2002
Leia na Fonte: Teletime
[06/12/02] Intelig e BrT devem vencer licitação do Serpro
Leia na Fonte: Teletime
[26/09/02] Mercado vê com bons olhos maior presença do governo na Eletronet
Leia na Fonte: Teletime
[02/07/02] Marcelo Oliveira pode ser substituto de Lopes
Leia na Fonte: Teletime
[03/04/02] Operadoras resistem o quanto podem à subavaliação
Leia na Fonte: Teletime
[21/03/02] Redefinição de estratégias deixam Embratel e Telemar fora da Telexpo
Leia na Fonte: Teletime
[19/03/02] Lucent busca contratos de gerenciamento com operadoras
Leia na Fonte: Teletime
[28/01/02] Comsat compra capacidade da Embratel e da Eletronet
2001
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[12/12/01] Faturamento da Huawei em 2002 no Brasil será de US$ 80 milhões
Leia na Fonte: Teletime
[28/11/01] Infovias assume o controle de quatro operações da W@y Brasil
Leia na Fonte: Teletime
[23/11/01] Acordo com Eletronet deve baratear custos para o mercado
corporativo
Leia na Fonte: Teletime
[21/09/01] Eletronet completa rede de Porto Alegre a Fortaleza
Leia na Fonte: Teletime
[30/08/01]
Mercado especula compra do controle da Embratel pela AES
Leia na Fonte: Teletime
[30/08/01]
Eletronet faz reestruturação interna
Leia na Fonte: Teletime
[29/08/01] Eletronet completará backbone em outubro
Leia na Fonte: Teletime
[27/06/01] Nem coligada consegue usar rede da Eletropaulo
Leia na Fonte: Teletime
[18/05/01] AES tem de decidir entre adquirir espelho e construir rede
própria
Leia na Fonte: Teletime
[17/05/01] Eletronet amplia capilaridade com utilities
Leia na Fonte: Teletime
[12/03/01] CVM julga processo da Lightpar até maio
Leia na Fonte: Teletime
[17/01/01] Intelig e Eletronet formalizam contrato de R$ 50 milhões
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[17/01/01] Interconexões estarão fechadas a partir de fevereiro
Leia na Fonte: Teletime
[11/01/01] Eletronet contratará rede de empresas locais
2000
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[06/12/00] Lucent fará operação e manutenção para Eletronet
Leia na Fonte: Teletime
[07/07/00] Espelhinhos: Anatel vendeu 305 editais
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[29/06/00] Eletronet inicia construção de nova rede óptica
Leia na Fonte: Teletime
[08/06/00] Três novas autorizações para serviço limitado especializado
Leia na Fonte: Teletime
[26/01/00] Sobrevida para a Lightpar
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[26/01/00] Futuro brilhante para a Eletronet
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[10/01/00] Parceria com a Eletronet é desejada
Leia na Fonte: Teletime
[19/01/00] Construtor da rede será definido depois de fevereiro
Leia na Fonte: Teletime
12/01/00] Telefônica e TCS compram fibras e cabos
1999
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[15/09/99] Cemig é parte de estratégia maior
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[14/09/99] Problema é a capilaridade
Leia na Fonte: Teletime
[10/08/99] Empresa norte-americana tem outros investimentos em
telecomunicações
Leia na Fonte: Teletime
[10/08/99] AES é o sócio da Lightpar na Eletronet
Leia na Fonte: Teletime
[10/08/99] Parceiros e fornecedores serão definidos em seis meses
Leia na Fonte: Teletime
[27/07/99] CLC analisa recursos de candidatos à Eletronet
Leia na Fonte: Teletime
[22/07/99] Quatro consórcios apresentam propostas no leilão da Eletronet
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[18/05/99] Empresa investe R$ 2,8 bi e pode disputar EletroNET
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[12/05/99] Apostas para os parceiros na Eletronet
Transcrições
2002
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[06/12/02] Intelig e BrT devem vencer licitação do Serpro
Intelig e Brasil Telecom apresentaram as melhores propostas na licitação
para o fornecimento do backbone de transmissão de dados do Serviço Federal
de Processamento de Dados (Serpro), empresa pública ligada ao Ministério da
Fazenda. O resultado não foi publicado até agora no Diário Oficial porque
ainda falta examinar um recurso encaminhado pela Embratel.
Se nada mudar, a espelho de longa distância será a vencedora nos lotes 1 e 2
da licitação e, assim, fornecerá o backbone do Serpro em cidades como São
Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e outras. O valor do contrato é de R$
12 milhões por cinco anos. Serão utilizados circuitos de alta velocidade,
chegando até 155 Mbps em alguns casos.
A Brasil Telecom, por sua vez, venceu no lote 3, que engloba cidades dentro
de sua área de atuação, como Brasília, Curitiba e Porto Alegre. O valor do
contrato é de R$ 8 milhões e terá a mesma duração daquele da Intelig.
Outras cinco companhias participaram da disputa: Embratel, Telemar,
Telefônica, Eletronet e Engeredes. Até então o backbone do Serpro era
fornecido pela Embratel.
Da Redação
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[26/09/02] Mercado vê com bons olhos maior presença do governo na Eletronet
Em tempos de crise e riscos de quebradeiras, a presença do governo em
empresas começa a ser sinônimo de maior tranqüilidade, especialmente para
credores. A recente mudança no comando da Eletronet, que resultou na saída
da AES do comando do conselho administrativo da empresa, em benefício da
sócia Lightpar (controlada pela Eletrobrás), foi bem recebida tanto pelos
fornecedores quanto pelos credores. Em assembléia geral extraordinária
realizada no último dia 20, foi deliberada a suspensão dos direitos da
acionista AES Bandeirantes (ligada à norte-americana AES) e a designação de
novos integrantes em substituição aos indicados pela empresa, pela Lightpar
e Eletrobrás. Como consequência, o novo diretor-presidente da empresa passou
a ser Gastão Rocha, que já era vice-presidente do conselho, no lugar de
Marcelo de Oliveira, que acumulava o cargo com o de diretor financeiro.
Weber Franco assumiu a direção financeira. Também saiu da gestão da
Eletronet o diretor de engenharia Roberto Hudson.
As mudanças devem-se à não cumprimento do compromisso de aporte de
investimentos pela AES, conforme o contrato entre os sócios. Como se sabe, a
empresa deixou de fazer investimentos em telecomunicações na América Latina
para se concentrar em seu negócio principal, na área de energia elétrica. A
Eletronet, por sua vez, enfrenta problemas para liquidar suas dívidas, tendo
atualmente de renegociar o débito com seus fornecedores, com destaque para a
Furukawa e a Lucent. Também suspendeu temporariamente o pagamento de direito
de passagem junto às redes de fibras ópticas instaladas ao longo das linhas
de distibuição das centrais elétricas Chesf, Furnas, Eletrosul e
Eletronorte.
Com a assunção da gestão da empresa por uma estatal, fontes do mercado, em
um primeiro momento, ao menos vêem afastada a possibilidade de que a empresa
definhe até quebrar e seja absorvida por um baixíssimo valor por outra
empresa privada. O interesse do governo em manter a Eletrosul em operação é
grande, uma vez que a empresa foi criada como um meio de viabilizar a
instalação e funcionamento de uma moderna rede de cabos ópticos para
controle e segurança das linhas de transmissão de energia elétrica.
Originalmente, a idéia era lucrar com a capacidade excedente destes cabos,
no atendimento a uma demanda de transmissão de dados e voz que acabou não se
concretizando.
Luiz Moura
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[02/07/02] Marcelo Oliveira pode ser substituto de Lopes
O presidente interino da Eletronet S/A, Marcelo Pedreira de Oliveira, está
cotado para ser efetivado no cargo, o que depende apenas de deliberação do
conselho de administração da empresa. Oliveira, 35 anos, economista, está na
AES, controladora da Eletronet, há cinco anos, e atua como diretor
administrativo-financeiro há dois anos. Assumiu a presidência em
substituição a Elson Salvador Lopes, 46 anos, morto no último fim de semana
em acidente de carro no interior de São Paulo.
Lopes foi o responsável pelos negócios de telecomunicações da AES no Brasil
de 1998 a 2000 e atualmente presidia a Eletronet e o seu conselho de
administração. A missa de sétimo dia em sua homenagem será realizada no
Santuário Nossa Senhora de Fátima, em São Paulo no próximo dia 6, às 9h.
Segundo a direção da Eletronet, Oliveira dará continuidade ao trabalho de
Lopes, sem alterações na estratégia da empresa.
Da Redação
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[03/04/02] Operadoras resistem o quanto podem à subavaliação
O caso da MetroRED é mais um exemplo entre outros a ilustrar a grande queda
de braço que ocorre atualmente nas telecomunicações do Brasil. De um lado,
empresas que apostaram alto na construção de infra-estrutura visando uma
rápida expansão da demanda no setor amargam pesadas dívidas e riscos (ou
mesmo a efetivação) de defaults. Do outro, grandes operadoras economicamente
saudáveis e investidores fazem ofertas por estas empresas muito abaixo dos
investimentos aplicados nelas. De acordo com fonte ligado ao ramo de
construção de redes, as ofertas no Brasil já chegaram a 5 centavos por dólar
investido. As operadoras visadas, mesmo em dificuldades, procuram resistir
até onde podem para não se transformarem em "galinhas mortas" das
telecomunicações. Por enquanto, pelo menos três grandes operadoras com
presença no País estão assumidamente com a venda: Vésper, Intelig e o antigo
cabo submarino 360americas, agora controlado pela Globenet. A Eletronet, que
faz parte do grupo norte-americano AES, também estaria na lista. Mas a
empresa nega-se a comentar o assunto.
Da Redação
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[21/03/02] Redefinição de estratégias deixam Embratel e Telemar fora da Telexpo
A Embratel e a Telemar foram as grandes ausentes entre as operadoras desta
edição da Telexpo, apesar de terem reservado área para o evento. As duas
empresas passam no momento por um reposicionamento interno em relação aos
seus investimentos para este ano e, por isso, decidiram cancelar a
participação na feira, diz o diretor de negócios da Advanstar (organizadora
da Telexpo), Aderbal Bonturi Pereira. Ficaram de fora ainda grandes
fornecedores como Alcatel e Qualcomm. A Philips comprou uma grande área que
também permaneceu vazia durante o evento. As prestadoras de SLE Pegasus,
Impsat e Eletronet, outras tradicionais participantes da Telexpo, completam
a lista de ausentes este ano. Do total de 80 mil a 90 mil visitantes
estimados para a edição da Telexpo deste ano, cerca de 60% são do setor de
telecomunicações e 40% são da área de tecnologia da informação (TI). Na
edição do ano passado, a proporção foi de 80% de visitantes de
telecomunicações e 20% de TI. A explicação, segundo Aberbal Bonturi Pereira,
é a convergência dos meios de telecomunicações com a tecnologia da
informação. Pela projeção inicial da Advanstar, conforme dados recolhidos no
cadastramento dos visitantes, o poder de compra dos executivos chega a um
volume total de R$ 6 bilhões.
Da Redação
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[19/03/02] Lucent busca contratos de gerenciamento com operadoras
Depois vender divisões e cortar funcionários, a Lucent afirma estar pronta
para enfrentar a ausência de grandes projetos envolvendo investimento nas
redes CDMA e nas de telefonia fixa. O comentário é do diretor de marketing
corporativo, Virgílio Martins. Segundo ele, o foco da empresa, além da
aposta nas operadoras TDMA, é a prestação de serviços de gerência e
manutenção de redes para as operadoras. A Lucent já tem um contrato de cinco
anos para gerenciar a rede da Eletronet e agora negocia um contrato de
terceirização com a Brasil Telecom de um ano, que pode ser estendido para
dois anos.
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Leia na Fonte: Teletime
[28/01/02] Comsat compra capacidade da Embratel e da Eletronet
A Comsat está concluindo a primeira fase de um plano para aumentar sua
capacidade de transmissão no Brasil e conceder mais redundância a sua rede.
A empresa finaliza um contrato de compra de um STM1 da Embratel nos trechos
São Paulo-Campinas e São Paulo-Rio de Janeiro. Também está praticamente
fechado um acordo de compra de um STM1 da Eletronet no trecho entre São
Paulo e Cotia. Ambos os contratos têm 15 anos de duração. Em Cotia, cidade
que está a 30 km da capital paulista, a empresa se conecta a um nó que por
sua vez se liga ao cabo submarino da Global Crossing, do qual a Comsat já
comprou um STM1 para Nova Iorque e um STM4 para Miami.
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2001
Leia na Fonte: Teletime
[12/12/01] Faturamento da Huawei em 2002 no Brasil será de US$ 80 milhões
A Huawei espera elevar de maneira significativa sua receita no Brasil.
Instalada há apenas três anos no País, a empresa chinesa espera faturar US$
80 milhões em 2002, ou seja, oito vezes mais que os US$ 10 milhões
projetados para este ano. A companhia vendeu equipamentos de comutação para
a CTBC e participa de algumas outras concorrências, entre as quais uma da
Eletronet. O investimento para 2002 no Brasil será de US$ 50 milhões.
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Leia na Fonte: Teletime
[28/11/01] Infovias assume o controle de quatro operações da W@y Brasil
Através de um aumento de capital de R$ 17 milhões, a Infovias (empresa
controlada pela AES e Cemig) assumiu 51% das operações de TV a cabo da W@y
Brasil em Belo Horizonte, Barbacena, Poços de Caldas e Uberlândia, todas em
Minas. A Infovias já era sócia destas operações. Os demais acionistas foram
diluídos proporcionalmente. Nas demais operações administradas pela W@y, a
Infovias é apenas uma prestadora de serviços. A AES é uma das empresas do
setor elétrico que mais investe em telecomunicações, sendo controladora da
Eletronet (rede de longa distância), Light Telecom e Eletropaulo, todas com
redes de acesso, além da própria Infovias.
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Leia na Fonte: Teletime
[23/11/01] Acordo com Eletronet deve baratear custos para o mercado
corporativo
Em outra frente, a dos clientes corporativos, a Vésper pretende também
aumentar o poder de fogo a partir do recente acordo de troca de capacidade
assinado com a Eletronet, provedora de backbone de fibras ópticas do grupo
AES. O contrato prevê a concessão do uso da rede da Eletronet para
transmissão de dados e voz entre São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Belo
Horizonte em troca da capacidade de rede da espelho entre Santos e São
Paulo. Com o acordo, segundo Hesketh, os dez produtos para o mercado
corporativos lançados recentemente poderão ser oferecidos a preços 10% a 45%
inferiores aos da concorrência. O executivo falou nesta sexta, 23, no
seminário da Converge Eventos.
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Leia na Fonte: Teletime
[21/09/01] Eletronet completa rede de Porto Alegre a Fortaleza
O presidente da Eletronet, Élson Lopes, afirmou nesta sexta, 21, que a sua
empresa já completou, há poucos dias, o circuito Fortaleza - Porto Alegre.
Com isso, a carrier de carriers controlada pela AES fecha o circuito que
atinge as principais cidades do País. Segundo ele, a Eletronet agora
trabalha com as empresas energéticas locais para a construção de redes
metropolitanas. Além de ter construído redes em parceria com as empresas que
já têm a AES como sócia - como Cemig e Eletropaulo Metropolitana - a
Eletronet já fechou acordos com a CEEE, do Rio Grande do Sul, a CEB, de
Brasília, a Celesc, de Santa Catarina, e a Coelce, do Ceará. Também está em
negociações com a Iberdrola, que controla várias empresas energéticas dos
estados litorâneos.
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[30/08/01] Mercado especula compra do controle da Embratel pela AES
A oferta de compra do controle da tele venezuelana CANTV pela AES Corp. deu
início a uma forte especulação entre analistas do mercado brasileiro de
ações: na seqüência, a maior companhia de eletricidade dos Estados Unidos
poderia comprar da WorldCom o controle da Embratel. Os mesmos analistas
lembram que a AES já tem uma rede elétrica em São Paulo (Eletropaulo) com
acesso a 4,5 milhões de casas e participa do grupo Light. Cabe lembrar
também que a empresa participa de outras operações de telecomunicações no
País: AESCom, Eletropaulo Telecom, Infovias e Eletronet.
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Leia na Fonte: Teletime
[30/08/01] Eletronet faz reestruturação interna
A Eletronet, empresa controlada pelo grupo AES, deverá concluir em breve uma
reestruturação interna, trocando as atuais diretorias corporativas por cinco
vice-presidências regionais. Segundo uma fonte que pertence a outra empresa
controlada pelo grupo americano, a reestruturação na Eletronet representa a
adoção da estratégia mundial da AES de valorizar ações regionalizadas em
suas companhias.
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Leia na Fonte: Teletime
[29/08/01] Eletronet completará backbone em outubro
A Eletronet, também controlada pela AES, está prestes a concluir o que, de
acordo com seu presidente, Elson Lopes, será o segundo maior backbone
nacional, perdendo apenas para o da Embratel. Em outubro, a empresa conclui
sua rede de fibra óptica que liga Porto Alegre e Fortaleza, passando pelas
principais capitais do país. Depois disso, começará a fase de construção de
anéis secundários no interior de diversos estados. Até o final do ano, Lopes
espera que 80% dos 22 mil km previstos no projeto inicial estejam
concluídos.
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Leia na Fonte: Teletime
[27/06/01] Nem coligada consegue usar rede da Eletropaulo
José Eduardo Campos, diretor de marketing da Eletronet (operadora de
backbone que a exemplo da Eletronet é controlada pela empresa
norte-americana AES) defendeu a distribuidora coligada de sua empresa
afirmando que ela no momento passa por uma reestruturação visando facilitar
o fornecimento de acesso ao mercado. Entre outras medidas, a Eletropaulo
estaria procedendo a contratações de profissionais especializados em
telecomunicações para o atendimento à demanda, diz ele. Campos diz que nem
mesmo a Eletronet tem facilidade em obter terminações com a distribuidora em
São Paulo, apesar de fazer parte do mesmo grupo.
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Leia na Fonte: Teletime
[18/05/01] AES tem de decidir entre adquirir espelho e construir rede
própria
Enquanto a Embratel avalia as chances de entrar na Vésper, a AES continua em
negociações com os sócios da espelho. Segundo informações no mercado, a
geradora e distribuidora de energia elétrica está decidida a expandir sua
atuação em telecomunicações no Brasil com a criação de uma unidade de
serviços corporativos. A AES, que já controla no País a carrier de carrier
Eletronet, precisa agora decidir o que vale mais a pena: adquirir a
participação de uma infra-estrutura de acesso como a da Vésper, já montada,
porém comprometida com metas de atendimento e expansão junto ao consumidor
final assumidas junto à Anatel, ou montar uma rede própria. Neste último
caso, a rede partiria do zero, mas a empresa entraria no mercado livre de
compromissos.
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Leia na Fonte: Teletime
[17/05/01] Eletronet amplia capilaridade com utilities
A Eletronet, segundo a vice-presidente de operações Rita D'Andréa, dá
continuidade à estratégia de ampliar sua capilaridade nacional e fecha
acordo de parceria com a Companhia Elétrica de Brasília (CEB). A Eletronet
usará o backbone da CEB e construirá cerca de 50 km de rede. Rita diz que há
várias frentes de negociação nas capitais onde o grupo AES, controlador da
Eletronet, não tem presença. Um desses casos envolve a Copel, do Paraná. A
empresa, que é uma carrier de carrier, tem, por meio da AES, estrutura
própria nos estados de São Paulo (Eletropaulo Telecom), Rio de Janeiro
(Light Telecom) e Minas Gerais (Infovias). Além da CEB, foram fechadas
parcerias com a CEEE, do Rio Grande do Sul; Coelce, do Ceará; e Celesc, de
Santa Catarina.
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Leia na Fonte: Teletime
[12/03/01] CVM julga processo da Lightpar até maio
O processo instaurado pela Comissão de Valores Imobiliários para apurar as
grandes altas dos papéis da Lightpar no primeiro trimestre de 1999 deve ser
finalmente julgado pela autarquia em até dois meses. O caso foi parar no
colegiado da CVM, que é a instância máxima para decisões administrativas
sobre o mercado financeiro. Suspeita-se que o vazamento de informações
privilegiadas sobre fatos relevantes que causariam a valorização da Lightpar
(como o controle dos direitos de passagem das redes da Eletronet) tenha sido
usada em procedimentos ilícitos de especulação no mercado de ações no início
de 99.
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[17/01/01] Intelig e Eletronet formalizam contrato de R$ 50 milhões
A Intelig e a Eletronet formalizaram nesta quarta, dia 17, um contrato no
valor de R$ 50 milhões para uso recíproco de suas redes. O contrato é de
longo prazo, válido por dez anos, e prevê a possibilidade de cada um dos
lados solicitar novos trechos, na medida que for necessário. Pelo acordo,
segundo o diretor de negócios com operadoras da Intelig, Marcelo Pereira,
nesta troca inicial, a Intelig está contratando segmentos de fibras ópticas
que ligam Fortaleza/CE, Brasília/DF e Belo Horizonte/MG e praças do interior
das Regiões Nordeste e Centro-Oeste. A Eletronet, por sua vez, utilizará
parte da rede da Intelig que liga as regiões Nordeste e Sudeste pela costa
brasileira.
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Leia na Fonte: Teletime
[17/01/01] Interconexões estarão fechadas a partir de fevereiro
De acordo com Pereira, o contrato já está em vigor. "Agora, é uma corrida
contra o tempo", diz, se referindo às interconexões que a Intelig e a
Eletronet deverão fazer entre seus pontos de presença para conectar as duas
redes. O principal objetivo do contrato firmado entre as empresas é oferecer
grandes capacidades e redundâncias. "Antes, um ISP de Salvador/BA ou de
Recife/PE, por exemplo, não tinha opção de alta redundância", afirma
Pereira. Segundo sua informação, a Embratel e a Telemar ainda não conseguem
oferecer a redundância demandada pelo cliente corporativo da região. Pelo
contrato ora formalizado com a Eletronet, a Intelig garante que problemas
como queda de ligações e limites de velocidade deixarão de ocorrer.
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Leia na Fonte: Teletime
[11/01/01] Eletronet contratará rede de empresas locais
A rede de telecomunicações da AES no Brasil não é nada pequena. Além de
deter o controle da Eletronet (tendo como sócia, com 49%, a Lightpar,
empresa que herdou os direitos de passagens do Sistema Eletrobrás), ela está
montando redes de transmissão ópticas nas suas empresas controladas. A
Eletronet terá um backbone SDH de 22 mil km. E vai contratar a capilaridade
das redes da Cemig/Infovias (MG), AES Sul (RS), Light Telecom (RJ) e
Eletropaulo Telecom (SP), que são construídas em paralelo. A previsão de
interligação entre a rede da Eletronet e da AES Sul é para meados deste ano.
Curiosamente, segundo o presidente da AES Sul, Damian Obiglio, o Brasil é o
país onde o grupo mais investe em telecomunicações.
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2000
Leia na Fonte: Teletime
[06/12/00] Lucent fará operação e manutenção para Eletronet
Depois de ser contratada para implantar o backbone de longa distância da
Eletronet, a Lucent anunciou nesta terça-feira, dia 6, que também vai
fornecer serviços especializados de operação e manutenção da rede controlada
pela AES e a Lightpar. O valor do contrato é de US$ 32,1 milhões. A rede da
Eletronet tem 22,1 mil quilômetros de extensão, é baseada em fibras ópticas
e atinge 121 localidades brasileiras.
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Leia na Fonte: Teletime
[07/07/00] Espelhinhos: Anatel vendeu 305 editais
A Anatel vendeu, até sexta, dia 7, 305 editais para a licitação de
espelhinhos, sendo que 106 para a região I (Telemar), cujas propostas serão
entregues no dia 14, 102 para a região II (Brasil Telecom) e 97 para a
região III (Telefônica). Os editais foram adquiridos por 143 entidades,
sendo que 14 são empresas de consultoria e auditoria, 18 são pessoas
físicas, uma cooperativa, 74 para consultorias em telecomunicações, quatro
fabricantes de equipamentos, cinco prestadoras de serviços de
telecomunicações, 14 empresas de engenharia e construção e 13 não
classificadas. Entre as empresas que compraram editais para a primeira
licitação destacam-se: Cia Técnica de Engenharia Elétrica (Alusa),
Eletronet, ESC-90 Telecomunicações (Escelsa), Horizon Telefônica Brasil
(operadora de TV paga), Splice do Brasil, Tele Centro Oeste Celular,
Furukawa, AES, Intelbrás, Nec do Brasil, Brisacom (operadora de TV paga),
Embratel, Matrix Internet, TV Filme, Victori, Pem Engenharia e Prolan.
Da Redação
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Leia na Fonte: Teletime
[29/06/00] Eletronet inicia construção de nova rede óptica
A Eletronet (controlada por AES e Lightpar) começará a construir uma nova
rede de cabos ópticos na próxima semana, com início da operação previsto
para 2001. A rede trabalha com DWDM e arquitetura SDH. O investimento para
as duas primeiras fases de implantação de infra-estrutura é de US$ 700
milhões, disse Roberto Hudson, da Eletronet, durante o seminário
"Infra-estrutura de Telecomunicações", promovido pela Converge Eventos com
as revistas TELETIME e PAY-TV. A empresa recebeu sua outorga há duas semanas
e planeja instalar um backbone com 19,1 mil km.
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Leia na Fonte: Teletime
[08/06/00] Três novas autorizações para serviço limitado especializado
O conselho diretor da Anatel aprovou três novas autorizações para a
prestação de serviço limitado especializado. As empresas autorizadas são:
Intertrade Brasil, Telecomunicações, Multimídia e Representações Ltda;
Eletronet S/A (empresa da Light participações e AES); e Worldconnection
Internet & Telecomunicações S/C Ltda.
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Leia na Fonte: Teletime
[26/01/00] Sobrevida para a Lightpar
O analista do Flemings lembra que, por força das regras da privatização
brasileira, a AES deverá listar a Eletronet na Bolsa de Valores de São Paulo
(Bovespa) ainda neste primeiro semestre. "O ambiente de valorização de
tecnologia poderia encorajar a AES e o governo brasileiro a fazer uma oferta
secundária para bancar investimentos de R$ 500 milhões para os próximos três
anos". E avisa: "Fique de olho na Lightpar porque a Eletronet pode lhe dar
uma sobrevida".
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Leia na Fonte: Teletime
[26/01/00] Futuro brilhante para a Eletronet
Relatório de pesquisa do Flemings, ao analisar a estratégia da Eletronet
(AES), aponta "um futuro brilhante" para a empresa, que deve chegar, em
pouco tempo, a uma rede de cabos de fibra óptica de 14 mil quilômetros. O
relatório destaca, em particular, as alianças que estão sendo montadas pela
Eletronet: 1) Com a BCP celular, por meio da Metropolitana, para transmissão
de dados; 2) Com a espanhola Iberdrola e a Endesa, para cobrir áreas do
Nordeste e pedaços do Rio de Janeiro e São Paulo não atingidos pelo seu
sistema. O foco da companhia, contudo, é o triângulo São Paulo-Belo
Horizonte-Rio de Janeiro.
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Leia na Fonte: Teletime
[10/01/00] Parceria com a Eletronet é desejada
De qualquer maneira, a AES, como sócia da Eletronet (que detém os direitos
de passagem das redes de transmissão de energia em longa distância),
poderia, segundo o estudo, estimular parceria desta empresa com a
Eletropaulo, intensificando ainda mais a presença da concessionária paulista
no mercado de telecomunicações. Ou seja, a Eletropaulo, a exemplo do que
acontece com a Cemig, não teria nenhum interesse de facilitar o acesso de
outras empresas de telecomunicações (como as empresas de cabo ou de
telefonia) à sua infra-estrutura.
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Leia na Fonte: Teletime
[19/01/00] Construtor da rede será definido depois de fevereiro
Após a definição do direito de passagem - que deve acontecer até fevereiro,
segundo Schipper - a operadora irá escolher o construtor da rede. O contrato
já firmado com a Alcatel para construção não inclui o ramo Sul (rede na
região Sul do país). Outros contratos devem ser fechados em breve pela
Intelig: 1) Fornecimento da rede IP, que deve operar no segundo trimestre.
Estão no páreo Cisco, Alcatel, Newbridge e Nortel; 2) Cabo submarino para os
EUA, complementando a capacidade já alugada no America II. A operadora
também está negociando com a Eletronet a contração de alguns trechos
adicionais ao backbone que está construindo.
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12/01/00] Telefônica e TCS compram fibras e cabos
O mesmo executivo cita como os principais compradores de fibra neste
semestre as empresas que funcionarão como carriers de carriers, caso da
Eletronet, que alugarão a infra-estrutura às empresas-espelho. Mas cita pelo
menos duas operadoras incumbents que estão indo às compras. A Telefônica
está discutindo a compra de fibras e cabos metálicos para os próximos seis
meses de expansão. Já a Tele Centro Sul está buscando fornecedores para um
contrato mais amplo, que garantirá o fornecimento dos produtos para os
próximos dois anos de operação.
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1999
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[15/09/99] Cemig é parte de estratégia maior
A Cemig ocupa importante papel nos planos para a área de telecomunicações da
AES. O grupo norte-americano é sócio majoritário na Infovias, que negocia a
infra-estrutura de telecomunicações da concessionária de energia (incluindo
postes e fibras), além de participar da Light (concessionária de energia no
Rio e que tem uma empresa de telecomunicações, a Light Telecom), da
Eletronet (que explora as linhas de longa distância e os direitos de
passagem da Eletrobrás), da Eletropaulo Metropolitana e da AES Sul
(concessionária de energia em parte do Rio Grande do Sul).
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[14/09/99] Problema é a capilaridade
Embora existam várias vantagens em utilizar os direitos de passagem das
ferrovias, como a segurança, a estrutura de energia já existente e a
velocidade de implantação nos leitos protegidos pelas concessionárias, o
consórcio ainda esbarra em um problema que o torna menos interessante do que
empreendimentos como a Eletronet: a capilaridade. Enquanto operadores de
energia podem chegar até a casa do cliente, as ferrovias que participam da
RailNet só chegam a um ponto do interior das cidades. "Para evitar que o
cliente do consórcio tenha que utilizar uma solução mista, recorrendo a
outras infra-estruturas, estamos negociando com as empresas municipais e
regionais de transporte ferroviário para que estas possam participar do
consórcio", diz Tápias.
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[10/08/99] Empresa norte-americana tem outros investimentos em
telecomunicações
A AES é sócia, no Brasil, da Cemig, Light, Eletropaulo Metropolitana e AES
Sul, atuando nos setores de distribuição, geração e transmissão de energia.
Ao todo, já investiu US$ 3,2 bilhões no País. Embora a empresa tenha surgido
nos EUA atuando apenas no setor de geração, diversificou seus negócios para
outras áreas. No Brasil, já atua no setor de telecomunicações através da
Infovias, empresa que utiliza a infra-estrutura da Cemig (empresa energética
de Minas Gerais) como suporte para redes de acesso e de transmissão, ambas
em construção. Há planos, também, de a operadora de energia construir redes
de acesso nas suas empresas de distribuição de energia, que servem
metrópoles importantes como Rio de Janeiro e São Paulo. Uma sinergia entre
estas redes e a Eletronet é esperada.
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[10/08/99] AES é o sócio da Lightpar na Eletronet
O grupo norte-americano AES é o sócio estratégico da Lightpar na Eletronet,
empresa que terá o direito de exploração da rede de telecomunicações montada
sobre as linhas de transmissão do extinto Sistema Eletrobrás. A AES garantiu
a sociedade em leilão realizado nesta terça, dia 10, na Bolsa de Valores do
Rio de Janeiro, oferecendo o preço mínimo: R$ 290 milhões por 51% de
participação na empresa. Havia outros três competidores na disputa: National
Grid (sócio da Bonari, empresa-espelho da Embratel), Eletropar 2000
(consórcio no qual participam Inepar e Opportunity, entre outros) e CS
Participações (grupo baiano de investimentos). Só a AES, porém, apresentou
as garantias financeiras e participou do leilão.
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[10/08/99] Parceiros e fornecedores serão definidos em seis meses
A constituição formal da Eletronet está marcada para o dia 23 de agosto. A
partir desta data, a nova empresa começa a buscar construtores para a rede
de telecomunicações e também operadores de telecomunicações interessados em
usá-la. Segundo a AES, ainda não foi definido exatamente como a rede será
cedida ao operador (ou operadores). Ela poderá ser alugada ou explorada em
regime de parceria. A rede de telecomunicações da Eletronet terá 13 mil km
de extensão, dos quais apenas 5,8 mil km estão prontos. A definição de
parceiros e construtores deve demorar cerca de seis meses e a rede começa a
funcionar já no ano 2000, embora sua capacidade plena só fique disponível no
ano seguinte. A Eletronet deve investir, nos próximos cinco anos, R$ 500
milhões no projeto.
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[27/07/99] CLC analisa recursos de candidatos à Eletronet
A Câmara de Liquidação e Custódia (CLC) da Bolsa de Valores do Rio de
Janeiro está analisando os recursos apresentados pelas empresas que se
candidataram a se associar à Lightpar na Eletronet, empresa que negociará os
direitos de passagem das redes de transmissão do antigo Sistema Eletrobrás.
A CLC não divulgou que empresas apresentaram recursos contra a
pré-qualificação de seus concorrentes. Na quinta-feira, dia 29, o presidente
do Conselho da CLC decide sobre a validade dos questionamentos apresentados
e as empresas terão até o dia seguinte para apresentarem suas contra-razões.
Na terça-feira, 4 de agosto, a Câmara decide sobre os recursos e
contra-razões e aponta que empresas continua no páreo. Quatro empresas
apresentaram propostas: National Grid (sócia britânica da Bonari); AES
(sócia norte-americana de empresas brasileiras de energia como Cemig e
Eletropaulo); Consórcio Eletropar 2000 (Opportunity e Inepar); e CS
Participações (grupo baiano de investimentos que atua no setor energético).
Da Redação
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[22/07/99] Quatro consórcios apresentam propostas no leilão da Eletronet
A Lightpar divulgou nesta quinta, 22, a relação de consórcios que
apresentaram os documentos de pré-qualificação para o processo de escolha do
parceiro estratégico da empresa na Eletronet. Os participantes são: National
Grid (empresa britânica que é sócia da Bonari); AES Bandeirante (do grupo
americano AES, que controla algumas empresas de energia no Brasil, como a
Light Rio, a Cemig e a Empresa Bandeirante de Energia, em São Paulo);
Consórcio Eletropar 2000 (liderado pelo Opportunity); e CS Participações
Ltda. O sócio da Lightpar será detentor de 51% de participação na Eletronet,
empresa que deterá os direitos das redes de telecomunicações nas linhas de
transmissão de energia do extinto Sistema Eletrobrás. Se o cronograma da
Lightpar for cumprido, o acordo da empresa com seu sócio estratégico será
celebrado no dia 23 de agosto.
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[18/05/99] Empresa investe R$ 2,8 bi e pode disputar EletroNET
Nos próximos quatro anos, o consórcio deve investir no Brasil R$ 2,8
bilhões. Além disso, pretende pagar, até o fim deste mês, os R$ 33 milhões
restantes referentes à concessão (o consórcio pagou R$ 22 milhões quando
venceu a licitação). A sede operacional da empresa, que ainda não escolheu o
seu nome fantasia, será instalada no Rio de Janeiro, devido a um acordo com
o governo local. Uma possível investida no leilão de privatização da
EletroNET, que controla o direito de passagem do sistema Eletrobrás, não é
descartada pelos executivos do consórcio, embora eles também não confirmem o
interesse.
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[12/05/99] Apostas para os parceiros na Eletronet
O edital de convocação para o leilão de escolha do parceiro estratégico que
controlará 51% da Eletronet (a rede de telecomunicações da Eletrobrás) deve
sair até o final do mês. Os executivos do setor elétrico não têm dúvida de
quais serão os principais interessados: Bonari (que tem a National Grid,
concessionária de energia elétrica do Reino Unido, como sócia), Global One e
Canbrá, nesta ordem. Entram ainda nas apostas a própria Telemar e a Megatel.
Essa é a explicação dos executivos para as críticas que o presidente da
Embratel fez à Eletronet. "Ele não nos criticou. Criticou na verdade a sua
futura concorrente", disse uma fonte da Eletrobrás.