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 [23/11/05]   Operadoras
    defendem assinatura básica Operadoras defendem assinatura básica Quarta-feira, 23 novembro de 2005 - 09:09 Agência Câmara Representantes do setor de telefonia fixa afirmaram nesta terça-feira que as operadoras não teriam condições de se manterem no mercado caso a tarifa de assinatura básica fosse extinta, já que a cobrança representa 30% de suas receitas. 
          João de Deus Pinheiro de Macedo, da
          Telemar, e Mário Jorge de Oliveira Tavares, da Sercomtel, defenderam
          a manutenção da tarifa em audiência pública promovida pela comissão
          especial que analisa o Projeto de Lei 5476/01. 
        
         
        
          A proposta, de autoria do deputado
          Marcelo Teixeira (PSDB-CE), prevê o fim da assinatura básica. 
        
         
        
          Na avaliação dos representantes das
          operadores, a arrecadação com a tarifa é essencial para suprir os
          custos operacionais das empresas. 
        
         
        
          Macedo explicou que as concessionárias
          precisam de equipes especializadas para a prestação contínua de
          serviços e o atendimento aos usuários dia e noite. Além disso, a
          tarifa resultaria em investimentos tecnológicos, expansão das redes
          e na cobertura de despesas de manutenção. 
         
        
          Aumento de preços 
        
         
        
          Os dois convidados afirmaram que a extinção
          da assinatura mensal básica levaria as empresas a compensarem a perda
          de faturamento com o aumento na tabela das ligações locais,
          interurbanas e internacionais, além de serviços como secretária
          eletrônica, identificador de chamadas e outros. 
         
        
          "Em conseqüência, haveria um
          encarecimento generalizado, medida que consideramos inadequada, pois
          inviabilizaria a expansão da telefonia fixa no País", reforçou
          Macedo. 
         
        
          O representante da Telemar apresentou
          duas propostas para ajudar a reduzir o valor cobrado mensalmente, que
          hoje se aproxima de R$ 40. 
        
         
        
          A primeira é a redução dos impostos,
          que somam quase a metade do valor da tarifa - só o ICMS varia de 25%
          a 35%, de acordo com a alíquota de cada estado. 
          A segunda sugestão é a adoção de um plano especial para usuários de baixa renda, nos termos da proposta do telefone social. "Assim como há subsídio para as contas de energia elétrica, o governo deveria estender a medida aos serviços de telefonia fixa", defendeu. 
            Acima da inflação 
           
          
            O relator da comissão especial, deputado Léo Alcântara (PSDB-CE),
            rebateu os argumentos dos representantes das operadoras sobre a
            necessidade de manutenção da tarifa de assinatura básica. 
           
          
            Na opinião do parlamentar, a cobrança, embora amparada pelos
            contratos assinados com a Anatel, não se sustenta juridicamente,
            pois não corresponde a serviços efetivamente prestados aos usuários. 
           
          
            Alcântara questionou ainda os sucessivos aumentos de tarifas,
            "sempre acima dos índices oficiais de inflação". 
           
          
            Os representantes da Sercomtel e da Telemar limitaram-se a responder
            que a cobrança consta dos contratos assinados e que os valores são
            submetidos à aprovação da Anatel, com base na planilha de custos
            das concessionárias.
           
          
            Ausência de presidentes 
           
          
            O deputado Léo Alcântara criticou a ausência no debate dos
            presidentes das companhias. Ele lembrou que o convite foi dirigido
            ao presidente da Telemar, Ronaldo Iabrudi, e ao presidente da
            Sercomtel S/A Telecomunicações, João Batista de Rezende, os quais
            concordaram em participar quando foram convidados formalmente. 
          Alcântara disse que a reunião foi agendada de acordo com a conveniência de data e horário dos dois dirigentes, que, entretanto, preferiram enviar representantes. 
            "A ausência mostra o desinteresse e a má vontade em colaborar
            com esta comissão, o que nos levará a apresentar nosso relatório
            independentemente da participação deles", afirmou.
           
          
            O presidente da comissão, deputado Francisco Dornelles (PP-RJ),
            concordou com o relator e criticou a falta de vontade dos dirigentes
            das operadoras de estabelecer um diálogo com os parlamentares.  
        
        Hélio
        Costa defende fim gradual da assinatura Fim
        da assinatura será considerado pela Anatel Presidente
        da Câmara apóia fim da assinatura Ministro
        pede criatividade a operadoras 
          O ministro das Comunicações,
          Hélio Costa, pediu criatividade aos empresários da telefonia fixa
          para reduzir o valor do serviço aos usuários. 
         
        
          "Eu pedi às
          empresas que elas, com a sua capacidade criativa, encontrem caminhos
          para que possamos reduzir o custo dessa mensalidade, que é a
          assinatura básica", disse o ministro. 
         
        
          Hélio Costa reuniu-se
          nesta sexta-feira (22/07) com representantes das empresas de telefonia
          fixa para discutir a redução do valor da assinatura básica. para
          ele, as empresas estão abertas à discussão sobre redução de preço. 
         
        
          "Todas entendem que
          nós vivemos um momento diferente daquele de 11 anos atrás quando foi
          feita a privatização", disse Costa. 
         
        
          Durante o encontro,
          operadoras e o ministro também discutiram a conversão de pulsos para
          minutos a partir de janeiro de 2006, conforme já estabelecido na
          renovação de contratos. Isso significa que a cobrança do serviço
          telefônico passa a ser medida por minuto e não mais por pulso, que
          equivale a quatro minutos. 
         
        
          "A grande diferença
          é que, ao usar pulsos, você tem um conjunto de quatro minutos por
          pulso, mas se você entrou no segundo minuto, você acaba pagando
          pelos quatro, mesmo que tenha usado um só", explicou Costa. 
         
        
          No encontro, porém, não
          foi discutido o fim da assinatura básica e da franquia de 100 pulsos,
          proposta defendida pelo ministro ao assumir o cargo na semana passada.
          Segundo Costa, a intenção é que as próprias empresas encontrem
          soluções para reduzir o preço. Ele espera que as sugestões comecem
          a ser apresentadas já na semana que vem. 
         
        
          O objetivo principal da
          negociação, segundo o ministro, é dar à população de baixa
          acesso a esse serviço. A assinatura básica custa atualmente cerca de
          40 reais, valor que o usuário paga mesmo que não faça ligações. 
         
        
          O ministro disse que uma
          das possibilidades é a redução da carga tributária do setor
          avaliada a partir de 40%. "Se nós tivermos uma pequena redução
          em algum imposto isso poderia resultar em um grande benefício",
          avaliou. Costa revelou que pretende conversar sobre o assunto com o
          ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e com governadores. 
         
        
          No caso dos Estados, o
          objetivo é encontrar formas de reduzir o valor do Imposto sobre
          Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O ministro disse que
          pretende iniciar as negociações por Minas Gerais, onde o ICMS
          representa cerca de 25% do preço pago pelos consumidores. 
         
        
          O outro lado 
         
        
          O presidente da Associação
          Brasileira de Prestadoras de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix),
          José Fernandes Pauletti, disse que cada empresa terá que fazer seus
          cálculos para avaliar a viabilidade da redução do valor da
          assinatura básica. Pauletti, advertiu que é preciso cautela para
          manter a saúde financeira do setor. 
         
        
          "A forma mais
          adequada é a que mantém a sustentabilidade do setor e das empresas,
          que se faça de uma forma equilibrada e que não espante os
          investimentos do país", defendeu. 
         
        
          Pauletti afirmou que a
          redução gradativa da assinatura básica é possível
          "dependendo da forma" que for proposta. Segundo ele, as
          empresas já oferecem planos alternativos, com preços menores, para a
          população de baixa renda. Esses planos, no entanto, não incluem
          todos os serviços. 
         
        
          Para o presidente da
          Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações
          Competitivas (TelComp), Luis John Cuza, os planos alternativos
          dependem da "mão dura" do governo para exigir preços
          menores. 
         
        
          Cuza defendeu a concorrência
          como mecanismo natural de redução de tarifas. Segundo ele, enquanto
          uma empresa não cobra pela habilitação de linha, no Distrito
          Federal, outra cobra 12 reais. Já em São Paulo, onde há menos
          concorrência, o preço cobrado é de 88 reais. 
         
        Agência Brasil 
        Discurso
        de novo ministro revolta Animec 
      Sexta-feira, 15 julho de 2005 - 14:25 World Telecom A Animec (Associação Nacional de Investidores do Mercado de Capitais) afirma que a declaração do novo ministro das comunicações, Hélio Costa, que se posicionou contra a ssinatura telefônica deve gerar novos prejuízos aos acionistas do setor. 
        "Mais uma vez a história se repete e
        os investidores no mercado financeiro correm o risco de sofrer novos
        prejuízos", diz comunicado da entidade, comparando a chegada de
        Costa à do ex-ministro Miro Teixeira, que questionava o uso do IGP-DI
        para reajustar as tarifas telefônicas. Naquela epóca, de acordo com a
        entidade, os acionistas chegaram a ter prejuízos de mais de 14 bilhões
        de reais (abril de 2003 a maio de 2004). 
       
      
        Estudo encomendado pela Animec ainda
        aponta que no período de 1998 a 2004, as margens das cinco operadoras
        se apresentaram elevadas, mas registraram prejuízo econômico acumulado
        da ordem de 37,3 bilhões de reais. 
       
      
        "Se, por um lado, a idéia de acabar
        com a tarifa básica atende aos interesses e anseios dos consumidores,
        é importante ressaltar que, no médio e longo prazos, eles serão os
        maiores prejudicados, visto que a eliminação dessa cobrança implicará
        em perdas irrecuperáveis para as empresas, comprometendo, ainda mais, o
        seu equilíbrio econômico-financeiro", afirma Gregorio Mancebo
        Rodriguez, vice-presidente da Animec. 
       
      
        Embora contra o fim da assinatura, a
        Animec acredita que é necessário que seja feita uma revisão na
        estrutura das tarifas cobradas, levando em consideração o equilíbrio
        econômico-financeiro das empresas e a alta carga tributária que incide
        sobre o setor (média de 42% de ICMS, chegando a atingir 60% em alguns
        Estados).    
       
      
        O novo ministro das Comunicações, Hélio
        Costa, assumiu oficialmente o cargo na segunda-feira (11/07) com a
        promessa de discutir com as operadoras de telefonia fixa a redução do
        valor da assinatura mensal, atualmente no valor de 40 reais. 
       
      
        Em discurso após a transmissão do cargo
        por seu antecessor, Eunício Oliveira, Costa disse que se reunirá ainda
        nesta semana com representantes das operadoras de telefonia fixa, para
        discutir as mudanças. 
       
      
        "Na época da privatização houve
        essa imposição das empresas para que não acabasse a tarifa básica.
        Isso foi uma exigência, está na lei, e chegou o momento de pelo menos
        rediscutir essa questão", afirmou. 
       
      
        O valor, segundo o ministro, é o mesmo
        pago nos Estados Unidos e Europa - países com renda per capita muito
        superior à brasileira. 
       
      
        "A nossa preocupação é o interesse
        do consumidor. Quantas vezes uma pessoa que mora na favela tem que
        descer o morro para achar um orelhão?", questionou. 
       
      
        Mesmo com a disposição de reduzir ou
        acabar com a tarifa básica, Hélio Costa garantiu que o Ministério das
        Comunicações vai respeitar todos os contratos com as operadoras que
        estiverem em vigor - o que inclui a cobrança da tarifa neste ano. 
       
      
        Hélio Costa reconheceu que modificar a
        cobrança da tarifa básica é um desafio em primeira instância do
        Congresso Nacional - já que os contratos com as operadoras para 2005 e
        2006 já foram negociados com o Ministério das Comunicações. 
       
      
        "Não estamos impondo nada, e nem as
        empresas vão perder a taxa. Queremos discutir", resumiu. Na avaliação
        de Costa, cabe ao Congresso legislar em benefício da sociedade. Ele
        lembrou que, atualmente, tramitam pelo menos 30 projetos na Câmara dos
        Deputados e no Senado Federal pedindo o fim da tarifa básica na
        telefonia fixa. 
       
      
        Sobre a reivindicação das operadoras de
        telefonia fixa com relação aos altos valores do imposto pago pela
        arrecadação da assinatura básica, Hélio Costa foi taxativo: "A
        melhor maneira de não pagar o imposto é não cobrar a taxa. Se abaixar
        a taxa, abaixa o imposto". 
       
      
        O ministro também destacou como uma de
        suas prioridades avançar nas discussões sobre a Lei Geral de Comunicação
        Eletrônica - que vinha sendo discutida no âmbito da Casa Civil da
        Presidência da República. Um dos pontos da lei diz respeito à chamada
        tecnologia 3G, que prevê o envio de imagens por meio da telefonia móvel
        (celular). "Não existe uma lei de comunicação eletrônica, e eu
        vou buscar o projeto", ressaltou. 
       
      Agência Brasil Comissão
        especial da cobrança telefônica já tem 26 titulares 
        Câmara
        priorizará fim da assinatura telefônica
         
        Fim
        da assinatura é projeto de lei na Câmara e no Senado Câmara
      debate tarifa básica de telefone Comissão
      vota fim da assinatura de telefone Assinatura
      básica de telefone pode ser proibida 
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