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TELEBRÁS E PROJETO NACIONAL DE BANDA LARGA (PNBL)

ELETRONET

 
Telebrás e PNBL

Página inicial


Eletronet

Página inicial sobre a Eletronet

Com "Resumo" e "Relação Geral (links) das notícias sobre a Eletronet


WirelessBrasil

BLOCO Tecnologia


Notícias de 2002 a 1999
(Ver transcrições mais abaixo)


2002

Leia na Fonte: Teletime
[06/12/02]  Intelig e BrT devem vencer licitação do Serpro

Leia na Fonte: Teletime
[26/09/02]  Mercado vê com bons olhos maior presença do governo na Eletronet

Leia na Fonte: Teletime
[02/07/02]  Marcelo Oliveira pode ser substituto de Lopes

Leia na Fonte: Teletime
[03/04/02]  Operadoras resistem o quanto podem à subavaliação

Leia na Fonte: Teletime
[21/03/02]  Redefinição de estratégias deixam Embratel e Telemar fora da Telexpo

Leia na Fonte: Teletime
[19/03/02]  Lucent busca contratos de gerenciamento com operadoras

Leia na Fonte: Teletime
[28/01/02]  Comsat compra capacidade da Embratel e da Eletronet

2001

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[12/12/01]  Faturamento da Huawei em 2002 no Brasil será de US$ 80 milhões

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[28/11/01]  Infovias assume o controle de quatro operações da W@y Brasil

Leia na Fonte: Teletime
[23/11/01]  Acordo com Eletronet deve baratear custos para o mercado corporativo

Leia na Fonte: Teletime
[21/09/01]  Eletronet completa rede de Porto Alegre a Fortaleza

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[30/08/01]  Mercado especula compra do controle da Embratel pela AES

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[30/08/01]  Eletronet faz reestruturação interna

Leia na Fonte: Teletime
[29/08/01]  Eletronet completará backbone em outubro

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[27/06/01]  Nem coligada consegue usar rede da Eletropaulo

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[18/05/01]  AES tem de decidir entre adquirir espelho e construir rede própria

Leia na Fonte: Teletime
[17/05/01]  Eletronet amplia capilaridade com utilities

Leia na Fonte: Teletime
[12/03/01]  CVM julga processo da Lightpar até maio

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[17/01/01]  Intelig e Eletronet formalizam contrato de R$ 50 milhões

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[17/01/01]  Interconexões estarão fechadas a partir de fevereiro

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[11/01/01]  Eletronet contratará rede de empresas locais

2000

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[06/12/00]  Lucent fará operação e manutenção para Eletronet

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[07/07/00]  Espelhinhos: Anatel vendeu 305 editais

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[29/06/00]  Eletronet inicia construção de nova rede óptica

Leia na Fonte: Teletime
[08/06/00]  Três novas autorizações para serviço limitado especializado

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[26/01/00]  Sobrevida para a Lightpar

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[26/01/00]  Futuro brilhante para a Eletronet

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[10/01/00]  Parceria com a Eletronet é desejada

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[19/01/00]  Construtor da rede será definido depois de fevereiro

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12/01/00]  Telefônica e TCS compram fibras e cabos

1999

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[15/09/99]  Cemig é parte de estratégia maior

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[14/09/99]  Problema é a capilaridade

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[10/08/99]  Empresa norte-americana tem outros investimentos em telecomunicações

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[10/08/99]  AES é o sócio da Lightpar na Eletronet

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[10/08/99]  Parceiros e fornecedores serão definidos em seis meses

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[27/07/99]  CLC analisa recursos de candidatos à Eletronet

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[22/07/99]  Quatro consórcios apresentam propostas no leilão da Eletronet

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[18/05/99]  Empresa investe R$ 2,8 bi e pode disputar EletroNET

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[12/05/99]  Apostas para os parceiros na Eletronet


Transcrições


2002

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[06/12/02]  Intelig e BrT devem vencer licitação do Serpro

Intelig e Brasil Telecom apresentaram as melhores propostas na licitação para o fornecimento do backbone de transmissão de dados do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), empresa pública ligada ao Ministério da Fazenda. O resultado não foi publicado até agora no Diário Oficial porque ainda falta examinar um recurso encaminhado pela Embratel.

Se nada mudar, a espelho de longa distância será a vencedora nos lotes 1 e 2 da licitação e, assim, fornecerá o backbone do Serpro em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e outras. O valor do contrato é de R$ 12 milhões por cinco anos. Serão utilizados circuitos de alta velocidade, chegando até 155 Mbps em alguns casos.

A Brasil Telecom, por sua vez, venceu no lote 3, que engloba cidades dentro de sua área de atuação, como Brasília, Curitiba e Porto Alegre. O valor do contrato é de R$ 8 milhões e terá a mesma duração daquele da Intelig.

Outras cinco companhias participaram da disputa: Embratel, Telemar, Telefônica, Eletronet e Engeredes. Até então o backbone do Serpro era fornecido pela Embratel.
Da Redação

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[26/09/02]  Mercado vê com bons olhos maior presença do governo na Eletronet

Em tempos de crise e riscos de quebradeiras, a presença do governo em empresas começa a ser sinônimo de maior tranqüilidade, especialmente para credores. A recente mudança no comando da Eletronet, que resultou na saída da AES do comando do conselho administrativo da empresa, em benefício da sócia Lightpar (controlada pela Eletrobrás), foi bem recebida tanto pelos fornecedores quanto pelos credores. Em assembléia geral extraordinária realizada no último dia 20, foi deliberada a suspensão dos direitos da acionista AES Bandeirantes (ligada à norte-americana AES) e a designação de novos integrantes em substituição aos indicados pela empresa, pela Lightpar e Eletrobrás. Como consequência, o novo diretor-presidente da empresa passou a ser Gastão Rocha, que já era vice-presidente do conselho, no lugar de Marcelo de Oliveira, que acumulava o cargo com o de diretor financeiro. Weber Franco assumiu a direção financeira. Também saiu da gestão da Eletronet o diretor de engenharia Roberto Hudson.

As mudanças devem-se à não cumprimento do compromisso de aporte de investimentos pela AES, conforme o contrato entre os sócios. Como se sabe, a empresa deixou de fazer investimentos em telecomunicações na América Latina para se concentrar em seu negócio principal, na área de energia elétrica. A Eletronet, por sua vez, enfrenta problemas para liquidar suas dívidas, tendo atualmente de renegociar o débito com seus fornecedores, com destaque para a Furukawa e a Lucent. Também suspendeu temporariamente o pagamento de direito de passagem junto às redes de fibras ópticas instaladas ao longo das linhas de distibuição das centrais elétricas Chesf, Furnas, Eletrosul e Eletronorte.

Com a assunção da gestão da empresa por uma estatal, fontes do mercado, em um primeiro momento, ao menos vêem afastada a possibilidade de que a empresa definhe até quebrar e seja absorvida por um baixíssimo valor por outra empresa privada. O interesse do governo em manter a Eletrosul em operação é grande, uma vez que a empresa foi criada como um meio de viabilizar a instalação e funcionamento de uma moderna rede de cabos ópticos para controle e segurança das linhas de transmissão de energia elétrica. Originalmente, a idéia era lucrar com a capacidade excedente destes cabos, no atendimento a uma demanda de transmissão de dados e voz que acabou não se concretizando.
Luiz Moura

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[02/07/02]  Marcelo Oliveira pode ser substituto de Lopes

O presidente interino da Eletronet S/A, Marcelo Pedreira de Oliveira, está cotado para ser efetivado no cargo, o que depende apenas de deliberação do conselho de administração da empresa. Oliveira, 35 anos, economista, está na AES, controladora da Eletronet, há cinco anos, e atua como diretor administrativo-financeiro há dois anos. Assumiu a presidência em substituição a Elson Salvador Lopes, 46 anos, morto no último fim de semana em acidente de carro no interior de São Paulo.

Lopes foi o responsável pelos negócios de telecomunicações da AES no Brasil de 1998 a 2000 e atualmente presidia a Eletronet e o seu conselho de administração. A missa de sétimo dia em sua homenagem será realizada no Santuário Nossa Senhora de Fátima, em São Paulo no próximo dia 6, às 9h.

Segundo a direção da Eletronet, Oliveira dará continuidade ao trabalho de Lopes, sem alterações na estratégia da empresa.
Da Redação

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[03/04/02]  Operadoras resistem o quanto podem à subavaliação

O caso da MetroRED é mais um exemplo entre outros a ilustrar a grande queda de braço que ocorre atualmente nas telecomunicações do Brasil. De um lado, empresas que apostaram alto na construção de infra-estrutura visando uma rápida expansão da demanda no setor amargam pesadas dívidas e riscos (ou mesmo a efetivação) de defaults. Do outro, grandes operadoras economicamente saudáveis e investidores fazem ofertas por estas empresas muito abaixo dos investimentos aplicados nelas. De acordo com fonte ligado ao ramo de construção de redes, as ofertas no Brasil já chegaram a 5 centavos por dólar investido. As operadoras visadas, mesmo em dificuldades, procuram resistir até onde podem para não se transformarem em "galinhas mortas" das telecomunicações. Por enquanto, pelo menos três grandes operadoras com presença no País estão assumidamente com a venda: Vésper, Intelig e o antigo cabo submarino 360americas, agora controlado pela Globenet. A Eletronet, que faz parte do grupo norte-americano AES, também estaria na lista. Mas a empresa nega-se a comentar o assunto.
Da Redação

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[21/03/02]  Redefinição de estratégias deixam Embratel e Telemar fora da Telexpo

A Embratel e a Telemar foram as grandes ausentes entre as operadoras desta edição da Telexpo, apesar de terem reservado área para o evento. As duas empresas passam no momento por um reposicionamento interno em relação aos seus investimentos para este ano e, por isso, decidiram cancelar a participação na feira, diz o diretor de negócios da Advanstar (organizadora da Telexpo), Aderbal Bonturi Pereira. Ficaram de fora ainda grandes fornecedores como Alcatel e Qualcomm. A Philips comprou uma grande área que também permaneceu vazia durante o evento. As prestadoras de SLE Pegasus, Impsat e Eletronet, outras tradicionais participantes da Telexpo, completam a lista de ausentes este ano. Do total de 80 mil a 90 mil visitantes estimados para a edição da Telexpo deste ano, cerca de 60% são do setor de telecomunicações e 40% são da área de tecnologia da informação (TI). Na edição do ano passado, a proporção foi de 80% de visitantes de telecomunicações e 20% de TI. A explicação, segundo Aberbal Bonturi Pereira, é a convergência dos meios de telecomunicações com a tecnologia da informação. Pela projeção inicial da Advanstar, conforme dados recolhidos no cadastramento dos visitantes, o poder de compra dos executivos chega a um volume total de R$ 6 bilhões.
Da Redação

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[19/03/02]  Lucent busca contratos de gerenciamento com operadoras

Depois vender divisões e cortar funcionários, a Lucent afirma estar pronta para enfrentar a ausência de grandes projetos envolvendo investimento nas redes CDMA e nas de telefonia fixa. O comentário é do diretor de marketing corporativo, Virgílio Martins. Segundo ele, o foco da empresa, além da aposta nas operadoras TDMA, é a prestação de serviços de gerência e manutenção de redes para as operadoras. A Lucent já tem um contrato de cinco anos para gerenciar a rede da Eletronet e agora negocia um contrato de terceirização com a Brasil Telecom de um ano, que pode ser estendido para dois anos.

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[28/01/02]  Comsat compra capacidade da Embratel e da Eletronet

A Comsat está concluindo a primeira fase de um plano para aumentar sua capacidade de transmissão no Brasil e conceder mais redundância a sua rede. A empresa finaliza um contrato de compra de um STM1 da Embratel nos trechos São Paulo-Campinas e São Paulo-Rio de Janeiro. Também está praticamente fechado um acordo de compra de um STM1 da Eletronet no trecho entre São Paulo e Cotia. Ambos os contratos têm 15 anos de duração. Em Cotia, cidade que está a 30 km da capital paulista, a empresa se conecta a um nó que por sua vez se liga ao cabo submarino da Global Crossing, do qual a Comsat já comprou um STM1 para Nova Iorque e um STM4 para Miami.

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2001

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[12/12/01]  Faturamento da Huawei em 2002 no Brasil será de US$ 80 milhões

A Huawei espera elevar de maneira significativa sua receita no Brasil. Instalada há apenas três anos no País, a empresa chinesa espera faturar US$ 80 milhões em 2002, ou seja, oito vezes mais que os US$ 10 milhões projetados para este ano. A companhia vendeu equipamentos de comutação para a CTBC e participa de algumas outras concorrências, entre as quais uma da Eletronet. O investimento para 2002 no Brasil será de US$ 50 milhões.

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[28/11/01]  Infovias assume o controle de quatro operações da W@y Brasil

Através de um aumento de capital de R$ 17 milhões, a Infovias (empresa controlada pela AES e Cemig) assumiu 51% das operações de TV a cabo da W@y Brasil em Belo Horizonte, Barbacena, Poços de Caldas e Uberlândia, todas em Minas. A Infovias já era sócia destas operações. Os demais acionistas foram diluídos proporcionalmente. Nas demais operações administradas pela W@y, a Infovias é apenas uma prestadora de serviços. A AES é uma das empresas do setor elétrico que mais investe em telecomunicações, sendo controladora da Eletronet (rede de longa distância), Light Telecom e Eletropaulo, todas com redes de acesso, além da própria Infovias.

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[23/11/01]  Acordo com Eletronet deve baratear custos para o mercado corporativo

Em outra frente, a dos clientes corporativos, a Vésper pretende também aumentar o poder de fogo a partir do recente acordo de troca de capacidade assinado com a Eletronet, provedora de backbone de fibras ópticas do grupo AES. O contrato prevê a concessão do uso da rede da Eletronet para transmissão de dados e voz entre São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Belo Horizonte em troca da capacidade de rede da espelho entre Santos e São Paulo. Com o acordo, segundo Hesketh, os dez produtos para o mercado corporativos lançados recentemente poderão ser oferecidos a preços 10% a 45% inferiores aos da concorrência. O executivo falou nesta sexta, 23, no seminário da Converge Eventos.

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[21/09/01]  Eletronet completa rede de Porto Alegre a Fortaleza

O presidente da Eletronet, Élson Lopes, afirmou nesta sexta, 21, que a sua empresa já completou, há poucos dias, o circuito Fortaleza - Porto Alegre. Com isso, a carrier de carriers controlada pela AES fecha o circuito que atinge as principais cidades do País. Segundo ele, a Eletronet agora trabalha com as empresas energéticas locais para a construção de redes metropolitanas. Além de ter construído redes em parceria com as empresas que já têm a AES como sócia - como Cemig e Eletropaulo Metropolitana - a Eletronet já fechou acordos com a CEEE, do Rio Grande do Sul, a CEB, de Brasília, a Celesc, de Santa Catarina, e a Coelce, do Ceará. Também está em negociações com a Iberdrola, que controla várias empresas energéticas dos estados litorâneos.

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[30/08/01]  Mercado especula compra do controle da Embratel pela AES

A oferta de compra do controle da tele venezuelana CANTV pela AES Corp. deu início a uma forte especulação entre analistas do mercado brasileiro de ações: na seqüência, a maior companhia de eletricidade dos Estados Unidos poderia comprar da WorldCom o controle da Embratel. Os mesmos analistas lembram que a AES já tem uma rede elétrica em São Paulo (Eletropaulo) com acesso a 4,5 milhões de casas e participa do grupo Light. Cabe lembrar também que a empresa participa de outras operações de telecomunicações no País: AESCom, Eletropaulo Telecom, Infovias e Eletronet.

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[30/08/01]  Eletronet faz reestruturação interna

A Eletronet, empresa controlada pelo grupo AES, deverá concluir em breve uma reestruturação interna, trocando as atuais diretorias corporativas por cinco vice-presidências regionais. Segundo uma fonte que pertence a outra empresa controlada pelo grupo americano, a reestruturação na Eletronet representa a adoção da estratégia mundial da AES de valorizar ações regionalizadas em suas companhias.

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[29/08/01]  Eletronet completará backbone em outubro

A Eletronet, também controlada pela AES, está prestes a concluir o que, de acordo com seu presidente, Elson Lopes, será o segundo maior backbone nacional, perdendo apenas para o da Embratel. Em outubro, a empresa conclui sua rede de fibra óptica que liga Porto Alegre e Fortaleza, passando pelas principais capitais do país. Depois disso, começará a fase de construção de anéis secundários no interior de diversos estados. Até o final do ano, Lopes espera que 80% dos 22 mil km previstos no projeto inicial estejam concluídos.

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[27/06/01]  Nem coligada consegue usar rede da Eletropaulo

José Eduardo Campos, diretor de marketing da Eletronet (operadora de backbone que a exemplo da Eletronet é controlada pela empresa norte-americana AES) defendeu a distribuidora coligada de sua empresa afirmando que ela no momento passa por uma reestruturação visando facilitar o fornecimento de acesso ao mercado. Entre outras medidas, a Eletropaulo estaria procedendo a contratações de profissionais especializados em telecomunicações para o atendimento à demanda, diz ele. Campos diz que nem mesmo a Eletronet tem facilidade em obter terminações com a distribuidora em São Paulo, apesar de fazer parte do mesmo grupo.

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[18/05/01]  AES tem de decidir entre adquirir espelho e construir rede própria

Enquanto a Embratel avalia as chances de entrar na Vésper, a AES continua em negociações com os sócios da espelho. Segundo informações no mercado, a geradora e distribuidora de energia elétrica está decidida a expandir sua atuação em telecomunicações no Brasil com a criação de uma unidade de serviços corporativos. A AES, que já controla no País a carrier de carrier Eletronet, precisa agora decidir o que vale mais a pena: adquirir a participação de uma infra-estrutura de acesso como a da Vésper, já montada, porém comprometida com metas de atendimento e expansão junto ao consumidor final assumidas junto à Anatel, ou montar uma rede própria. Neste último caso, a rede partiria do zero, mas a empresa entraria no mercado livre de compromissos.

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[17/05/01]  Eletronet amplia capilaridade com utilities

A Eletronet, segundo a vice-presidente de operações Rita D'Andréa, dá continuidade à estratégia de ampliar sua capilaridade nacional e fecha acordo de parceria com a Companhia Elétrica de Brasília (CEB). A Eletronet usará o backbone da CEB e construirá cerca de 50 km de rede. Rita diz que há várias frentes de negociação nas capitais onde o grupo AES, controlador da Eletronet, não tem presença. Um desses casos envolve a Copel, do Paraná. A empresa, que é uma carrier de carrier, tem, por meio da AES, estrutura própria nos estados de São Paulo (Eletropaulo Telecom), Rio de Janeiro (Light Telecom) e Minas Gerais (Infovias). Além da CEB, foram fechadas parcerias com a CEEE, do Rio Grande do Sul; Coelce, do Ceará; e Celesc, de Santa Catarina.

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[12/03/01]  CVM julga processo da Lightpar até maio

O processo instaurado pela Comissão de Valores Imobiliários para apurar as grandes altas dos papéis da Lightpar no primeiro trimestre de 1999 deve ser finalmente julgado pela autarquia em até dois meses. O caso foi parar no colegiado da CVM, que é a instância máxima para decisões administrativas sobre o mercado financeiro. Suspeita-se que o vazamento de informações privilegiadas sobre fatos relevantes que causariam a valorização da Lightpar (como o controle dos direitos de passagem das redes da Eletronet) tenha sido usada em procedimentos ilícitos de especulação no mercado de ações no início de 99.

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[17/01/01]  Intelig e Eletronet formalizam contrato de R$ 50 milhões

A Intelig e a Eletronet formalizaram nesta quarta, dia 17, um contrato no valor de R$ 50 milhões para uso recíproco de suas redes. O contrato é de longo prazo, válido por dez anos, e prevê a possibilidade de cada um dos lados solicitar novos trechos, na medida que for necessário. Pelo acordo, segundo o diretor de negócios com operadoras da Intelig, Marcelo Pereira, nesta troca inicial, a Intelig está contratando segmentos de fibras ópticas que ligam Fortaleza/CE, Brasília/DF e Belo Horizonte/MG e praças do interior das Regiões Nordeste e Centro-Oeste. A Eletronet, por sua vez, utilizará parte da rede da Intelig que liga as regiões Nordeste e Sudeste pela costa brasileira.

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[17/01/01]  Interconexões estarão fechadas a partir de fevereiro

De acordo com Pereira, o contrato já está em vigor. "Agora, é uma corrida contra o tempo", diz, se referindo às interconexões que a Intelig e a Eletronet deverão fazer entre seus pontos de presença para conectar as duas redes. O principal objetivo do contrato firmado entre as empresas é oferecer grandes capacidades e redundâncias. "Antes, um ISP de Salvador/BA ou de Recife/PE, por exemplo, não tinha opção de alta redundância", afirma Pereira. Segundo sua informação, a Embratel e a Telemar ainda não conseguem oferecer a redundância demandada pelo cliente corporativo da região. Pelo contrato ora formalizado com a Eletronet, a Intelig garante que problemas como queda de ligações e limites de velocidade deixarão de ocorrer.

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[11/01/01]  Eletronet contratará rede de empresas locais

A rede de telecomunicações da AES no Brasil não é nada pequena. Além de deter o controle da Eletronet (tendo como sócia, com 49%, a Lightpar, empresa que herdou os direitos de passagens do Sistema Eletrobrás), ela está montando redes de transmissão ópticas nas suas empresas controladas. A Eletronet terá um backbone SDH de 22 mil km. E vai contratar a capilaridade das redes da Cemig/Infovias (MG), AES Sul (RS), Light Telecom (RJ) e Eletropaulo Telecom (SP), que são construídas em paralelo. A previsão de interligação entre a rede da Eletronet e da AES Sul é para meados deste ano. Curiosamente, segundo o presidente da AES Sul, Damian Obiglio, o Brasil é o país onde o grupo mais investe em telecomunicações.

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2000

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[06/12/00]  Lucent fará operação e manutenção para Eletronet

Depois de ser contratada para implantar o backbone de longa distância da Eletronet, a Lucent anunciou nesta terça-feira, dia 6, que também vai fornecer serviços especializados de operação e manutenção da rede controlada pela AES e a Lightpar. O valor do contrato é de US$ 32,1 milhões. A rede da Eletronet tem 22,1 mil quilômetros de extensão, é baseada em fibras ópticas e atinge 121 localidades brasileiras.

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[07/07/00]  Espelhinhos: Anatel vendeu 305 editais

A Anatel vendeu, até sexta, dia 7, 305 editais para a licitação de espelhinhos, sendo que 106 para a região I (Telemar), cujas propostas serão entregues no dia 14, 102 para a região II (Brasil Telecom) e 97 para a região III (Telefônica). Os editais foram adquiridos por 143 entidades, sendo que 14 são empresas de consultoria e auditoria, 18 são pessoas físicas, uma cooperativa, 74 para consultorias em telecomunicações, quatro fabricantes de equipamentos, cinco prestadoras de serviços de telecomunicações, 14 empresas de engenharia e construção e 13 não classificadas. Entre as empresas que compraram editais para a primeira licitação destacam-se: Cia Técnica de Engenharia Elétrica (Alusa), Eletronet, ESC-90 Telecomunicações (Escelsa), Horizon Telefônica Brasil (operadora de TV paga), Splice do Brasil, Tele Centro Oeste Celular, Furukawa, AES, Intelbrás, Nec do Brasil, Brisacom (operadora de TV paga), Embratel, Matrix Internet, TV Filme, Victori, Pem Engenharia e Prolan.
Da Redação

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[29/06/00]  Eletronet inicia construção de nova rede óptica

A Eletronet (controlada por AES e Lightpar) começará a construir uma nova rede de cabos ópticos na próxima semana, com início da operação previsto para 2001. A rede trabalha com DWDM e arquitetura SDH. O investimento para as duas primeiras fases de implantação de infra-estrutura é de US$ 700 milhões, disse Roberto Hudson, da Eletronet, durante o seminário "Infra-estrutura de Telecomunicações", promovido pela Converge Eventos com as revistas TELETIME e PAY-TV. A empresa recebeu sua outorga há duas semanas e planeja instalar um backbone com 19,1 mil km.

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[08/06/00]  Três novas autorizações para serviço limitado especializado

O conselho diretor da Anatel aprovou três novas autorizações para a prestação de serviço limitado especializado. As empresas autorizadas são: Intertrade Brasil, Telecomunicações, Multimídia e Representações Ltda; Eletronet S/A (empresa da Light participações e AES); e Worldconnection Internet & Telecomunicações S/C Ltda.

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[26/01/00]  Sobrevida para a Lightpar

O analista do Flemings lembra que, por força das regras da privatização brasileira, a AES deverá listar a Eletronet na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ainda neste primeiro semestre. "O ambiente de valorização de tecnologia poderia encorajar a AES e o governo brasileiro a fazer uma oferta secundária para bancar investimentos de R$ 500 milhões para os próximos três anos". E avisa: "Fique de olho na Lightpar porque a Eletronet pode lhe dar uma sobrevida".

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[26/01/00]  Futuro brilhante para a Eletronet

Relatório de pesquisa do Flemings, ao analisar a estratégia da Eletronet (AES), aponta "um futuro brilhante" para a empresa, que deve chegar, em pouco tempo, a uma rede de cabos de fibra óptica de 14 mil quilômetros. O relatório destaca, em particular, as alianças que estão sendo montadas pela Eletronet: 1) Com a BCP celular, por meio da Metropolitana, para transmissão de dados; 2) Com a espanhola Iberdrola e a Endesa, para cobrir áreas do Nordeste e pedaços do Rio de Janeiro e São Paulo não atingidos pelo seu sistema. O foco da companhia, contudo, é o triângulo São Paulo-Belo Horizonte-Rio de Janeiro.

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[10/01/00]  Parceria com a Eletronet é desejada

De qualquer maneira, a AES, como sócia da Eletronet (que detém os direitos de passagem das redes de transmissão de energia em longa distância), poderia, segundo o estudo, estimular parceria desta empresa com a Eletropaulo, intensificando ainda mais a presença da concessionária paulista no mercado de telecomunicações. Ou seja, a Eletropaulo, a exemplo do que acontece com a Cemig, não teria nenhum interesse de facilitar o acesso de outras empresas de telecomunicações (como as empresas de cabo ou de telefonia) à sua infra-estrutura.

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[19/01/00]  Construtor da rede será definido depois de fevereiro

Após a definição do direito de passagem - que deve acontecer até fevereiro, segundo Schipper - a operadora irá escolher o construtor da rede. O contrato já firmado com a Alcatel para construção não inclui o ramo Sul (rede na região Sul do país). Outros contratos devem ser fechados em breve pela Intelig: 1) Fornecimento da rede IP, que deve operar no segundo trimestre. Estão no páreo Cisco, Alcatel, Newbridge e Nortel; 2) Cabo submarino para os EUA, complementando a capacidade já alugada no America II. A operadora também está negociando com a Eletronet a contração de alguns trechos adicionais ao backbone que está construindo.


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12/01/00]  Telefônica e TCS compram fibras e cabos

O mesmo executivo cita como os principais compradores de fibra neste semestre as empresas que funcionarão como carriers de carriers, caso da Eletronet, que alugarão a infra-estrutura às empresas-espelho. Mas cita pelo menos duas operadoras incumbents que estão indo às compras. A Telefônica está discutindo a compra de fibras e cabos metálicos para os próximos seis meses de expansão. Já a Tele Centro Sul está buscando fornecedores para um contrato mais amplo, que garantirá o fornecimento dos produtos para os próximos dois anos de operação.

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1999

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[15/09/99]  Cemig é parte de estratégia maior

A Cemig ocupa importante papel nos planos para a área de telecomunicações da AES. O grupo norte-americano é sócio majoritário na Infovias, que negocia a infra-estrutura de telecomunicações da concessionária de energia (incluindo postes e fibras), além de participar da Light (concessionária de energia no Rio e que tem uma empresa de telecomunicações, a Light Telecom), da Eletronet (que explora as linhas de longa distância e os direitos de passagem da Eletrobrás), da Eletropaulo Metropolitana e da AES Sul (concessionária de energia em parte do Rio Grande do Sul).

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[14/09/99]  Problema é a capilaridade

Embora existam várias vantagens em utilizar os direitos de passagem das ferrovias, como a segurança, a estrutura de energia já existente e a velocidade de implantação nos leitos protegidos pelas concessionárias, o consórcio ainda esbarra em um problema que o torna menos interessante do que empreendimentos como a Eletronet: a capilaridade. Enquanto operadores de energia podem chegar até a casa do cliente, as ferrovias que participam da RailNet só chegam a um ponto do interior das cidades. "Para evitar que o cliente do consórcio tenha que utilizar uma solução mista, recorrendo a outras infra-estruturas, estamos negociando com as empresas municipais e regionais de transporte ferroviário para que estas possam participar do consórcio", diz Tápias.

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[10/08/99]  Empresa norte-americana tem outros investimentos em telecomunicações

A AES é sócia, no Brasil, da Cemig, Light, Eletropaulo Metropolitana e AES Sul, atuando nos setores de distribuição, geração e transmissão de energia. Ao todo, já investiu US$ 3,2 bilhões no País. Embora a empresa tenha surgido nos EUA atuando apenas no setor de geração, diversificou seus negócios para outras áreas. No Brasil, já atua no setor de telecomunicações através da Infovias, empresa que utiliza a infra-estrutura da Cemig (empresa energética de Minas Gerais) como suporte para redes de acesso e de transmissão, ambas em construção. Há planos, também, de a operadora de energia construir redes de acesso nas suas empresas de distribuição de energia, que servem metrópoles importantes como Rio de Janeiro e São Paulo. Uma sinergia entre estas redes e a Eletronet é esperada.

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[10/08/99]  AES é o sócio da Lightpar na Eletronet

O grupo norte-americano AES é o sócio estratégico da Lightpar na Eletronet, empresa que terá o direito de exploração da rede de telecomunicações montada sobre as linhas de transmissão do extinto Sistema Eletrobrás. A AES garantiu a sociedade em leilão realizado nesta terça, dia 10, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, oferecendo o preço mínimo: R$ 290 milhões por 51% de participação na empresa. Havia outros três competidores na disputa: National Grid (sócio da Bonari, empresa-espelho da Embratel), Eletropar 2000 (consórcio no qual participam Inepar e Opportunity, entre outros) e CS Participações (grupo baiano de investimentos). Só a AES, porém, apresentou as garantias financeiras e participou do leilão.

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[10/08/99]  Parceiros e fornecedores serão definidos em seis meses

A constituição formal da Eletronet está marcada para o dia 23 de agosto. A partir desta data, a nova empresa começa a buscar construtores para a rede de telecomunicações e também operadores de telecomunicações interessados em usá-la. Segundo a AES, ainda não foi definido exatamente como a rede será cedida ao operador (ou operadores). Ela poderá ser alugada ou explorada em regime de parceria. A rede de telecomunicações da Eletronet terá 13 mil km de extensão, dos quais apenas 5,8 mil km estão prontos. A definição de parceiros e construtores deve demorar cerca de seis meses e a rede começa a funcionar já no ano 2000, embora sua capacidade plena só fique disponível no ano seguinte. A Eletronet deve investir, nos próximos cinco anos, R$ 500 milhões no projeto.

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[27/07/99]  CLC analisa recursos de candidatos à Eletronet

A Câmara de Liquidação e Custódia (CLC) da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro está analisando os recursos apresentados pelas empresas que se candidataram a se associar à Lightpar na Eletronet, empresa que negociará os direitos de passagem das redes de transmissão do antigo Sistema Eletrobrás. A CLC não divulgou que empresas apresentaram recursos contra a pré-qualificação de seus concorrentes. Na quinta-feira, dia 29, o presidente do Conselho da CLC decide sobre a validade dos questionamentos apresentados e as empresas terão até o dia seguinte para apresentarem suas contra-razões. Na terça-feira, 4 de agosto, a Câmara decide sobre os recursos e contra-razões e aponta que empresas continua no páreo. Quatro empresas apresentaram propostas: National Grid (sócia britânica da Bonari); AES (sócia norte-americana de empresas brasileiras de energia como Cemig e Eletropaulo); Consórcio Eletropar 2000 (Opportunity e Inepar); e CS Participações (grupo baiano de investimentos que atua no setor energético).
Da Redação

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[22/07/99]  Quatro consórcios apresentam propostas no leilão da Eletronet

A Lightpar divulgou nesta quinta, 22, a relação de consórcios que apresentaram os documentos de pré-qualificação para o processo de escolha do parceiro estratégico da empresa na Eletronet. Os participantes são: National Grid (empresa britânica que é sócia da Bonari); AES Bandeirante (do grupo americano AES, que controla algumas empresas de energia no Brasil, como a Light Rio, a Cemig e a Empresa Bandeirante de Energia, em São Paulo); Consórcio Eletropar 2000 (liderado pelo Opportunity); e CS Participações Ltda. O sócio da Lightpar será detentor de 51% de participação na Eletronet, empresa que deterá os direitos das redes de telecomunicações nas linhas de transmissão de energia do extinto Sistema Eletrobrás. Se o cronograma da Lightpar for cumprido, o acordo da empresa com seu sócio estratégico será celebrado no dia 23 de agosto.

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[18/05/99]  Empresa investe R$ 2,8 bi e pode disputar EletroNET

Nos próximos quatro anos, o consórcio deve investir no Brasil R$ 2,8 bilhões. Além disso, pretende pagar, até o fim deste mês, os R$ 33 milhões restantes referentes à concessão (o consórcio pagou R$ 22 milhões quando venceu a licitação). A sede operacional da empresa, que ainda não escolheu o seu nome fantasia, será instalada no Rio de Janeiro, devido a um acordo com o governo local. Uma possível investida no leilão de privatização da EletroNET, que controla o direito de passagem do sistema Eletrobrás, não é descartada pelos executivos do consórcio, embora eles também não confirmem o interesse.

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[12/05/99]  Apostas para os parceiros na Eletronet

O edital de convocação para o leilão de escolha do parceiro estratégico que controlará 51% da Eletronet (a rede de telecomunicações da Eletrobrás) deve sair até o final do mês. Os executivos do setor elétrico não têm dúvida de quais serão os principais interessados: Bonari (que tem a National Grid, concessionária de energia elétrica do Reino Unido, como sócia), Global One e Canbrá, nesta ordem. Entram ainda nas apostas a própria Telemar e a Megatel. Essa é a explicação dos executivos para as críticas que o presidente da Embratel fez à Eletronet. "Ele não nos criticou. Criticou na verdade a sua futura concorrente", disse uma fonte da Eletrobrás.