momento da discussão de uma matéria, seja 
                no plenário ou nas comissões, o usuário poderá opinar sobre 
                assuntos relacionados aos projetos em votação. Ao mesmo tempo, 
                os parlamentares poderão acessar os resultados regionais das 
                enquetes on-line”, explica Fernando Carvalho, coordenador do 
                projeto, que acrescenta ainda que o TVOTO é seguro para uso em 
                votações eletrônicas, podendo atuar em eleições. 
               
              
                Na mesma linha do governo eletrônico, o Instituto Brisa, de 
                Brasília, desenvolveu um museu virtual, capaz de exibir uma ou 
                mais salas e várias obras de arte. Para se ter uma idéia, é 
                possível exibir oito modelos tridimensionais com apenas 3Mb de 
                memória, o que inclui movimentação do usuário por duas salas e 
                visualização de dois quadros. O conceito do museu é importante 
                porque permite ao usuário uma experiência de interatividade sem 
                a utilização de canal de retorno. “Com o natural aprimoramento 
                do middleware, a eficiência e a flexibilidade do museu virtual 
                podem crescer ainda mais, como, por exemplo, a expansão para uso 
                em celulares e palm-tops”, afirma Henrique Conti, coordenador do 
                projeto. 
              
                Entretenimento
              
               
              
                Quem não gosta de futebol? Que tal tornar a transmissão das 
                partidas ainda mais emotivas, com a participação da torcida, 
                esteja ela onde estiver? Pois é, a Universidade Federal da 
                Paraíba pensou nisso e criou a Torcida Virtual. Através dela, o 
                telespectador pode escolher o ângulo da câmera e o som da 
                torcida que quer ouvir. O usuário seleciona a cadeira da 
                arquibancada e, usando um microfone instalado no terminal de 
                acesso, pode conversar com a pessoa sentada virtualmente a seu 
                lado, que pode estar em uma outra cidade, do outro lado do país.
                 
              Mas para que todas essas maravilhas pudessem ser apresentadas, foi preciso usar uma plataforma de interatividade, conhecida como middleware, que facilita o desenvolvimento das aplicações. Trata-se de uma base para o desenvolvimento de aplicações em televisão digital interativa. Em outras palavras, o middleware permite que a mesma aplicação seja executada em todos os receptores de televisão digital, independente do fabricante. 
                No contexto do SBTVD, dois consórcios desenvolveram o middleware: 
                a Universidade Federal da Paraíba e a Unicamp. A arquitetura do 
                FlexTV, desenvolvida pela UFPB, se baseia no uso de componentes 
                de software, o que permite a adaptação a diferentes tipos de 
                aparelhos receptores e infra-estruturas de comunicação, através 
                da adição ou remoção desses componentes. O FlexTV oferece 
                suporte tanto a aplicações desenvolvidas para vídeos HDTV, SDTV 
                e LDTV. Segundo Guido Lemos, coordenador do projeto, essas 
                características tornam o FlexTV mais adequado à realidade 
                brasileira. Apesar dessas características peculiares, o 
                middleware está alinhado com padrões internacionais, o que 
                permite a exportação de programas, assim como a exibição de 
                conteúdo produzido por outros países, promovendo, dessa forma, o 
                desenvolvimento econômico e o intercâmbio cultural do país. 
              
                A Unicamp, responsável pelo outro middleware, focou o 
                desenvolvimento na inclusão digital, com o oferecimento uma 
                plataforma que facilita o ensino à distância, um dos requisitos 
                do Decreto 4.901, que instituiu o SBTVD. Além disso, o consórcio 
                liderado pela Unicamp também fez um software que permite o 
                acesso à internet, usando apenas o um monitor de TV normal e o 
                terminal de acesso.
              
               
              
                Além desses dois projetos, a PUC-Rio apresentou uma proposta de 
                middleware declarativo. Em palavras bem simples, no middleware 
                procedural, desenvolvido pela UFPB e Unicamp, o desenvolvedor de 
                aplicações descreve todo o caminho que a aplicação deve fazer 
                para executar determinada ação, inclusive como essas ações devem 
                ser executadas. Já no middleware declarativo, é necessário 
                apenas dizer o que a aplicação deve fazer. O sistema se 
                encarrega de fazer o resto. O professor Luiz Fernando Gomes 
                Soares explica que o middleware declarativo não substitui nem 
                representa uma alternativo ao procedural. “Depende muito do 
                contexto da aplicação. Há momentos em que o middleware 
                procedural é mais indicado e outros em que é um declarativo é 
                melhor”, afirma. 
               
              
                Um exemplo de uso de middleware declarativo está no sincronismo 
                de mídias, que nada mais é do que a sincronização temporal e 
                espacial dos fluxos de áudio e de vídeo, além da interatividade. 
                O projeto da PUC integrou diferentes aplicações desenvolvidas 
                por outros consórcios, como saúde. Além disso, foram 
                desenvolvidas aplicações em que o telespectador escolhe qual 
                vídeo ele quer assistir e qual áudio prefere ouvir, além de 
                navegar na internet.
              
               
              
                Novas tecnologias Na TV digital existem vários tipos de 
                interatividade. Há situações, como o programa de auditório 
                descrito anteriormente, em que o próprio software calcula a 
                probabilidade da pessoas ter estresse ou não. Já na marcação de 
                consultas, é necessário uma conexão ao posto de saúde para 
                acessar o banco de dados e ver quais as especialidades médicas, 
                dias e horários estão disponíveis. Nesse caso, pode ser usado 
                uma simples linha telefônica. Mas como o objetivo da aplicação é 
                chegar as pessoas de mais baixa renda, que mais sofrem nas filas 
                do SUS, a PUC-Rio apresentou um canal de interatividade que 
                dispensa o uso do telefone. 
               
              
                A instituição desenvolveu uma tecnologia de canal de retorno 
                chamada intra-banda, ou seja, o próprio canal de TV é usado para 
                transmitir as informações do telespectador para a emissora. É 
                uma tecnologia semelhante à telefonia celular, e já vem 
                integrada ao terminal de acesso. Basta usar uma anteninha 
                adicional, bem menor do que a antena que recebe o sinal da TV, 
                que vai enviar as respostas a votações, fazer as conexões na 
                marcação de consultas, ou até permitir o recebimento e o envio 
                de e-mails.
              
               
              
                Tudo isso são algumas demonstrações do que os cientistas 
                brasileiros desenvolveram durante os últimos meses para a TV 
                digital brasileira. Essas aplicações, assim como o áudio e o 
                vídeo assistidos atualmente na TV, precisam ser transmitidas. 
                Quem se responsabilizou pela transmissão durante a demonstração 
                foi a Universidade Mackenzie, de São Paulo. O coordenador do 
                projeto, Gunnar Bedicks, explica que o sistema de modulação 
                apresentado é focado nas necessidades de transmissão da TV 
                brasileira. Baseado na tecnologia BST-OFDM, com banda 
                segmentada, o sistema permite a transmissão de múltiplos 
                serviços, como vídeo em alta e baixa definição. A alta 
                definição, também conhecida como HDTV, melhora consideravelmente 
                a qualidade do áudio e do vídeo, tornando-os semelhantes ao 
                cinema. Já a baixa definição, ou LDTV, é usada em recepções 
                móveis e portáteis. 
               
              
                Segundo Bedicks, por ser mais robustos que as versões 
                estrangeiras, o sistema permite uma área de cobertura maior, com 
                imagens livres de fantasmas e sem ruídos. “Essa característica é 
                fundamental se considerarmos algumas peculiaridades brasileiras, 
                como extensão territorial, densidade demográfica e relevo”, 
                afirma.
              
               
              
                Para ter acesso a todos os serviços demonstrados na USP na 
                última sexta feira, incluindo vídeo com qualidade de DVD e som 
                com qualidade de CD não é necessário comprar uma TV nova, nem 
                mesmo trocar a atual. Basta comprar um aparelho chamado terminal 
                de acesso, que adapta a televisão analógica e permite o acesso a 
                tudo que a TV digital oferece.
              
               
              
                O Laboratório de Sistemas Integráveis da USP apresentou o que 
                eles chamam de família de terminais. São uma série de aparelhos 
                que variam do mais simples ao mais sofisticado, podendo oferecer 
                apenas a decodificação do vídeo digital, ou ter interatividade e 
                até vídeo de alta definição. O objetivo, segundo o coordenador 
                do projeto, Marcelo Zuffo, é atender a todo tipo de consumidor.
				
               
              
                Além disso, também estão sendo apresentados estudos referentes à 
                codificação MPEG-4, tanto SDTV como HDTV, que fazem parte de 
                dois outros projetos executados pela Universidade de São Paulo: 
                H264 e AAC. Essa tecnologia, MPEG-4 áudio e MPEG-4 vídeo, já foi 
                adotada pela França e está em vias de ser adotada por vários 
                outros países europeus. Zuffo afirma que o país mostra, através 
                do desenvolvimento dessas tecnologias, que está alinhado aos 
                avanços tecnológicos internacionais. “O que o Brasil está 
                desenvolvendo no contexto do SBTVD é plenamente compatível com 
                as tecnologias estrangeiras e considera, inclusive, a evolução 
                dessas tecnologias”, diz. 
               
              
                Os próximos passos do SBTVD são a definição das tecnologias a 
                serem adotadas e começar a implantação do sistema. Segundo o 
                Ministro das Comunicações, Hélio Costa, essa definição deve 
                acontecer em janeiro próximo. Já as primeiras transmissões estão 
                previstas para a copa do mundo do ano que vem. Em vista a USP 
                durante a demonstração, Costa afirmou que as transmissões 
                comerciais devem começar no dia 7 de setembro, dia da 
                independência. Para isso, o Ministro anunciou a liberação de 
                verbas para janeiro, que devem passar dos R$ 50 milhões. 
               
              
                A demonstração da USP é apenas a primeira de uma série de 
                quarto. Essa semana serão demonstrados mais resultados, 
                abrangendo os demais consórcios, em Brasília, Santa Rita do 
                Sapucaí (MG) e São Leopoldo (RS). A demonstração de São Paulo 
                focou a integração do SBTVD, mostrando que o sistema está no ar. 
                Já em Brasília serão apresentadas oportunidades que a TV digital 
                propicia para o desenvolvimento de software e de conteúdo. As 
                duas demonstrações finais vão abordar os diferentes subsistemas 
                de modulação, que tem impacto direto na qualidade do vídeo e no 
                alcance do sinal. 
               
              
                A demonstração de Brasília acontece nesta terça, dia 13, no 
                Ministério das Comunicações. As demais datas serão divulgadas 
                oportunamente no site 
                http://sbtvd.cpqd.com.br.
              
               
              
                Anexos:  
              57_124_SBTVD_Release_12de.pdf [] 
                © todos os direitos reservados
               
              ----- Original Message ----- 
                From:
                
                Helio Rosa
               
              
              
              
                Sent: Thursday, January 19, 2006 10:58 AM 
              
                Subject: [Celld-group] TV Digital: informação e 
                contra-informação na mídia? 
            
                Olá, 
                
                
                ComUnidade WirelessBRASIL 
                
                
                !    
              Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                  TV Digital - momentos decisivos...  :-) 
                
                  Pela importância do tema, estar informado é preciso, para 
                  formar opinião. 
                
                  Transcrevo mais abaixo uma notícia e um artigo 
                  com data de ontem, 18 jan 06. E uma "coluna" do dia 13. 
                
                  (...) Há um clima de grande agitação nos dias que antecedem a 
                  definição oficial do padrão de TV Digital a ser adotado no 
                  Brasil - o que acontecerá até o próximo 10 de fevereiro. (...) 
                
                  (...) Neste clima, é natural a existência de um intenso jogo 
                  de informação e contra-informação disseminado na mídia. (...) 
                
                  A notícia está sendo veiculada hoje pela newsletter do
                  
                  Computerworld: 
                TV digital: estudo descarta padrão dos EUA assinada pela Daniela Moreira do IDG Now! 
                  O artigo é do
                  
                  Observatório da Imprensa: 
                TV Digital - O que de fato está sendo discutido de Nelson Hoineff Este artigo cita uma coluna do Luis Nassif, da Folha SP (13/01/06) que também está transcrito mais abaixo: A TV aberta e a TV digital 
                  O Luiz Nassif, por sua vez, cita artigos do site
                  Projeto Brasil.  
                  :-) 
                Eis os mais recentes: 
                  Boa leitura...obrigatória... de 
                  tudo!!!  :-) 
                
                        Da equipe de moderadores 
                        dos Grupos Celld-group 
                        e  
                        
                        WirelessBr
                         
                      
                    Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
              
              
              TV digital: estudo descarta padrão dos EUA   
            Quarta-feira, 18 janeiro de 2006 - 13:05 Daniela Moreira, do IDG Now! O Comitê de Desenvolvimento do Sistema Brasileiro de Televisão Digital, composto por 11 ministérios, se reuniu na terça-feira (17/01) para apreciar o relatório final sobre o processo de implantação da TV digital no Brasil. A proposta seria apresentada ao presidente Lula nesta quarta-feira. 
              De acordo com uma matéria divulgada pelo jornal O Estado de São 
              Paulo, o governo teria descartado o padrão norte-americano como 
              referência para o sistema brasileiro, que será adaptado às 
              necessidades locais. 
            
              O abandono do padrão norte-americano é uma recomendação de estudo 
              técnico realizado pela Fundação Centro de Pesquisa e 
              Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD). 
            
              Isso deixaria no páreo para a escolha de um modelo base para o 
              padrão nacional os sistemas europeu e japonês. 
            
              A Agência Brasil, no entanto, publicou nota após a reunião do 
              comitê, dizendo que o ministro das Comunicações Hélio Costa 
              afirmou que, em fevereiro, o governo inicia as discussões com 
              representantes dos Japão, Europa e também dos Estados Unidos, para 
              definir o modelo a ser adotado. 
            
              Costa também reiterou que após o dia 10 de fevereiro o país terá 
              uma posição definitiva sobre as principais ferramentas que vão 
              compor a TV digital: modulação, compressão de áudio e vídeo e 
              interatividade. 
            
              A proposta técnica apresentada ao comitê é resultado de um estudo 
              realizado em oito meses por 20 consórcios compostos por cem 
              instituições de pesquisas e empresas e envolveu, segundo Costa, 
              1,2 mil pesquisadores. 
            
              O decreto 4901/03 prevê o dia 10 de fevereiro como data limite 
              para o anúncio do padrão a ser usado no Sistema Brasileiro de 
              Televisão Digital.
            
             
            
              Também estabelece o mês de julho para a implantação do sistema em 
              caráter experimental e setembro para o sistema entrar em operação 
              definitivamente. 
            
              Para representantes da indústria, contudo, este prazo é pouco 
              realista. "O Brasil só estará pronto para adotar a TV digital de 
              fato no prazo mínimo de dos anos", defende Fernanda Summa, gerente 
              de produto para a área de TV da LG Eletronics.  
            TV Digital - O que de fato está sendo discutido 18/01/2006 Nelson Hoineff - Observatório da Imprensa 
              Há um clima de grande agitação nos dias que antecedem a definição 
              oficial do padrão de TV Digital a ser adotado no Brasil - o que 
              acontecerá até o próximo 10 de fevereiro. Na terça-feira (17/1), o 
              CPqD apresenta a 11 ministros o resultado dos trabalhos dos 22 
              consórcios que foram formados para fornecer o embasamento 
              tecnológico para as decisões de governo. 
             
            
              São trabalhos que devem ultrapassar 10 mil páginas de texto e que 
              contêm extraordinárias contribuições para a formação de um sistema 
              que contemple desde a mobilidade até a alta-definição, mas que não 
              apontam conclusões. Estas são deixadas a cargo do governo. São 
              decisões que passam ainda pelo exame dos ganhos sociais, das 
              viabilidades face à legislação e, naturalmente, dos compromissos 
              políticos. E envolvem grandes investimentos.
            
             
            
              O CPqD (citado pela revista Exame de 13/1/2006) estima em 1,5 
              bilhão de dólares o custo para a troca dos sistemas de transmissão 
              pelas emissoras de TV, e em 4 bilhões de dólares o custo da compra 
              de novos aparelhos pelos consumidores brasileiros. Outras 
              estimativas, que consideram os investimentos em produção, elevam 
              para 10 bilhões de dólares em uma década o preço da digitalização. 
              E isso é pouco, se comparado ao valor do impacto social que vem na 
              esteira da implantação das novas plataformas. 
             
            
              "Plural, diverso, democrático" 
            
              Neste clima, é natural a existência de um intenso jogo de 
              informação e contra-informação disseminado na mídia. 
            
              O jornalista Luís Nassif, por exemplo, em sua coluna de 
              sexta-feira (13/1) na Folha de S.Paulo, reproduz a visão dos 
              radiodifusores sobre a questão. Há no texto algumas incorreções, 
              como atribuir ao cabo o "diferencial da interatividade", mas ele 
              expressa com clareza os pontos defendidos pelo diretor técnico da 
              Globo, Fernando Bittencourt. 
             
            
              A estratégia dos radiodifusores consiste em não aceitar qualquer 
              modificação nos modelos de negócios vigentes, já que, na visão 
              deles, as emissoras de televisão já estão sendo invadidas pelas 
              companhias de telecomunicações e não teriam como suportar a 
              presença de novos players neste mercado. Nassif reproduz o 
              discurso de sua fonte. Ressalta que "com a implantação da TV 
              Digital, as emissoras atuais não prevêem um crescimento do bolo 
              publicitário. Por isso, trata-se muito mais de uma estratégia 
              defensiva, para não perder publicidade para os concorrentes que já 
              se digitalizaram". 
             
            
              Não é essa a visão de outras partes envolvidas no processo. É 
              bastante emblemático, até, o fato de que o próprio Nassif abra sua 
              coluna dizendo que "na discussão sobre TV Digital, os maiores 
              interessados obviamente são as emissoras abertas, os chamados 
              broadcasters". Isso parece fazer sentido, mas olhando-se mais a 
              fundo para a questão percebe-se que além das redes de televisão há 
              outros setores ligados à mídia profundamente imersos nessa 
              discussão. 
             
            
              Um exemplo disso pode ser visto num documento de 30 páginas 
              intitulado "TV Digital: princípios e propostas para uma transição 
              baseada no interesse público". O documento é elaborado pela ONG 
              Intervozes - Coletivo Brasileiro de Comunicação Social. Nele, a 
              organização discute três questões essenciais no ambiente digital 
              que está em formação: o modelo de serviços, a política industrial 
              e a produção de conteúdo. 
            
              Há nesse documento discordâncias muito fortes em relação à visão 
              expressa por Bittencourt, mas deve-se levar em consideração que 
              muitas dessas discordâncias não constituem necessariamente uma 
              confrontação. São, por assim dizer, um complemento natural à forma 
              pela qual as principais redes de televisão do país encaram o 
              desenvolvimento de seus negócios num ambiente digital. 
            
              O Intervozes começa pedindo o que a essa altura parece impossível: 
              o adiamento da decisão marcada para 10 de fevereiro. Diz o 
              documento:
            
             
            
              "Objetivamente, não há qualquer razão, sob o prisma do interesse 
              público, que justifique 'pressa' nas decisões acerca do SBTVD. 
              (...) Ao contrário, uma definição mais criteriosa, que conte com a 
              participação dos diversos setores envolvidos no processo, fará com 
              que o Brasil tenha reais condições de se inserir de maneira 
              independente em âmbito global e dará ao país a oportunidade real 
              de desenvolver um sistema de comunicações que seja plural, diverso 
              e verdadeiramente democrático." 
            
              Debate regulatório 
            
              As noções de pluralidade, diversidade e democracia variam de 
              acordo com quem as utiliza. E elas são igualmente utilizadas hoje 
              pelas emissoras de televisão, pelas teles e pelos chamados setores 
              sociais. É isso, em resumo, o que está sendo discutido neste 
              momento. Os radiodifusores querem um ambiente de TV Digital que 
              reproduza o ambiente existente hoje, valorizado pelas transmissões 
              em alta-definição (HDTV) e algumas propriedades interativas, mas 
              sem a entrada de novos players. Sustentam, como expressa o diretor 
              técnico da Rede Globo, que os atores da televisão aberta são os 
              que operam neste momento e gozam das concessões para transmissão 
              em VHF. E que novos players têm constantemente entrado na própria 
              televisão analógica - principalmente mas não só - através de 
              concessões em UHF. Nem mais nem menos do que isso.
            
             
            
              Em outras palavras: os radiodifusores estão convencidos de que a 
              migração para a TV Digital é um problema que concerne 
              exclusivamente às emissoras que existem hoje num ambiente 
              analógico. 
            
              É uma posição sustentável. Mas outros setores, opostamente, 
              acreditam que as plataformas digitais, com as possibilidades de 
              multiprogramação que oferecem, deveriam servir ao aparecimento de 
              novas redes abertas, inclusive com a entrada de emissoras 
              públicas, como as universitárias, que hoje são distribuídas apenas 
              pelos sistemas de TV por assinatura. 
            
              As redes de televisão estão afinadas na defesa de uma posição 
              única. Mas não têm mantido a mesma afinação nas suas práticas como 
              concessionárias de serviços públicos de radiodifusão. Não se deve 
              negligenciar o fato de que a hegemonia da Rede Globo, tanto no 
              campo comercial quanto no da construção de conteúdo, acaba gerando 
              no seu discurso um grande paradoxo: a voz da emissora é geralmente 
              acompanhada pela voz de radiodifusores que têm visões muito 
              distintas no que diz respeito a questões essenciais - como a 
              nacionalização da produção ou a construção de conteúdo de 
              qualidade, por exemplo.
            
             
            
              Foi a diferença de estilos entre a Globo e outras grandes redes 
              que acabou gerando o racha na Associação Brasileira de Emissoras 
              de Rádio e Televisão (Abert) e o surgimento de entidades que 
              representam mais de perto o pensamento de outros radiodifusores.
            	
             
            
              Conflitos semelhantes têm surgido também em outros momentos do 
              debate regulatório no país. A discussão do projeto da Ancinav, ao 
              longo de quase todo o ano de 2004, é um exemplo marcante disso. O 
              discurso da rede de televisão que mais produz e fatura no país - e 
              que em alguns pontos essenciais traduzia apenas o que muitos 
              gostariam de ver implantado em todo o ambiente televisivo - foi 
              tomado então como o discurso de toda a televisão brasileira, que 
              na sua maior parte não cogitava em adotar o mesmo modelo no que 
              diz respeito às estratégias de produção e programação e, 
              principalmente, no tocante à construção de ambiente televisivo 
              como um todo. 
             
            
              Construção de consensos 
            
              É claro que a discussão não se esgota aí. O padrão japonês - que 
              será a base do sistema escolhido em fevereiro - permite a 
              transmissão móvel (isto é, para telefones celulares, computadores 
              de mão e afins) sem a intermediação das operadoras. Isso 
              representa uma vitória dos radiodifusores sobre as empresas de 
              telecomunicações.
            
             
            
              Há muito tempo os radiodifusores argumentam que as teles têm a 
              prerrogativa de utilizar o sistema que bem entenderem num espectro 
              muito maior que as emissoras de televisão. Acham que na definição 
              de um cenário possível nas plataformas digitais, não há como 
              vestir nas emissoras uma camisa-de-força que não coube às teles. 
              Isso indica apenas que a nova Lei Geral de Comunicação de Massa 
              vai ter que ir muito fundo na questão para dar suporte legal às 
              demandas da convergência. Por mais que se tente driblar a 
              realidade, não há muito mais espaço para deixar radiodifusão e 
              telecomunicação falando sobre as mesmas coisas em campos opostos. 
            
              Tanto num caso quanto no outro - isto é, tanto no campo da 
              convergência quanto no da definição de um projeto brasileiro de TV 
              Digital - é muito mais produtivo, hoje, trabalhar sobre a 
              possibilidade de construção de consensos do que sobre as 
              confrontações. Por que é mais produtivo? Por conta da 
              irreversibilidade do avanço tecnológico e das complementaridades 
              que são capazes de beneficiar a todos. 
            
              Isso é visível de qualquer ponto que se eleja para observar a 
              questão. Não se pode, por exemplo, imaginar para o futuro imediato 
              uma forma de televisão que não siga os padrões do que é chamado 
              hoje de alta-definição. Desde 1987, quando a japonesa NHK começou 
              (com a Sony, a Mitsubishi e outros fabricantes de equipamentos 
              profissionais) suas transmissões em HDTV analógico, já era claro 
              que os padrões vigentes na época (NTSC, PAL, Secam) estavam com os 
              dias contados. 
            
              Naquele momento, estimava-se em 30 a 40 mil dólares o custo de um 
              receptor doméstico. Hoje, alguns dos melhores receptores de plasma 
              em HDTV, com padrão de 42 polegadas, são comercializados nos 
              Estados Unidos a menos de 3 mil dólares. (Por exemplo, o Panasonic 
              TH42P, a 2.800 dólares; o Samsung HP R4272, a 2.600 dólares; ou o 
              JVC PD42X, a 2.000 dólares, todos evidentemente operando no padrão 
              norte-americano ATSC, portanto inviáveis para utilização no 
              Brasil).
            
             
            
              Isso lembra também que a televisão em alta-definição não é 
              atributo específico das plataformas digitais. Foi concebida muito 
              antes disso. O desafio da compressão e o avanço da tecnologia 
              digital é que associou uma coisa à outra. As plataformas digitais 
              servem, de qualquer forma, a fins que abrangem - mas vão muito 
              além - a melhoria na qualidade da imagem e do áudio.
            
             
            
              Os radiodifusores terão certamente dificuldades em digerir algumas 
              propostas expressas seguidamente por outros setores da atividade 
              audiovisual. Entre essas propostas, incluem-se a de que todo 
              conteúdo veiculado no SBTVD seja gratuito, ou que a tecnologia 
              deva servir exclusivamente ao expresso no Decreto 4901 (promoção 
              da diversidade cultural, inclusão digital e democratização da 
              informação) em detrimento da sofisticação das formas de 
              comercialização de seus produtos. 
            
              Por outro lado, muito do que vem sendo defendido fora das 
              emissoras pode servir de base para a construção de consensos que 
              tornem mais palatável o debate, especialmente no que diz respeito 
              à valorização das culturas regionais e das potencialidades 
              interativas da nova mídia. 
            
              Compromisso constitucional 
            
              Mais do que isso. Não é plausível que alguém tenha seriamente em 
              mente a ilusão de que o atributo da alta-definição servirá apenas 
              para que se aprecie com mais detalhes as fisionomias do Faustão ou 
              do Gugu. Mesmo quem sustenta com toda convicção que a televisão é 
              um negócio fechado a quem hoje detém as concessões, há de 
              reconhecer que os atributos proporcionados pelas novas plataformas 
              - onde se inclui a capacidade interativa - deverão servir à 
              construção de conteúdos específicos. E que isso não se esgota no 
              cuidado maior com a cenografia ou a maquiagem da teledramaturgia. 
            
              É claro que as redes estão pensando nisso, mas não se pode querer 
              que emissoras de televisão sejam ao mesmo tempo exibidoras, 
              produtoras e centros de pesquisa. Há importantes propostas de 
              desenvolvimento de modelos de conteúdo que não estão nascendo 
              dentro das emissoras. Novos paradigmas tecnológicos criam novos 
              paradigmas de construção de conteúdo. Disso não há como escapar. 
            
              Muito da aridez criativa que se observa na televisão analógica - e 
              certamente migrará para a televisão digital - poderia ter sido 
              contornada se houvesse alguma disposição em se saber o que o 
              público está pensando sobre o que lhe é oferecido. Isso é feito 
              sistematicamente na televisão inglesa, por exemplo. Medições de 
              audiência, como se sabe, não aferem o grau de satisfação do 
              público, muito menos as suas demandas. Apenas registram a sua 
              escolha circunstancial entre um conjunto limitado de opções.
            	
             
            
              É compreensível a determinação dos radiodifusores em manter nas 
              plataformas digitais os mesmos modelos de negócio que eles vêm 
              praticando até agora, assim como é justificável a demanda de 
              setores sociais por um ambiente mais, digamos, arejado. 
             
            
              Mas é um grande desperdício que estejamos perdendo esse momento de 
              mudança administrando interesses, mas sem investigar o que o 
              público brasileiro gostaria que fosse a sua televisão. Quem está e 
              quem não está cumprindo o compromisso constitucional que assumiu 
              com a população. E qual o ganho que a sociedade terá com os 10 
              bilhões de dólares que serão investidos nos próximos anos na sua 
              televisão.
             
            LUÍS NASSIF Folha SP - 13/01/06 Na discussão sobre TV digital, os maiores interessados obviamente são as emissoras abertas, os chamados broadcasters. Há dez anos, o tema vem sendo estudado pela Sociedade de Engenharia de Televisão. De cinco anos para cá, passou-se para a etapa de testes e avaliações. Diretor técnico da Rede Globo, Fernando Bittencourt considera que a decisão sobre a TV digital poderá representar a diferença entre a vida e a morte para as TVs abertas. Sua visão é simples. No começo, havia apenas os broadbanders, gerando conteúdo distribuído pela TV aberta. Depois, surgiu o cabo, com conteúdo dos broadcasters e outros mais, tendo o diferencial da interatividade. Junto, veio o satélite, com as mesmas qualidades. Mais recentemente, as empresas de telefonia, que eram apenas voz, tornaram-se digitais, abrindo espaço para a banda larga e para a internet. Dentro de muito pouco tempo, a qualidade técnica da banda larga será igual ou melhor do que a TV em casa, assim como a qualidade dos celulares. De todas as mídias, a única que não é digital é a TV aberta. E é a única gratuita, que vive apenas de publicidade. Com a implantação da TV digital, as emissoras atuais não prevêem um crescimento do bolo publicitário. Por isso, trata-se muito mais de uma estratégia defensiva, para não perder publicidade para os concorrentes que já se digitalizaram. Para competir nesse ambiente, a TV aberta necessitará das seguintes características: 1) Programação com qualidade similar ao satélite, cabo e telecom. 2) Condições de ser recebida em aparelhos móveis, também sendo gratuita e sem necessitar da intermediação da telefonia celular. 3) Integração com demais mídias. Será possível, por exemplo, assistir ao jogo pela TV aberta e encomendar o replay pelo cabo ou pela rede de telecom. O sistema que melhor supre essas necessidades é o japonês, segundo Bittencourt. Há uma questão relevante em jogo. Cada canal possui 6 Mhz no espectro. Há duas alternativas para o uso do espectro: ou colocar a alta definição (o que comprometerá o espectro todo) ou fazer quatro transmissões diferentes, simultâneas, mas sem a alta definição. Como modelo de negócio, Bittencourt considera que a divisão em várias programações é suicida. De um lado, não será suficiente para a TV aberta competir com as centenas de canais da TV a cabo. De outro, haverá uma pulverização da audiência e, conseqüentemente, da publicidade. O grande problema é que, se quiser lançar a alta definição, o governo terá que disponibilizar um outro canal para cada emissora poder, durante oito a dez anos, transmitir simultaneamente a programação analógica e a digital -até que se complete a renovação dos aparelhos para a nova tecnologia. Para o consumidor, a transição do analógico para o digital seria feita por meio dos setop-box. De início, será uma caixinha que receberá sinal digital e jogará em um aparelho analógico, com algum ganho de qualidade. Depois, o sinal poderá ser colocado diretamente em uma tela plana. No endereço eletrônico http://www.projetobr.com.br , há um conjunto grande de artigos e trabalhos dos diversos atores envolvidos no processo. Luis Nassif Luisnassif@uol.com.br ----- Original Message ----- 
              From:
              
              Helio Rosa
             
            
            
              Sent: Monday, December 12, 2005 8:08 AM 
            
              Subject: [Celld-group] Blog sobre TV Digital + Notícia + 
              Turbo Code 
          
            Olá, 
            
            
            ComUnidade WirelessBRASIL 
            
            
            !    
          Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
                Deu no Estadão deste Domingo (11 dez):  
              Brasil terá TV aberta mais interativa do planeta (transcrição mais abaixo). 
                (Parênteses: O 
                Estadão tem uma promoção de acesso grátis por 30 dias. Basta 
                se cadastrar para receber uma senha.) 
              Nas próximas mensagens, mais transcrições do Estadão sobre TV Digital. 
                Conversando ("emeiando") com nosso participante  Tom 
                Jones Moreira de Assis (tomjonesmoreira@yahoo.com.br) , 
                autor do site
                TV 
                DigitalBR, e que está envolvido nas pesquisas do SBTVD, 
                acertamos em criar um novo blog comunitário para abrigar 
                as últimas informações e repercussões sobre a implantação da TV 
                digital no Brasil. 
              
                Todos já conhecem a idéia do "blog comunitário": registrar o 
                máximo de informações sobre um assunto e também as principais 
                mensagens (que funcionam como "posts") de nossos Grupos.  
              Assim, apesar de haver a figura do "coordenador do blog", há a possibilidade de participação de todos, liberando para o público externo, o que rola de "preciosidade" em nossos fóruns. 
                As informações do blog TV Digital, tão logo seja possível, 
                também serão registradas no
                
                site do Tom Jones. 
              
                Ainda estamos formatando o blog e coletando material mas a 
                primeira versão já está disponível em: 
              
              
                Aguardamos a colaboração de todos! 
              Enviem as informações via mensagens para os Grupos e elas serão registradas no blog! 
                Obrigado, Tom, por mais esta participação! 
              
                Voltando à notícia do Estadão "Brasil 
                terá TV aberta mais interativa do planeta ". 
              Vamos comentar este trecho? 
                "Para Gunnar 
                Bendicks Jr., integrante do grupo de pesquisas da Universidade 
                Mackenzie que já realiza testes com transmissão de sinais de TV 
                digital em São Paulo, uma nova tecnologia chamada Turbo 
                Code irá aumentar o alcance das transmissões e acabar 
                finalmente com os problemas de imagens ruins. " 
              Turbo Code? Quequéiss...sô! :-) 
                Ótima oportunidade para atualizarmos uma antiqüíssima e 
                empoeirada Seção Turbo Coding em: 
              http://www.wirelessbrasil.org/wirelessbr/secoes/sec_turbocode.html 
                Vamos começar pelo Wikipedia (http://en.wikipedia.org/wiki/Turbo_coding): 
              "Turbo codes are a class of recently-developed high-performance error correction codes finding use in deep-space satellite communications and other applications where designers seek to achieve maximal information transfer over a limited-bandwidth communication link in the presence of data-corrupting noise." UAU!!! :-) Alguém arrisca uma explicação didática, mastigadinha, em bom português? :-) 
                Por falar nisso, cadê a sumidíssima Maria Luiza Melo 
                que sabe tudo sobre códigos?   :-) 
              Mesmo sumida ela tem uma página com "mensagens-artigos" em http://www.wirelessbrasil.org/maria_melo/maria_melo_01.html. Vale conferir! 
                Vamos lá?  :-) 
              Em frente, ComUnidade! :-) 
                    Da equipe de moderadores dos 
                    Grupos Celld-group 
                    e  
                    
                    WirelessBr
                     
                  
                Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
            11/12/2005 
          
            Televisão do futuro cria torcida virtual 
          Pelo que indicam os projetos em andamento para o chamado Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), a TV aberta do Brasil pode vir a se tornar a mais interativa do planeta. 
            Recentemente, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Unicamp e 
            Mackenzie revelaram os primeiros contornos de como essa nova TV irá 
            se parecer: um pouco com a internet, outro tanto com o computador e, 
            acima de tudo, capaz de mostrar imagens de qualidade bem superior à 
            que estamos acostumados hoje. 
          
            Em um evento realizado na USP, na última sexta-feira, o professor 
            Guido Mantega , da UFPB, apresentou alguns exemplos do que será 
            possível dentro do novo SBTVD. Um deles é a chamada torcida virtual, 
            em que torcedores em qualquer lugar do País podem assistir ao mesmo 
            jogo, conversar e torcer “juntos” por meio de uma linha telefônica 
            ligada à televisão. Além da diversão, o novo sistema deverá ser 
            usado para programas de educação à distância. 
          
            Já os pesquisadores da Unicamp vêm dando ênfase nos serviços de 
            correio eletrônico na tela. Por meio do controle remoto ou de um 
            teclado sem fio, será possível configurar e acessar suas contas de 
            e-mail pela nova TV digital.
          
           
          
            Para Gunnar Bendicks Jr., integrante do grupo de pesquisas da 
            Universidade Mackenzie que já realiza testes com transmissão de 
            sinais de TV digital em São Paulo, uma nova tecnologia chamada Turbo 
            Code irá aumentar o alcance das transmissões e acabar finalmente com 
            os problemas de imagens ruins. 
           
          
            Ainda que desenvolvido nacionalmente, o modelo de TV digital 
            brasileiro deverá ser compatível com os outros padrões disponíveis 
            atualmente no mundo: o ATSC, dos EUA, o DVB europeu e o sistema 
            japonês, chamado de ISDB. 
 ----- Original Message ----- 
            From:
            
            TOM JONES
           
          
          
            Sent: Thursday, December 08, 2005 8:52 PM 
          
            Subject: Re: [Celld-group] TV Digital: Três artigos 
        NOTICIAS DO FRONT... O LSI-TEC, nomeado pelo governo federal como líder do consórcio responsável por analisar e propor uma arquitetura de referência para o terminal de acesso do Sistema Brasileiro de Televisão Digital, fará uma demonstração dos resultados de integração nas instalações da Universidade de São Paulo no dia 09 de dezembro de 2005. Apresentaremos um ambiente de demonstrações onde poderão ser apreciados os resultados das integrações de consórcios convidados participantes do SBTVD ao Terminal de Acesso de Referência. Serão apresentadas as diversas configurações possíveis para um terminal de acesso de TV digital terrestre como: . recepção via celular . terminal com interatividade local . terminal com interatividade bidirecional . recepção em HDTV . recepção em televisor convencional analógico . serviços de saúde e educação . programas interativos para terminais simples ou avançados Entre os consórcios convidados, temos: Canal de Interatividade - PUC-RIO, Sincronismo de Mídias - PUC-RIO, Modulação - Mackenzie, Middleware declarativo e procedural- UFPB, Middleware declarativo - UNICAMP, Serviços de Saúde - UFSC, Aplicativos - UFC. Prometo trazes mais noticias sobre esse super-evento, logo logo abç TOM JONES PS: BENVIDO AO GRUPO Marcus e Pei ----- Original Message ----- 
            From: 
            
            Zenigmatico
            
           
          
            To: 
            
            wirelessbr
            
           
          
            Sent: Wednesday, 
            December 07, 2005 2:11 PM 
          
            Subject: [wireless.br] Luiz Nassif na 
            folha - A TV digital brasileira 
        
            
            LUÍS NASSIF 
          E-mail - Luisnassif@uol.com.br A TV digital brasileira A definição de um padrão brasileiro de TV digital 
            foi um trabalho coordenado, juntando diversos institutos de 
            pesquisa, cada qual incumbido de um ângulo, como o terminal de 
            acesso, a modulação, o software básico. Foram feitos 20 editais, e 
            as pesquisas se iniciaram no começo do ano. Nesta sexta-feira, serão 
            apresentados os primeiros resultados. Mesmo assim, há que pensar 
            seriamente antes de dar os passos definitivos. 
            --------------------------------------------  
          
            Courtnay Guimarães Jr. 
           
          
            msn: courtnayguima@hotmail.com 
           
          
            blog on: - http://valueclouds.blogspot.com/ 
           
          
            "So long and thanks for all the fish" 
        ----- Original Message ----- 
            From:
            
            Helio Rosa
           
          
          
          
            Sent: Tuesday, December 06, 2005 10:51 PM 
          
            Subject: [wireless.br] TV Digital: Três artigos 
          
          Olá, ComUnidade WirelessBRASIL ! Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
              Estão publicados no site WirelessBR e já constam de nosso Portal 
              três artigos sobre TV DIGITAL, abordando o tema Canal de 
              Interatividade. 
            
              (...) Conceitua-se Canal de Interatividade como 
              um sistema que possibilita a cada usuário, individualmente, 
              interagir encaminhando ou recebendo informações e solicitações das 
              emissoras/programadoras: provedor de conteúdo, provedor de 
              serviço/aplicações, provedor de interatividade, provedor de rede, 
              programador, distribuidor, outros usuários.  
            O Canal de Interatividade deverá ser constituído pela interconexão das redes de televisão com as redes de telecomunicações, resultando em dois canais de comunicação: Canal de Descida e Canal de Retorno. O Canal de Descida estabelece a comunicação no sentido emissoras/programadoras para os usuários. É constituído pelos canais de radiodifusão, podendo se dar enquanto uma comunicação Broadcast (Ponto-Multiponto) - aberta e disponível a todos os usuários ou Unicast (Ponto a Ponto) - individualizada. O Canal de Retorno é compreendido por qualquer tecnologia de redes de acesso de telecomunicações que estabeleça a comunicação no sentido dos usuários para as emissoras/programadoras. (...) 
              Sobre os autores:
               
            Marcus Manhães 
              (manhaes@cpqd.com.br)
               Pei Jen Shieh  
              (pei@cpqd.com.br)  
                Os autores, que acabem de ingressar em nossos fóruns, estão à 
                disposição para interagir sobre o assunto TV DIGITAL. 
              
                Parabéns, Marcus e Pei, pelos excelentes artigos! 
              Obrigado pela autorização para publicá-los no âmbito da ComUnidade! 
                Boa leitura! 
              
              
                  Da equipe de moderadores dos 
                  Grupos Celld-group 
                  e  
                  WirelessBr
                   
                Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado 
                  "Owner" do Celld-group: 
                  
                  Leonardo Pedrini
                   
              ----- Original Message ----- 
            From: 
            
            TOM JONES
            
           
          
          
            Sent: Tuesday, 
            November 29, 2005 11:27 PM 
          
            
            Subject: Re: [wireless.br]
			 No ar! TV 
            Digital padrão "Brasil"!!! 
        As cortinas começam a se abrir e o 
        show vai começar !! ----- Original Message ----- 
            From:
            
            Helio Rosa
           
          
          
            Cc:
            
            Alice Ramos ;
            Daniela 
            Braun
           
          
            Sent: Monday, November 28, 2005 
            12:17 AM 
          
            Subject: [Celld-group] No ar! TV Digital padrão "Brasil"!!! 
          
          
              Olá,  
              
              ComUnidade WirelessBrasil 
              
            
            
            	!    
            
            
            Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! Nesta mensagem, "tudo" sobre TV Digital (olha a modéstia, sô!) :-)) O colunista Ethevaldo Siqueira, no Caderno de Economia no Estadão deste domingo (27 nov) pergunta e responde: - O Brasil pode ter sua própria TV Digital? - Sim, pode. (Li no "papel": algum assinante do Estadão poderia conseguir uma cópia desta coluna?) 
              Ethevaldo comenta sua coluna anterior (20 
              nov) que contém a  informação do êxito dos primeiros testes reais. 
            
              Esta coluna, do domingo passado, está 
              transcrita abaixo:
              
              Cientistas criam a TV 
              digital brasileira . 
            
            
            Leitura estimulante! Não perca!!! 
              Após, veja esta notícia de ontem:
              
              Indústria de 
              eletroeletrônicos critica postura de Helio Costa em relação à TV 
              digital 
             
            
            
            
              Mais abaixo ainda, coleção de 
              notícias. 
            
            
            
              Os interesses em jogo são "galácticos"!  :-) 
            Vamos ao debate? Quem possui mais informações? Boa leitura... de tudo!...para formar opinião! :-) 
                  Da equipe de moderadores dos Grupos Celld-group 
                  e  
                  
                  WirelessBr
                   
                Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR 
                  "Owner" do Celld-group: 
                  
                  Leonardo Pedrini 
            
            
                
                
                  20/11/2005 
              Cientistas criam a TV digital brasileira Primeiras imagens de alta definição estão em teste desde 15 de novembro Ethevaldo Siqueira 
                  Transmissor brasileiro, caixa de 
                  conversão brasileira, software básico brasileiro. E tudo 
                  compatível com o resto do mundo. Assim começa a TV digital 
                  brasileira, cujo primeiro sinal está no ar desde o feriado de 
                  15 de Novembro, em São Paulo. Bem melhor que o nome – Sistema 
                  Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) – são suas imagens de 
                  alta definição, com 1.080 linhas, transmitidas do Alto do 
                  Sumaré e recebidas na Cidade Universitária, da Universidade de 
                  São Paulo (USP), em televisores fabricados no Brasil, sendo um 
                  deles de 40 polegadas de tela plana, no Laboratório de 
                  Sistemas Integráveis (LSI) da Escola Politécnica. O sinal 
                  digital é decodificado numa caixa de conversão desenvolvida 
                  pelos pesquisadores do LSI sob a coordenação do professor 
                  Marcelo Knörich Zuffo.  
                  26/11/2005 A 
                  polêmica parece não descolar das discussões sobre o Sistema 
                  Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD). 
                  Embora o padrão que vem sendo desenvolvido por pesquisadores 
                  de várias universidades do País já esteja em fase de testes há 
                  cerca de dez dias, o presidente da Associação Nacional de 
                  Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), 
                  Paulo Saab, criticou a falta de diálogo entre o ministério das 
                  comunicações e a indústria. Veja outras opiniões de Paulo Saab sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Conheça os outros padrões de TV digital: Americano – http://www.atsc.org/ Japonês – http://www.nhk.or.jp/strl/open99/de-2/index.html Europeu – http://www.dvb.org/ Colecionamos alguns artigos da mídia e as últimas notícias publicados pelo IDG Now! (acionando o mecanismo de busca do seu Portal). Estão transcritos mais abaixo (primeiro as mais recentes) e seus títulos são: 
            -
            
            Disputa da TV digital está entre Japão e Europa  
        - Ministro promete TV Digital e FUST para 2006 - Ministro quer isenção para importar TV Digital - TV digital: governo só define em 2006 - Implantação da tv digital ainda é uma incógnita - Editorial de Alice Ramos - TV Digital: a escolha do melhor modelo - artigo de Naira Rosana no Informativo Sete Pontos - Ministro afasta padrão brasileiro de TV digital - Pesquisa de TV Digital no Brasil sai em dezembro - Minicom promove evento sobre TV digital - Presidente adia projeto de TV digital - Finep libera R$ 36 milhões para TV Digital 
          O ótimo site Clube do 
          Hardware fala sobre 
          TV Digital 
          num pequeno artigo de Gabriel Torres (abaixo) que 
          vale como um "resumo resumido".  :-) 
  
  
  
  
    
        
          Notícias anteriores: 
        
           -
          
          Minicom contrata universidades para padrão digital 
  
  
    
  	
        - Brisa é uma das escolhidas para implantação de TV Digital brasileira - Intel cancela projeto de chip para TV digital - Lançado site oficial sobre TV digital - TV digital no Brasil vai ser aberta e gratuita - Comitê Consultivo de TV Digital promove primeira reunião - TV digital brasileira recebe 90 propostas - Prazo para cadastrar projetos de TV digital vai até 11 de junho - Governo investe R$ 65 mi em TV digital - Instalado Comitê que definirá o sistema de TV digital no Brasil - Anatel relaciona sete desafios que planeja superar até 2006 - Inatel finaliza núcleo do transmissor para TV Digital nacional 
          Vale conferir a Seção TV Digital do site
          TELECO em
          
          http://www.teleco.com.br/tvdigital.asp 
  
  
  
  
    
        
          Ainda no site TELECO encontramos estes Tutoriais: 
  
  
    
        - DVB, Um modelo mundial para TV Digital no Brasil? - TV Digital - Televisão Digital e a Interatividade - TV Digital no Brasil 
          Neste período tivemos estes eventos noticiados em nossos Grupos:  
        - "Evento do Minicom (março) - Ciclo de Palestras - IEEE:TV Digital (maio) - Simpósio Internacional de TV Digital (junho) - veja como foi. 
          Visite o Site
          
          TVDigitalBR de Tom Jones Moreira de Assis 
  
  
    
        
  
  
  
  
    
  	
          ----- Original Message -----
           
        
      
        
            From:
            
            Helio Rosa
           
          
          
            Sent: Monday, November 14, 2005 5:20 PM 
          
            Subject: [Celld-group] TV DIGITAL (10) - Editorial de Tom 
            Jones de Assis 
        
              Olá, 
              
              ComUnidade WirelessBRASIL 
              
              
            	!    
  
  
    		
            Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
              Como já citei em outra mensagem, o Giga Site WirelessBr possuía 
              uma antiga "Seção TV Digital" que o seu Coordenador, o nosso
              Tom Jones Moreira de Assis transformou em site 
              independente, "parceiro" informal da ComUnidade. 
            
              Está hospedado no Geocities em
              
              http://geocities.yahoo.com.br/tvdigitalbr/index.htm 
  
  
    		
            
              O Tom Jones vai publicar um novo Editorial no seu 
              site e nos envia em primeira mão. Está mais abaixo. 
  
  
    		
            
              Para os inúmeros recém-chegados, transcrevo, logo após, a última 
              mensagem sobre TV Digital, com bom conteúdo para ambientação. 
            
              Obrigado, Tom! 
  
  
    		
            Sucesso! 
              Boa leitura! 
            
                  Da equipe de moderadores dos 
                  Grupos Celld-group 
                  e  
                  WirelessBr
                   
                Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR 
                  "Owner" do Celld-group: 
  
  
    				
        
      
                  
                  Leonardo Pedrini 
  
  
					 
              
          EDITORIAL  
  
  
  
  
    
        Novos mercados ... Velhas questões ... Tom Jones Moreira de Assis 
          Os consecutivos atrasos do tão esperado SBTVD, tem deixado todo mundo 
          muito descrente de que veremos a Copa do Mundo , com imagem Digital . 
  
  
    
        Porém esses consecutivos atrasos, vem para o bem ou para o mal, mostrar o quanto existe de preocupação em se desenvolver algo que atenda realmente as exigências do mercado brasileiro e que não nos coloque novamente dentro de uma “ilha Pal-M” , afastados do mercado mundial . Longe de assumir a figura do advogado do diabo, acredito que os inúmeros grupos de trabalho que se formaram para definir uma arquitetura de referência para o Sistema Brasileiro de TV Digital, estão somando todos os seus esforços para que isso não aconteça. Embora seja forçado a reconhecer que existem interesses que vão muito alem do mundo acadêmico, (e que muitas vezes ao longo do tempo, fizeram sua vontade prevalecer , em detrimento do bem comum). Porém precisamos acreditar que dessa vez será diferente, e que todo o trabalho, pesquisa e empenho desse grudo de engenheiros, técnicos e pesquisadores não terá sido em vão, mesmo porque com o decreto do então Ministro das Comunicações Miro Teixeira, que instituiu o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), foi criado o Comitê de Desenvolvimento do SBTVD, que tem como objetivos principais a definição do modelo de negócio da televisão digital terrestre no Brasil, a definição do padrão a ser adotado e a forma de exploração do serviço, assim como a concessão do espectro de freqüência às emissoras e definições sobre o período de transição do sistema analógico para o sistema digital, garantindo que o usuário possa aderir ao sistema quando o desejar, a um custo compatível com a sua renda. 
          As principais diretrizes deste comitê devem ser aquelas propostas pela 
          Anatel (Fonte: Ministério das Comunicações, 2003.) que são: 
  
  
    
        • Promover a inclusão digital; • Atualizar e revitalizar o setor de radiodifusão e a indústria eletrônica nacional; • Otimizar o uso do espectro de radiofreqüências; • Melhorar a qualidade de áudio e vídeo; • Contribuir para a convergência dos serviços de telecomunicações; • Baixo custo e robustez na recepção (voltado às classes mais baixas); • Flexibilidade e capacidade de evolução (para a classe alta). 
          Através do desenvolvimento do SBTVD, o governo também espera estimular 
          o desenvolvimento tecnológico e a indústria nacional através da 
          formação de pesquisadores, da capacitação da indústria instalada e do 
          estímulo ao comércio exterior, resultando em saldos comerciais 
          favoráveis. 
  
  
    
        O Comitê de Desenvolvimento do SBTVD tinha até dezembro de 2004 para apresentar suas conclusões. Com o intuito de auxiliá-lo, foi criado em maio desse mesmo ano um Comitê Consultivo, formado por pesquisadores de universidades, entidades da indústria e representantes dos próprios ministérios ligados à TV digital, o qual prorrogou o prazo para dezembro de 2005, e cujo o mesmo todos esperam que seja cumprido... 
          Mas não só de SBTVD vive o mercado, mas também do Triple Play que 
          alimenta de sonhos e esperança as operadoras de TV por assinatura (PayTv) 
          e, acreditem, também as companhias telefônicas.  
      Vários “namoros” tem acontecido e alguns casamentos estão prometidos para o fim de 2005 e começo de 2006 . A entrada no mercado de VoIP, por parte das companhias de TV por assinatura, tem aguçado as companhias de telefonia a voltar seus olhos para o mercado de IPTV e, embora embrionários, os projetos prometem uma boa briga pelo mercado de Triple Play (imagem, telefonia e acesso de alta velocidade). Isso traz à tona um outro projeto futuro, o mercado de HomeGateway, que dará vazão a convergência de banda larga e industria de consumo. VoIP é apenas a ponta do “iceberg”, novas tecnologias estão em desenvolvimento para tornar nossas casas em verdadeiras centrais multimídias . O modem residencial evolui para um complexo dispositivo de acesso, que se tornará a ponte de conexão entre um conjunto de dispositivos residenciais (entre eles Set Top Box; Vídeo Games, PDA’s etc) e o mundo. HomeGateway promete entregar : IPTV (Internet Protocol Based TV), VoIP, Internet Banda Larga e muitos outros serviços, em uma rede totalmente bidirecional e endereçada sobre o protocolo IP. Como funciona: Usando a estrutura híbrida de Fibra e Cabos coaxiais da TV a cabo, ou a velocidade dos modens xDSL, os serviços de HomeGateway serão todos encapsulados em protocolo IP e entregues aos usuários através de cabos ópticos que formarão um backbone único entre o headend das operadoras e a rede dos usuários. Transmissores ópticos que recebem os dados dos roteadores presentes no headend transmitem esses sinais até as centrais digitais próximas dos usuários que estão solicitando algum tipo de serviço como, por exemplo: VOD/PVR, TV INTERATIVA, VOIP, VIDEO CONFERENCIA e JOGOS ON LINE O HomeGateway transformará não só nossa forma de assistir TV e navegar na Internet como também poderá mudar por completo o modelo de negócio de muitas empresas, que poderão alugar suas redes, para prover serviços como: segurança e monitoramento em tempo real para edifícios residenciais e comerciais; produção de conteúdo especifico para determinados segmentos e oferta de inúmeros novos serviços para empresas e lojas. O futuro esta vindo, prepare-se para ele. [27/01/06] Os impasses na TV digital (link acessível para assinantes da Folha e do UOL) [26/01/06] Câmara terá comissão sobre TV digital 
    
    [04/01/06]  
    TV Digital: Abert defende modelo japonês 
  
  
  
             Disputa da TV digital está entre Japão e Europa
             
        - Ministro promete TV Digital e FUST para 2006 - Ministro quer isenção para importar TV Digital - TV digital: governo só define em 2006 - Ministro afasta padrão brasileiro de TV digital - Pesquisa de TV Digital no Brasil sai em dezembro - Minicom promove evento sobre TV digital - Presidente adia projeto de TV digital - Finep libera R$ 36 milhões para TV Digital - Minicom contrata universidades para padrão digital - Brisa é uma das escolhidas para implantação de TV Digital brasileira - Intel cancela projeto de chip para TV digital - Lançado site oficial sobre TV digital - TV digital no Brasil vai ser aberta e gratuita - Comitê Consultivo de TV Digital promove primeira reunião - TV digital brasileira recebe 90 propostas - Prazo para cadastrar projetos de TV digital vai até 11 de junho - Governo investe R$ 65 mi em TV digital - Instalado Comitê que definirá o sistema de TV digital no Brasil - Anatel relaciona sete desafios que planeja superar até 2006  - Inatel 
          finaliza núcleo do transmissor para TV Digital nacional Portal 
  AliceRamos.com Autores: Marcus Manhães (manhaes@cpqd.com.br) e Pei Jen Shieh (pei@cpqd.com.br) : 
              -
              
              
              Canal de Interatividade: Uma 
              Visão de Futuro 
          Ainda no site TELECO encontramos estes Tutoriais: 
  
  
  
  
    - DVB, Um modelo mundial para TV Digital no Brasil? - TV Digital - Televisão Digital e a Interatividade - TV Digital no Brasil 
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