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YouTube - Canal Enne.
Telecom
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Apresentação
- Este vídeo visa o lançamento do Canal Enne.Telecom.
• Vídeo 01
- Redes de Telecom: Visão Geral
- Este vídeo objetiva apresentar o conceito de Rede de Telecomunicações, e uma
abordagem ampla de seus componentes.
• Vídeo 02
- Comunicação de Dados: Redes Modo Circuíto
- Este vídeo apresenta alguns conceitos básicos iniciais, culminando com a clara
definição do que são redes modo circuito.
• Vídeo 03
- WDM (Wavelength Division Multiplexing) : Multiplexação modo circuito
- Este vídeo apresenta, a partir de alguns conceitos básicos, os processos de
multiplexação por divisão de espaço e divisão de tempo em redes modo circuito,
particularmente em redes WDM.
• Vídeo 04
- Multiplexação em redes modo circuito: PDH e OTN
- Este vídeo complementa o vídeo anterior sobre Multiplexação modo circuito, com
explanação sobre sistemas PDH e OTN.
• Vídeo 05
- Comutação em redes modo circuito : Redes de Fibras Ópticas e WDM
- Este vídeo é a primeira parte relativa a Comutação em
Redes Modo Circuito, que apresenta conceitos básicos e a comutação em redes de
fibras óticas e redes WDM.
• Vídeo 06
- SDH (Synchronous Digital Hierarchy): Comutação em Redes Modo Circuito
- Este vídeo complementa o anterior sobre comutação em redes modo circuito,
apresentando redes OTN e SDH comutadas.
• Vídeo 07
- Redes Modo Pacote: multiplexação e conceitos
- Este vídeo dá início à abordagem de redes modo pacote, apresentando alguns
conceitos e as formas de multiplexação dessas redes.
• Vídeo 08
- HDLC ( High-Level Data Link Control): Enlace de dados no modo pacote
- Este vídeo apresenta, após alguns conceitos básicos, a utilização da família
de protocolos HDLC como enlace de dados em redes de modo pacote comutadas.
• Vídeo 09
- Redes X.25
- Este vídeo apresenta a tecnologia de Redes X.25, com os seus conceitos básicos
e princípios operacionais.
• Vídeo 10
- Frame Relay
- Este vídeo apresenta os fundamentos da tecnologia de Redes Frame Relay, com
seus conceitos e princípios operacionais.
• Vídeo 11
- Redes Frame Relay: Codificações NLPID e EtherType
- Este vídeo apresenta o uso das codificações NLPID e EtherType para
identificação de protocolos de camada 3 pelo Frame Relay.
• Vídeo 12
- TCP/IP sobre Frame Relay
- Este vídeo apresenta a operação do Frame Relay como sub-rede em uma rede IP,
no modelo Overlay.
• Vídeo 13
- ATM (Asynchronous Transfer Mode): Conceitos e Camada ATM
- Este vídeo apresenta a tecnologia de redes ATM, com os seus conceitos básicos
e abordando a camada ATM
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Vídeo 14 -
Redes ATM: Camada AAL e Serviços de Camada
- Este vídeo complementa o vídeo anterior, que tratou da camada ATM,
apresentando o funcionamento da Camada AAL e os Serviços de Camada associados às
conexões nas redes ATM.
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Vídeo 15 -
TCP/IP sobre ATM
- Este vídeo apresenta as várias tecnologias de transporte de ATM sobre TCP/IP,
tanto as definidas pelo IETF quanto aquelas definidas pelo ATM FORUM.
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Vídeo 16
- MPLS (Multiprotocol Label Switching): Conceitos e tipos de rede
- Este vídeo apresenta os conceitos básicos da tecnologia MPLS, assim como os
tipos de rede MPLS, que são o MPLS-LDP, o MPLS-TE e o MPLS-TP.
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Vídeo 17
- Redes MPLS: Aplicações
- Este vídeo complementa o vídeo anterior, abordando as diferentes aplicações de
redes MPLS.
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Vídeo 18 -
Carrier Ethernet: Um novo paradigma em redes de telecomunicações
- Este vídeo apresenta uma visão geral das redes Carrier Ethernet, que se
constituem em um novo paradigma em telecomunicações, utilizando conexões fim a
fim mediante a constituição de EVCs ( Ethernet Virtual Connections).
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Vídeo 19 -
Ethernet: LANs, Switched LANs e VLANs
- Este vídeo apresenta os princípios de operação das redes Ethernet, partindo
das LANs Ethernet IEEE 802.3 e evoluindo para as redes Switched Ethernet (LANs
Switched Ethernet), abordando o conceito de VLANs (Virtual LANs).
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Vídeo 20 -
Redes Ethernet: PB, PBB, SPB e TRILL
- Este vídeo aborda as tecnologias de redes switched Ethernet do tipo EVPN com
suporte também em Ethernet, que são o PB (Provider Bridging), o PBB (Provider
Backbone Bridging), o SPB (Shortest Path Bridging) e o TRILL (Transparent
Interconnection of Lots of Links).
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Vídeo 21 -
VxLAN: EVPN em overlay de Ethernet sobre IP/UDP
- Este vídeo apresenta a tecnologia de EVPN, denominada VxLAN (Virtual
Extensible LAN), que utiliza Ethernet em overlay sobre IP/UDP. VxLAN é comumente
utilizada em data centers virtualizados na nuvem, tipicamente em multi-tenancy.
Pode ser também utilizada em data centers empresariais.
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Vídeo 22 -
MPLS: Redes MPLS-LDP
- Este vídeo apresenta o funcionamento das redes MPLS-LDP em sua fase inicial
(atendimento de redes IP, com o MPLS IGP integrado ao roteamento IP global), e
delineando a operação do MPLS-LDP em sua segunda fase (atendimento de outras
redes além de IP, com o MPLS IGP isolado do roteamento IP global).
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Vídeo 23 -
GMPLS: Plano de controle para comutação modo pacote e modo circuito
- Este vídeo apresenta a fundamentação d GMPLS (Generalized MPLS), enfatizando a
generalização de sua aplicação como plano de controle, que abrange redes
comutadas modo pacote e modo circuito.
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Vídeo 24 -
OSPF-TE: Base para o GMPLS OSPF-TE e o GMPLS ISIS-TE
- Este vídeo apresenta, de início, uma introdução ao protocolo OSPF-TE, e uma
breve noção do protocolo ISIS-TE, que representa uma alternativa para o OSPF-TE.
Com base nessa introdução, abordamos as extensões desses protocolos que levaram,
respectivamente, aos protocolos GMPLS OSPF-TE e GMPLS ISIS-TE. utilizados no
roteamento do GMPLS.
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Vídeo 25 -
RSVP-TE: Base para sinalização no GMPLS pelo protocolo GMPLS RSVP-TE
- Este vídeo aborda inicialmente os principais objetos de sinalização do
protocolo RSVP-TE. Com base nesses objetos, apresenta então a sua adaptação para
o GMPLS RSVP-TE, com ênfase particularmente nos objetos Generalized Label
Request e Generalized Label.
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Vídeo 26 -
PBB-TE: PTN (Packet Transport Network) baseada no PBB com GMPLS
- Este vídeo apresenta a tecnologia PBB-TE (Provider Backbone Bridging),
definida atualmente no padrão IEEE 802.1Q-2014, com o propósito de se constituir
mais uma opção de PTN (Packet Transport Network), ou seja, de uma rede modo
pacote operando com um nível de desempenho próximo daquele de redes ópticas de
transporte como o SDH e OTN.
Pretendia-se que o PBB-TE rivaliza-se com o MPLS-TP como PTN, mas a ideia foi
preterida em face do elevado desempenho e ampla utilização do MPLS-TP.
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Vídeo 27 -
Comunicação Multi-Acesso: BMA, NBMA, FDMA, TDMA e CDMA
- Este vídeo apresenta os diversos aspectos da comunicação multi-acesso, em que
um terminal troca informações com outros terminais. O ponto de partida é a
classificação de tipos de redes do IETF (redes Broadcast, redes P2P, redes P2MP
e redes NBMA) para suporte ao OSPF, complementada pelas formas de comunicação
multi-acesso baseadas na multiplexação FDM, TDM e CDM, que são o FDMA, o TDMA e
o CDMA.
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Vídeo 28 -
LANs e MANs: Token Ring, Token Bus, 100VG AnyLAN, FDDI, DQDB, SMDS, RPR
- Este vídeo realiza uma apresentação geral das principais tecnologias de LAN e
de MAN que foram utilizadas recentemente ou que ainda são utilizadas. Essas
redes desempenharam, ou ainda desempenham, um importante papel no cenário
mundial de telecomunicações.
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Vídeo 29 -
Modelo OSI: Arquitetura e Conceitos Fundamentais
- Este vídeo apresenta a modelagem OSI, em termos de sua arquitetura e dos
conceitos fundamentais que a alicerçam. Embora a maioria dos protocolos OSI
tenham sido preteridos, o modelo OSI persiste como o único modelo de
interfuncionamento de sistemas abertos existente, fundamentando a operação do
TCP/IP, da arquitetura IEEE 802 e de outras arquiteturas.
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Vídeo 30 -
Arquitetura TCP/IP: IP, TCP, UDP, ICMP, IGMP, FTP, SMTP, SNMP, outros
- Este vídeo apresenta a arquitetura TCP/IP, tendo como referência as
arquiteturas OSI e IEEE 802. Foram cobertos os protocolos do plano de controle e
do plano de dados do TCP/IP, destacando-se os respectivos papéis na arquitetura.
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Vídeo 31 -
Sinais Analógicos: Comprimento de onda, radiano, radiano/s, etc...
- Este vídeo apresenta os conceitos básicos da transmissão de sinais analógicos,
particularmente de sinais senoidais puros. Dentre tais conceitos, foram
considerados a frequência (f), o período (T), a frequência em radianos/s (W), a
fase em graus e em radianos (Fi), o comprimento de onda (lambda) e o tamanho de
onda (k). Vimos também que uma função periódica f(t) representa um somatório de
funções senoidais e cossenoidais de f(t), constituindo assim o conjunto de
harmônicos da série de Fourier.
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Vídeo 32 -
dB (decibel) e dBm: e mais dBW, dBm0 e dBV
- Este vídeo apresenta o conceito e a utilização de dB (decibel), que mede a
relação logarítmica entre valores, particularmente entre as potências no final e
no início de um meio de transmissão. Aborda também as unidades de medida de
potência dBm (dB miliwatt) e dBW (dB watt) e de voltagem dBV (dB volt), além do
conceito de dBm0 (potência em um ponto de referência).
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Vídeo 33 -
Sinais Digitais: Atenuação, limites de símbolos/s e bits/s em banda B
- Este vídeo apresenta, a partir da curva de resposta de
frequência de um meio com uma largura de banda B, os limites dos números de
símbolos/s (relação de Nyquist) e de bits/s (teorema de Shannon/Hartley) que
podem ser transmitidos nesse meio. É explicado também o limite da transmissão de
bits/s em função do número de símbolos (M) empregados na modulação de sinais
digitais em sinais analógicos. Esse limite é dado pela fórmula de Hartley.
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Vídeo 34 -
Modulação analógico/analógico: AM, FM e PM
- Este vídeo apresenta as técnicas de modulação de sinais analógicos em
portadoras também analógicas. Os exemplos básicos desse tipo de modulação são AM
(Modulação de Amplitude), FM (Modulação de Frequência) e PM (Modulação de Fase).
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Vídeo 35 -
Modulação analógico/digital: PAM, PWM, PPM, PCM e TDM-PCM
- Este vídeo apresenta as técnicas básicas de modulação analógico/digital, onde
o sinal modulador é analógico (primordialmente sinais de voz), a portadora um
trem de pulsos e o sinal modulado uma sequência de sinais digitais. Tais
técnicas são PAM (Pulse Amplitude Modulation), PWM (Pulse Width Modulation), PPM
(Pulse Position Modulation) e PCM (Pulse Code Modulation). Aborda também o uso
de TDM com 32 canais associado ao PCM, dando origem ao canal E1 da hierarquia
PDH no padrão brasileiro (europeu).
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Vídeo 36 -
Modulação Digital Analógico: ASK, FSK, PSK e QAM
- Este vídeo apresenta as principais técnicas de modulação de sinais digitais
binários em sinais analógicos, que se constituem em uma importante parte das
redes de telecomunicações. Foram abordadas ASK (Amplitude Shift Keying), FSK (Frequency
Shift Keying) e com maior ênfase PSK (Phase Shift Keying) e QAM (Quadrature
Amplitude Modulation).
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Vídeo 37 -
Modulação Digital/Digital: Banda base, sinal DC e sincronismo de bits
Este vídeo apresenta os motivos e as condicionantes para a realização da
modulação de sinais digitais binários em outros sinais digitais binários
codificados de outras formas, com o propósito de possibilitar a recepção de modo
adequado. Iniciamos com com a conceituação de modems banda base e a sua
utilização. Explicamos então a necessidade de se evitar a ocorrência de sinais
DC (corrente contínua) na linha, em razão das possíveis distorções e da
necessidade de se obter a auto-sincronização (self-clocking) na transmissão.
Além disso, completamos a exposição da modulação QAM da apresentação anterior.
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Vídeo 38 -
Códigos de Linha: NRZ, AMI, HDB-3, RZ, Manchester, 8b/10b e 64b/66b
- Este vídeo complementa o vídeo anterior, apresentando alguns códigos de linha
dos mais utilizados, que são NRZ (Non Return to Zero), AMI (Alternate Mark
Inversion), HDB-3 ( High Density Bipolar-3), RZ (Return to Zero), Manchester,
8b/10b e 64b/66b. Os cinco primeiros são códigos que operam em transmissões em
banda base, enquanto os dois últimos operam por agrupamentos de bits em
velocidades elevadas.
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Vídeo 39 -
Detecção de Erros: Dados repetidos, paridade, Checksum, CRC e FCS
- Este vídeo apresenta as técnicas de detecção de erros de transmissão mais
utilizados, que são envio de dados repetidos, paridade par e ímpar, checksum e
CRC (Cyclic Redundant Check). Mostra também o significado de FCS (Frame Check
Sequence), que representa as informações de redundância de algumas dessas
técnicas, particularmente de CRC. A correção de erros associada a essas técnicas
consiste no envio de solicitações para reenvio dos dados com erros.
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Vídeo 40 -
Detecção e Correção de Erros: Conceitos e Códigos de Hamming
- Este vídeo estende o vídeo anterior, abrangendo agora os códigos de detecção e
correção de erros. Apresenta os conceitos básicos e os códigos de Hamming, que
são muito utilizados apesar de suas limitações no número de erros corrigíveis.
Outros códigos mais poderosos de correção de erros serão abordados no próximo
vídeo.
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Vídeo 41 -
Outros tipos de FEC: Códigos BCH e Reed-Solomon
- Este vídeo complementa o vídeo anterior, que apresentou os conceitos básicos
relativos a FEC (Forward Error Correction) e os códigos de Hamming. O presente
vídeo aborda os códigos BCH (Bose, Chaudhun and Hocquemguem) e os códigos RS (Reed-Solomon),
que estendem os códigos de Hamming para ensejar a possibilidade de detecção e
correção de um número maior de erros, tanto em bits (códigos binários) quanto em
símbolos constituidos por um número arbitrário de bits.
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Vídeo 42 -
OAM (Operation, Administration and Maintenance): Recom. ITU-T Y.1731
Este vídeo apresenta a fundamentação de OAM (Operation, Administration and
Maintenance) com base nas recomendações ITU-T G.8013/ Y.1731, que, embora
definidas para redes Ethernet, tornaram-se a referência para OAM em outras
tecnologias de rede. Foram abordados os conceitos de domínio de OAM, MP (ponto
de manutenção), MEP (ponto de terminação de ME), MIP (ponto intermediário de
ME), ME (entidade de manutenção), MEG (grupo de entidades de manutenção) e
níveis de MEG.
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Vídeo 43 -
SOAM-FM: Funções CC, RDI, LB, LT, AIS, LCK, TST (Test) e CSF
Este vídeo apresenta SOAM-FM (Service OAM - Fault Management), com as suas
funções CC (Continuity Check), RDI (Remote Defect Indication), LB (Loopback), LT
(Link Trace), AIS (Alarm Indication Signal), LCK (Lock), TST (Test) e CSF (Client
Signal Failure). Foram abordadas também as mensagens correspondentes a essas
funções, além da formatação básica das OAMPDUs respectivas.
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Vídeo 44 -
SOAM-PM: LM, SLM, FLR, DM, MFD, IFDV, FDR, Troughput, Disponibilidade
- Este vídeo apresenta o conjunto de funções de OAM referidas como SOAM-PM (Service
OAM Performance Monitoring), que se encarrega do monitoramento do desempenho dos
diferentes MEGs de um domínio de OAM. Essas funções dividem-se em LM (loss
measurement) e em DM (delay measurement), assim como em medições de vazão de
tráfego e disponibilidade. As funções LM (que podem alternativamente ocorrer por
meio de mensagens sintéticas, o que se denomina SLM), visa à medição de FLR
(frame loss ratio ). As funções DM medem MFD (Mean Frame Delay), IFDV (inter
Frame Delay Variation) e FDR (Frame Delay Range).
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Vídeo 45 -
Proteção e Restauração de Redes: APS, R-APS, STP, OSPF, por exemplo
- Este vídeo apresenta, a partir dos conceitos de proteção e restauração
automáticas em caso de falhas em redes, alguns exemplos ilustrativos dessas
funções. Em proteção de redes, usamos como referência as redes Ethernet, cujos
mecanismos básicos para comutação de proteção linear é o protocolo APS (Automatic
Protection Switching) e para comutação de proteção em anel é o protocolo R-APS (Ring
APS). Os exemplos clássicos de mecanismo para restauração de redes (quando, ao
contrário do que ocorre na proteção automática, o caminho backup é montado após
a falha) são baseados em novas rodadas do STP (redes Ethernet) ou do OSPF/ IS-IS
(redes IP), quando não se consideram os meios com falhas.
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Vídeo 46 -
Disponibilidade e Troughput: Conceitos e medições
- Este vídeo, complementando o vídeo 44 (que trata de SOAM-PM), apresenta os
conceitos de disponibilidade e de taxa de vazão de tráfego (taxa de troughput)
em conexões de redes de telecomunicações. Apresenta também as formas de medição
desses parâmetros, inclusive para a taxa de troughput de conexões modo pacote,
que representa a taxa máxima que pode ser negociada com o usuário.
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Vídeo 47 -
Leaky Bucket e Token Bucket: Policiamento e Modelagem de Tráfego
- Este vídeo apresenta os algoritmos Leaky Bucket e Token Bucket, que,
metaforicamente, representam mecanismos para policiamento da entrada e da saída
de tráfego em redes . O uso desses algoritmos tem como referência a negociação
dos parâmetros CIR (Commited Information Rate) e EIR (Excess Information Rate).
São abordadas também as diferenças entre esses mecanismos, ressaltando
particularmente o fato de que o Leaky Bucket realiza também a função Modelagem
de Tráfego (Traffic Shapping), transformando tráfego em rajadas em tráfego com
escoamento constante.
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Vídeo 48 -
Serviços Diferenciados (DiffServ): QoS por Classe de Serviço (CoS)
- Este vídeo apresenta a utilização de serviços diferenciados (DiffServ) em
redes IP e redes de camada 2 (Switched Ethernet, MPLS, GMPLS e Carrier Ethernet),
tendo como referência as redes IP. Serviços diferenciados são utilizados para o
provimento de QoS nas redes, para as diferentes classes de serviço (CoSs), com
base em informações inseridas em campos específicos contidos nos cabeçalhos dos
quadros dos respectivos protocolos. DiffServ diz respeito ao tratamento dado aos
quadros com relação ao nível de precedência para descarte e ao nível de
priorização para a condução dos quadros em cada um dos nós da rede onde os
serviços são prestados.
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Vídeo 49 -
Fibras ópticas: fundamentos, lambdas, índice de refração, lei de Snell
- Este vídeo apresenta os conceitos fundamentais de fibras ópticas, em termos de
sua constituição e de seus princípios de operação. A partir desses fundamentos,
aborda os principais aspectos da Física Óptica que alicerçam o funcionamento das
fibras ópticas, que são os comprimentos de onda dos sinais que nelas ingressam e
os índices de refração do núcleo e da casca para os lambdas de ingresso. A
relação entre os ângulos no núcleo e na casca de uma fibra óptica é explicada à
luz da lei de Snell.
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Vídeo 50 -
Fibras Ópticas: Equação de Sellmeier, difusão da luz, Óptica Quântica
- Este vídeo complementa o vídeo anterior em termos de embasamento em Óptica
para o entendimento do que são as fibras ópticas. Foram abordadas a fórmula de
Sellmeier, a difusão da luz visível por um prisma e uma introdução à Óptica
Quântica. Nesse último tema, foram apresentadas a Lei de Plank e o cálculo da
massa e do momento de um fóton com base na equação de Einstein para a energia do
fóton.
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Vídeo 51 -
Fibras: Reflexão total, abertura numérica, fibra em degrau e gradual
- Este vídeo inicia a apresentação das fibras ópticas propriamente ditas,
introduzindo os conceitos e o cálculo do ângulo crítico de incidência (que
proporciona a reflexão total no interior da fibra), da abertura numérica (AN) e
de fibras ópticas com variação de índice de refração em degrau e com variação
gradual. Foram explicadas as condições que as fibras devem satisfazer para
operar com índice de refração em degrau (índice de refração do núcleo constante
ao longo da fibra) e com índice de refração do núcleo variando gradualmente do
eixo para as bordas da fibra (fibras com índice gradual, cujas formas básicas
são a variação gradual linear e a variação gradual parabólica).
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Vídeo 52 -
Fibras ópticas monomodo e multimodo, atenuação, dB/Km, Np (neper)/Km
- Este vídeo inicia com dois exercícios destinados à revisão de conceitos
básicos de fibras ópticas. A seguir são apresentados os conceitos de fibras
ópticas monomodo e de fibras ópticas multimodo. Como preparação para o melhor
entendimento do funcionamento dessas fibras, foi exposto o significado e a
importância de atenuação em fibras ópticas. Essa exposição abrange a atenuação
em dB/Km e em Np (Neper)/Km, e a relação numérica entre essas grandezas.
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Vídeo 53 -
Fibras Monomodo e Multimodo: Parâmetros, vantagens, desvantagens
- Este vídeo complementa de início o vídeo anterior em termos de atenuação em
fibras ópticas. A seguir, expõe a difusão que ocorre em meios transparentes, com
o exemplo clássico da difusão da luz em um prisma. Entra então no objetivo
principal da apresentação, que é realizar uma análise dos parâmetros que
caracterizam e diferenciam as fibras ópticas monomodo e as multimodo. Cada um
dos parâmetros é discutido, com as respectivas vantagens e desvantagens.
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Vídeo 54 -
Fibras Monomodo e Multimodo: Cálculo do Número V e do número de modos
- Este vídeo encerra a série de vídeos sobre fibras ópticas, apresentando o
tratamento matemático da indicação de fibras monomodo e de fibras multimodo, por
meio do cálculo da frequència normalizada (número V). A apresentação culmina com
o cálculo do número aproximado do número de modos em fibras multimodo.
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Vídeo 55 -
Características e Operação de DWDM (Dense WDM)
- Este vídeo inicia com uma revisão do que são os sistemas WDM já vistos em
apresentações anteriores. Foram apresentados então os sistemas DWDM (Dense WDM)
de acordo com a visão convencional de fibra óptica, onde a curva de atenuação
contém as 3 janelas de atenuação, que são a 1ª janela (850 nm), a 2ª janela
(1.310 nm) e a 3ª janela (1.550 nm). Nessa visão foram definidas a banda C e a
banda L em torno do centro da 3 ª janela. Após a criação das fibras ópticas
praticamente livres da contaminação por íons de oxidrila (OH+), o que se
refletiu na definição da novas bandas O, S, E e U, surgiu a possibilidade do
aumento significativo do número possível de canais, tanto em DWDM quanto em CWDM
(Coarse WDM).
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Vídeo 56 -
DWDM: Atenuação reduzida, componentes / CWDM: características, operação
- Este vídeo complementa o vídeo anterior, no que se refere ao DWDM. Foram então
abordados a operação do DWDM em condições de uma curva de atenuação reduzida
pela criação de fibras ópticas praticamente livres da impureza causada por íons
de oxidrila (OH+). O efeito desse fato é a sensível redução da atenuação,
possibilitando a introdução de novas bandas de atenuação. Foram também expostos
os diferentes componentes de hardware de um sistema WDM, particularmente DWDM.
Por fim, foram apresentadas as características operacionais dos sistemas CWDM,
que levam à utilização de um número reduzido de canais.
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Vídeo 57 -
OTN (Optical Transport Network): Arquitetura e Operação nas duas fases
- Este vídeo apresenta, a a partir da descrição do papel das OTNs, a arquitetura
e a operação das camadas dessa arquitetura, no domínio elétrico e no domínio
óptico, das duas fases definidas nas recomendações ITU-T G.709 e G.872. Em ambas
as fases, o domínio elétrico é composto pelas camadas OPU (Optical Payload Unit),
ODU (Optical Data Unit) e OTU (Optical Transport Unit). Na 1ª fase, o domínio
óptico consiste apenas no Och (Optical Channel), enquanto que na 2ª fase foram
acrescidas as camadas OMU (Optical Multiplex Unit) e OTM (Optical Transport
Module).
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Vídeo 58 -
OTN: Tipos de ODU/Velocidades/Aplicações e Mapeamento/Multiplexação
- Este vídeo complementa o vídeo anterior, apresentando os diferentes tipos de
OPU/ODU com as respectivas aplicações que os utilizam. São também indicadas as
velocidades correspondentes aos múltiplos tipos de OPU/ODU. Encontra-se também
exposto um gráfico exibindo o mapeamento entre OPUs, ODUs e OTUs, com a
indicação da ocorrência de multiplexação e de alinhamento entre essas camadas do
domínio elétrico de redes OTN.
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Vídeo 59 -
SDH: Operação, Arquitetura e Componentes
- Este vídeo apresenta os fundamentos operacionais, a arquitetura (Camadas de
Seção de Regeneração, de Seção de de Multiplexação e de Caminho) e os
componentes de redes SDH (Synchronous Digital Hierarchy). Os componentes são os
Containers (Cs), Virtual Containers (VCs), Tributary Units (TUs), Administrative
Units (AUs), Tributary Unit Groups (TUGs), Administrative Unit Groups (AUGs) e
Synchronous Transport Modules (STMs-N).
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Vídeo 60 -
SDH: Velocidades, Mapeamento/Multiplexação e Concatenação Contígua
- Este vídeo complementa o vídeo anterior quanto às redes SDH, apresentando as
velocidades correspondentes aos diferentes componentes, ao mapeamento/multiplexação
no interior do payload e à ocorrência de concatenação contígua de VCs-4. Da
concatenação contígua de VCs-4 resultam os VC-4-4c, VC-4-16c, VC-4-64c e
VC-4-256c.
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Vídeo 61 -
NG-SDH (Next Generation SDH): VCAT(Virtual Concatenation)
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Este vídeo dá inicio a uma pequena série de apresentações sobre NG-SDH (Next
Generation SDH), que consiste em VCAT (Virtual Concatenation), LCAS (Link
Capacity Adjustment Scheme), LAPS (Link Access Procedure - SDH) e GFP (Generic
Framing Procedure). O presente vídeo aborda apenas a VCAT.
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Vídeo 62 -
NG-SDH (Next Generation SDH): LCAS e LAPS
- Este vídeo, dando continuidade ao vídeo anterior relativo a NG-SDH (Next
Generation SDH), apresenta as técnicas/protocolos LCAS (Link Capacity Adjustment
Scheme for Virtual Concatenated Signals) e LAPS (Link Access Procedure SDH).
LCAS complementa a VCAT, possibilitando aumentar ou reduzir o número de canais
concatenados virtualmente sem interrupção operacional. LAPS representa uma
alternativa de protocolo de interfaceamento entre tecnologias como IP e Ethernet
e redes SDH.
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Vídeo 63 -
GFP (Generic Framing Procedure): Arquitetura, Tipos e Aplicações
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Este vídeo apresenta o protocolo GFP (Generic Framing Procedure), com sua
arquitetura, seus tipos de operação e as tecnologias de rede que o utilizam. Ele
encerra a série de três vídeos sobre o NG-SDH (Next Generation SDH). O GFP opera
como interface entre redes (como SDH, OTN WDM e outras) e aplicações que nele
ingressam em Ethernet, IP/PPP, Fibre Channel, FICON (Fibre Connection) e outras.
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Vídeo 64 -
Redes Ethernet: Tipos, Arquitetura, Quadros MAC e Endereços MAC
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Este vídeo inicia uma série de gravações sobre redes Ethernet. Foram abordados
os tipos de rede (LANs Ethernet e LANs Switched Ethernet), a arquitetura
utilizada (onde se observam as subcamadas MAC e LLC), o formato do quadro MAC e
uma explanação sobre a estrutura dos endereços MAC (em seu formato canônico).
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Vídeo 65 -
Ethernet: Resolução de Endereços (protocolos ARP), LANs ETH II/802.3
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Este vídeo apresenta os protocolos ARP(Address Resolution Protocol), no caso
particular de sua aplicação tanto em LANs Ethernet quanto em LANs Switched
Ethernet. Foi exposto o formato do quadro ARP, com a sua aplicação direta
(resolução de endereços de rede) e a sua aplicação inversa ou reversa (obtenção
de endereços de camada 2). Foram também abordadas as LANs Ethernet II (LANs
DIXv2) e as LANs 802.3, com suas caraterísticas e modos de operação.
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Vídeo 66 -
Redes Ethernet: CSMA-CD e MAC Full-Duplex (Completo/Simplificado)
- Este vídeo, relativo a redes Ethernet, complementa a a abordagem sobre MAC
semi-duplex, aplicável a LANs Ethernet, e apresenta o MAC full- duplex, das LANs
Switched Ethernet, em suas versões MAC completo e MAC simplificado (Simplified
Full-Duplex MAC). Do MAC semi-duplex foi explanado o método de controle de
acesso ao meio CSMA-CD (Carrier Sensing Multi-Acess.
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Vídeo 67 -
Redes Ethernet: Subcamada MAC Control e Subcamada LLC
- Este vídeo apresenta a subcamada opcional MAC Control, que tem como finalidade
básica prover os mecanismos de controle de fluxo PAUSE e PCF (Priority-Based
Flow Control), aplicáveis às LANs Ethernet e às LANs Switched Ethernet,
respectivamente. Apresenta também a subcamada LLC (Logical Link Control), com
seus tipos (LLC1, LLC2 e LLC3) e seus mecanismos de apontamento de protocolos da
camada de rede.
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Vídeo 68 -
LANs Switched Ethernet: Classificação/ Bridges Transparentes/Operação
- Este vídeo inicia algumas apresentações sobre LANs switched Ethernet (ou redes
switched Ethernet), onde o conjunto de funções envolvidas se denomina Ethernet
LAN Bridging. Foram abordadas algumas classificações , destacando-se a que
separa as redes IEEE 802.1D e 802.1Q. Foi então exposta a arquitetura das
bridges (switches) transparente, assim como o processo de operação de Ethernet
LAN Bridging.
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Vídeo 69 -
Redes Ethernet 802.1D: ISS e Spanning Tree (arquitetura e conceitos)
- Este vídeo, dando prosseguimento à abordagem de Redes Switched no padrão IEEE
802.1D - 2004, apresenta a operacionalização do serviço ISS (Internal Sublayer
Service) no interior das bridges transparentes. Dá inicio também ao tema ST (Spanning
Tree) no caso particular de redes Switched 802.1D, com os conceitos que
fundamentam a operação do RSTP (Rapid Spanning Tree Protocol).
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Vídeo 70 -
Redes Switched Ethernet: Conceitos e Configuração no RSTP
- Este vídeo complementa o vídeo anterior em termos de conceitos concernentes ao
RSTP (Rapid Spanning Tree Protocol) e apresenta o processo de configuração de
uma ST, com a definição da bridge raiz, das portas raiz das bridges da ST, das
bridges e portas designadas para as LANs da rede, assim como das portas backup.
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Vídeo 71 -
RSTP: Formato de BPDUs, Configuração e Encaminhamento de Tráfego
- Este vídeo, dando prosseguimento à apresentação do RSTP (Rapid Spanning Tree
Protocol), expõe a formatação das BPDUs utilizadas, alguns aspectos da
configuração de redes RST e o processo de transmissão de quadros de dados nessas
redes.
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Vídeo 72 -
Redes Switched Ethernet: Reconfiguração no RSTP e Protocolos GARP e MRP
- Este vídeo encerra a apresentação do protocolo RSTP (Rapid Spanning Tree
Protocol), expondo o processo de reconfiguração da topologia ativa de uma rede
em caso de acréscimo ou retirada de componentes, assim como de ocorrência de
falhas. Inicia também a abordagem da família de protocolos MRP (Multiple
Registration Protocol), que sucedeu a família GARP (Generic Attribute
Registration Protocol).
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Vídeo 73 -
Switched Ethernet: Arquitetura MRP e Características/Operação do MMRP.
- Este vídeo complementa a abordagem da família de protocolos MRP (Multiple
Registration Protocol) e de suas aplicações. Apresenta também as características
e a operação do protocolo MMRP (Multiple Multicast Registration Protocol), que
filtra e otimiza o tráfego de quadros Ethernet multicast, em redes switched
Ethernet IEEE 802.1D e 802.1Q.
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Vídeo 74 -
Switched Ethernet 802.1Q: Formato de VLAN Tags e operação de redes
- Este vídeo dá inicio à abordagem das redes Switched Ethernet no padrão IEEE
802.1Q de VLANs - 2014, mostrando o formato dos quadros MAC no contexto de VLANs,
detalhando a semântica do campo VLAN Tag Apresenta também o funcionamento de
VLAN Bridging de forma ampla e global, indicando as funções a serem expostas em
próximos vídeos.
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Vídeo 75 -
VLAN Bridging: Bridges, Quadros, Estações Finais, Portas e VLANs
- Este vídeo apresenta a classificação básica dos tipos de bridges utilizadas,
de quadros transmitidos, de estações finais nelas conectadas e de suas portas.
Menciona também os modos de classificação de VLANs, que são o Port-Based, o
VLAN-Based e o Port-and-Protocol-Based, que serão explanados no próximo vídeo.
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Vídeo 76 -
Switched Ethernet: Funcionamento/VIDs e Endereços MAC Reservados
- Este vídeo apresenta inicialmente o funcionamento de redes Switched Ethernet
802.1D e 802.1Q, à luz dos tipos e conceitos de bridges, portas de bridges,
quadros e estações finais, culminando com a classificação geral de VLANs.
Apresenta a seguir os valores de VID e de endereços MAC multicast reservados
para uso especial.
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Vídeo 77 -
IntServ versus DiffServ/IntServ e DiffServ em Switched Ethernet
-
Este vídeo os fundamentos das técnicas IntServ (Serviços Integrados) e de
DiffServ (Serviços Diferenciados), também referidos como DS (Differentiated
Services), ambas destinadas à aplicação de QoS (qualidade de serviço) em redes
de comunicação de dados. É abordado a seguir o caso das redes Switched Ethernet,
principalmente no qur tange aos Serviços Diferenciados, com as suas CoSs
(classes de serviço ou de tráfego).
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Vídeo 78 -
MSTP (Multiple Spanning Tree Protocol): Regiões MST, CST, ISTs e CIST
- Este vídeo apresenta o MSTP (Multiple Spanning Tree Protocoll, definido no
padrão IEEE 802.1Q - 2014, que representa uma peça fundamental na operação de
redes Switched Ethernet com VLANs. São abordados os fundamentos, além dos
conceitos e funcionamento da CST (Common Spanning Tree), das ISTs (Internal
Spanning Trees) e da CIST (Common and Internal Spanniing Tree) de uma rede
Switched Ethernet 802.1Q.
•
Vídeo 79 -
MSTP (Multiple Spanning Tree Protocol): MSTIs e operação de uma CST
- Este vídeo complementa o vídeo anterior, finalizando a abordagem do MSTP
Multiple Spanning Tree Protocol), apresentando o conceito e o funcionamento das
MSTIs (Multiple Spanning Tree Instances), que são as STs implentadas em cada uma
das Regiões MST para o tráfego de quadros de dados. Por fim, explica a operação
geral das MSTs para a transmissão de quadros de dados unicast, multicast e
broadcast.
•
Vídeo 80 -
PB (Provder Bridging): Componentes, Bridges, Portas e Interfaces
- Este vídeo apresenta, dentre as redes de provedores para a interconexão de
sites Ethernet de usuários, as PBNs (Provider Bridging Networks). São abordados
os conceitos fundamentais, o formatos de quadros e do S-VLAN Tag, assim como os
tipos de bridges e de seus componentes básicos, os tipos de portas de bridges e
os tipos de interfaces de serviço utilizados no PB.
•
Vídeo 81 - PB: Interfaces
de Serviço Port-Based, C-Tagged e S-Tagged
- Este vídeo, com base nos conceitos, em bridges
VLAN-Aware, de componentes de bridges, de tipos de bridges, de portas de bridges
e de interface de serviço, apresenta uma abordagem mais completa da operação das
interfaces de serviço Port-Based (Baseadas em Porta), C-Tagged e S-Tagged.
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Vídeo 82 -
PBB (Provider Backbone Bridging): Conceitos e Formatação de quadros
- Este vídeo dá início à apresentação da tecnologia de rede de provedor para
transporte de Ethernet denominada PBB (Provider Backbone Bridging). O PBB
representa uma evolução do PB, ampliando a escalabilidade e eliminando a
promiscuidade de endereços MAC com as redes de usuário. O vídeo aborda a
conceituação e a formatação (com a respectiva semântica) de quadros no PBB.
•
Vídeo 83 -
PBB: Tipos de bridges, Componentes, Portas e Interfaces
- Este vídeo, complementando o anterior sobre o PBB (Provider Backbone Bridging),
apresenta os tipos de bridges utilizadas nessa tecnologia de rede e de seus
componentes e portas. Aborda também as diferentes interfaces adotadas, mostrando
suas configurações com os respectivos modos de operação.
•
Vídeo 84 -
SPB e TRILL
Este vídeo apresenta a lógica de funcionamento das tecnologias de redes Ethernet
baseadas no protocolo IS-IS adaptado para a camada 2. Tais redes podem ser redes
de usuários, mas são principalmente redes Ethernet de provedores cujos exemplos
são o SPB (Shortest Path Bridging) e o TRILL (Transparent Interconnection of
Lots of Links).
Artigos
2019
26/02/2019
• Artigo 01 - Redes Modo Circuito: Visão Geral e
Multiplexação (Download
arquivo .pdf)
24/03/2019
•
Artigo 02 -
Redes Modo Circuito: Comutação (Download
arquivo .doc)
24/03/2019
• Artigo 03 - Redes Modo Pacote: Visão
Geral e Multiplexação Estatística (Download
arquivo .doc)
25/03/2019
• Artigo 04 - Redes Modo
Pacote: Exemplos de Multiplexação Estatística (Download
arquivo .doc)
25/03/2019
• Artigo 05 - Aplicações
Isócronas (Download
arquivo .doc)
25/03/2019
• Artigo 06 - Conexões
(Semi) Permanentes (Download
arquivo .doc)
28/05/2019
• Artigo 07 -
Transmissão Unicast em Redes IP (Download arquivo .pdf)
28/05/2019
• Artigo 08 - Um
Pouco de Modelo OSI (Download arquivo .pdf)
28/05/2019
• Artigo 09 -
Representação de Quadros e de Arquiteturas (Download arquivo .pdf)
04/11/2019
•
Artigo 10 - Fundamentos de
Segment Routing (Download arquivo .pdf)
11/12/2019
•
Artigo 11 - Tipos de VPN para Transporte
de Ethernet (EVPNs) (Download arquivo .pdf)
2020
26/01/2020
•
Artigo 12 - Uma Abordagem
Abrangente de SDN (Software Defined Networking) (Download arquivo .pdf)
04/02/2020
•
Artigo 13 - Fundamentos de
NFV (Network Functions Virtualization) (Download arquivo .pdf)
Tutoriais
2019
Série - GMPLS:
Conceitos, Padronização e Operação
03/05/2019
• Tutorial 01 -
Modelos para Redes Modo Pacote Comutadas Orientadas a Conexão (Download arquivo
.doc)
03/05/2019
• Tutorial 02 -
Plano de Controle do MPLS-TE: Base para o GMPLS (Download arquivo .doc)
03/05/2019
• Tutorial 03 -
Visão Geral do GMPLS (Download arquivo .pdf)
01/07/2019
• Tutorial 04 - Roteamento no GMPLS
(Download arquivo .pdf)
14/08/2019
• Tutorial 05 -
Cálculo de Caminhos (Rotas) no GMPLS (Download arquivo .pdf)
21/10/2019
• Tutorial 06 -
Sinalização no GMPLS - (Download arquivo .pdf)
Livros
12/06/19
•
TCP/IP sobre MPLS
09/08/19
•
Carrier Ethernet - Padrões do MEF, Serviços e Aplicações (Download arquivo .pdf)
23/09/20
•
Novas Tecnologias de Redes Ethernet (Download arquivo .pdf)
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